Fresca? Não! Bem criada.

Gastro

01
jun

Queijos, Vinhos e Pães – Uma deliciosa harmonia!


Não posso falar dos quatro cantos do país, mas aqui no Planalto Central e lá pelas alterosas sei que o tempinho está propício para uma noite agradável ao redor de uma farta mesa de Pães, Queijos e Vinhos. Sim, eu sei que não está propriamente frio (apesar de que no extremo sul do Brasil não está frio, e sim, GELADO!! ), mas essa chuvinha dia e noite, noite e dia, só me leva a pensar em curtir algo mais aconchegante, intimista e (por que não?) requintado!

Antes de qualquer coisa, para conseguir essa deliciosa harmonia é preciso partir de uma regra simples, infalível e de infinitas possibilidades: de um lado, vinhos leves harmonizando com queijos de sabor suave; do outro, vinhos encorpados combinando com queijos de sabor acentuado. Isto porque, para que a harmonia se dê em sua plenitude, um não deve se sobrepor ao outro. Portanto, usem e abusem dessa sensibilidade.
Para começar, é legal ficarmos atentos para a arrumação da mesa. Todos os detalhes devem ser observados, mas o visual, a arrumação, combinando cores e administrando contrastes, é fundamental para o sucesso da noite. A possibilidade de combinações é quase infinita, dependendo sempre da disposição do anfitrião para gastar (para mim, investir), além das preferências gastronômicas. E é uma delícia montar uma mesa com tantas opções.
QueijosHmmmm.. queijoooos! Como uma boa mineira que sou, adoro um queijinho. Bom, mas não só de gostosura vai viver seu convidado, né. Inicialmente é preciso deixar sua mesa bem organizada. Em regra, usa-se pratos/tábuas de madeira onde podem ser colocados juntos vários tipos de queijo. Há os anfitriões mais profissionais que preferem dividir as tábuas em “categorias” de queijos fortes, médios e suaves. Eu, particularmente, acho desnecessário, mas tudo, claro, vai depender da quantidade de convidados, do nível de conhecimento e exigência de cada um, do tema do evento, etc.
Mas independente disso, saibam que, na hora de comer, nada, nadica mesmo, de garfo. O queijo deve ser cortado em pedaços pequenos, colocado com a mão junto com pedacinhos de pão ou não, e levados à boca assim mesmo. Ah, e importantíssimo é ter aquele conjunto de facas especiais de corte de queijos. Isto sim deve ser observado! Para que não se misturem os sabores, aromas, é interessante manter cada faca específica para seu próprio queijo. Claro que isso é para o manuseio sobre as tábuas, já que o ideal mesmo é que os convidados tenham sua própria faquinha em seus pratos.queijos
Em relação à quantidade, obviamente, tudo dependerá do que vier depois. Se a noite for tão-somente de degustação de queijos, vinhos e pães, calcule uma média de 250 a 300g por pessoa. Se, porém, houver uma sopa de entrada ou algo assim, reduza em 50 g ou se os queijos servirem apenas como entrada para um jantar, algo mais corpulento, calcule uma média de 150 a 200g por pessoa. O ideal é comprá-los na véspera. A consistência deve ser “elástica” ao toque, sem soltar soro (aquela aguinha enralecida de queijo). Após adquiri-los, mantenha-os sob refrigeração e retire da geladeira 1 ou 2 horas antes de servir, para recuperar a textura e o sabor.
Quanto ao sabor e textura, temos o seguinte:
– Brie: macio e cremoso- Emmental: macio e ligeiramente picante- Gorgonzola: picante e cremoso- Gouda: muito suave e semimole- Gruyére: sabor de avelã e textura lisa- Provolone: massa dura, suave, tornando-se mais picante ao envelhecer- Roquefort: forte e picante, maturado em cavernas calcárias e úmidas

Vinhos

MELHOR VINHO…Por mais raro que seja, ou mais antigo,
Só um vinho é deveras excelente
Aquele que tu bebes, docemente,
Com teu mais velho e silencioso amigo.
Mário Quintana
Como falei, com queijos fortes os vinhos têm que ser mais fortes: branco e tinto secos ou champanhe/espumante brut, de preferência. Se possível, que os tintos sejam mais encorpados, tipo Bordeaux. Até porque, os conhecedores de vinhos dizem que um vinho mais encorpado, mesmo que seja não seja um vinho tão fino, valoriza muito mais o sabor de um bom queijo forte.
Para a escolha dos vinhos, sigam a seguinte orientação geral:Queijos suaves …………………………. vinhos tinto levesQueijos de gosto mais forte ………. vinhos tintos encorpados
Queijos picantes ………………………. vinhos brancos bem secos.
Mas é preciso alguns cuidados nessa escolha. Afinal nem todos os vinhos combinam com todos os queijos. Dizem os especialistas que algumas “parcerias” por aí podem até dar dor de cabeça, malestar. É o caso do parmesão. Queijos muito gordurosos como este são difíceis de digerir, e se misturamos com um vinho muito doce e de alto teor alcoólico, como o vinho do Porto, o efeito pode ser desastroso. Uma boa solução nesse caso é optar pelos vinhos tânicos (tânicos são aqueles que deixam a boca “apertando”, como se tivéssemos comido banana ou caqui verdes, caju. Esses vinhos têm mais tanino que os outros, por isso são chamados de tânicos).Em relação à quantidade, calcule uma média de 1/2 garrafa por pessoa. Os tintos devem estar entre 14 e 18ºC; os brancos entre 9 e 12ºC; e os espumantes entre 7 e 8ºC.
Vinhos brancos ácidos, elaborados com uvas como Sauvignon Blanc e Riesling, pedem queijos leves como o de leite de cabra e a mussarela de búfala. O Gouda e o Estepe ressaltam o sabor destes vinhosVinhos brancos encorpados, com alto teor alcoólico e acidez bem pronunciada, como os da uva Chardonnay, são bem cheios de personalidade e pedem queijos de paladar acentuado , como o Brie, o Camembert e o Cheddar.Vinhos Tinos Potentes e leves; são robustos, casando bem com queijos duros e de aroma forma como o Parmesão e o Pecorino. Adocicados, os queijos Gruyére e Emmental combinam com os tintos. Os derivados da uva Pinot Noir acompanham com maestria o Edam e o Estepe.

PãesAaaai aaaaai, os pães.. Vocês vão perceber nesse blog que “vos apresento” o quão carboidrática sou eu! Passo fácil dias, semanas, até meses, sem colocar uma proteínazinha na boca. Mas um pãaaaaaaozinho.. meuDeusdocéu, não vivo sem! E para esse menu, os pães são indispensáveis, não podende faltar numa mesa, não apenas pela ornamentação, mas pelo valor que, literalmente, agrega.Os pães devem ser servidos inteiros mesmo, para que sejam partidos com as mãos, proporcionando um ambiente ainda mais aconchegante.Para acompanhar o seu “queijos e vinhos” dê preferência ao pães não temperados, lembrando sempre que gosto é gosto e a liberdade vai de cada um.Mas posso sugerir que usem e abusem de baguete, pão italiano, pão preto, pão integral, de centeio, francês, preto, italiano, pão caseiro de diversos sabores e pão sueco (adoro!..rs). Torradas e bolachas salgadas também são ótimas para acompanhar os queijos mais cremosos.Uma quantidade indicada são 150g por pessoa, mas é claro que isso é sempre uma questão de “olho”. É no olhômetro mesmo que vamos perceber o que e quanto deve ir à mesa.
Bom, então é isso. Espero que tenham gostado das dicas e sugestões desse post. Apesar de ser importante observar algumas regrinhas, o legal é aproveitarmos o momentos e  não ficarmos presos a formalidades exageradas e nem preocuparmos em ser especialistas no tema. Levando em consideração o paladar, o bom-senso, e seguindo algumas orientaçõezinhas básicas, não há como errar!

27
maio

Diário de Anita

Olá, meus queridos e queridas! Passarem bem o final de semana?! O meu foi ótimo, mas mais sossegadinho. Como esta semana promete muuuito agito..rs, resolvi guardar energias para ela. Por isso fiquei pensando se postava ou não o diário. Mas como podem ver, decidi postar assim mesmo! Na sexta fui conhecer o restaurante Babel, estrelado pelo chef de cozinha Diego Koppe. Gente, o Diego, não sei se vão se lembrar, foi o professor do curso de risotos que fiz há pouco mais de um ano, na KazaChique. Quando da realização do curso eu já sabia que ele estava à frente da cozinha do restaurante, então desde a época estou querendo conhecer o Babel. Até que chegou a hora. O restaurante ganhou, em seu primeiro ano de vida, a cobiçada estrela do Guia Quatro Rodas – por aí já se pode ter uma ideia da excelência proporcionada àqueles que apreciam uma boa comida. E olha, foi uma experiência incrível! A-DO-REI! O Diego nos recebeu com todo carinho e mimos do mundo. Vocês nem imaginam quanta gentileza! Foi tanta delicadeza que fiquei com vontade de voltar todo dia lá pra ser mimada assim..rsrs. Esse tiramissu foi apenas um doSSSS paparicos da noite! O marido, que não é assim muito fã de doce, não cansou de repetir o quanto estava delicioso. No restaurante (e pelos clientes) a sobremesa é conhecida como tiramissu encantado..rs. O Diego prometeu que postará a receita no face. Aguardemos!!! Mas ó, voltarei aqui para contar com mais detalhes sobre a agradabilíssima noite e seus detalhes! Ah, aqui vai uma pontinha do look do dia. Estava preocupadíssima (ok, exagerei!) que o inverno tá quase acabando e ainda não tinha visto o frio pra usar a minha amada jaqueta de couro vermelha. Até que deu uma esfriadinha de leve na semana passada e ela me foi bastante útil. Fiz uma misturinha da rendinha com o couro (misturando texturas) e acho que ficou bem fofinho. Gostaram? Ahhh, sei que não tem muito a ver com o “diário”, mas como usei no findi, não resisti em mostrar aqui esta bolsa que comprei na Riachuelo. Estava louca com uma bolsa branca e não encontrava nenhuma que atendesse aos meus anseios. Nem das mais caras eu encontrei uma para chamar “de minha”. E não é que fui encontrar “a minha” na Riachuelo? AMEI demais! Olha um outro jeito de usá-la aí.. e tem ainda um terceiro. E pra finalizar (aliás, estou me dividindo aqui entre o post e uns pulinhos ali no meu quarto) uma prévia da minha mala para rumar à terrinha querida, amada, idolatrada, salve, salve BEAGÁAAAAAAAAA.. Nem acreditooooooooooo! Estava morreeeeendo de saudade da minha cidade, da minha família, dos meus amigos e nem acredito que amanhã uma hora dessas já estarei lá, absorvida naquele mineirês mais lindo do mundo!! Pois então, vou finalizando esse post por aqui para, também, finalizar os preparativos pra viagem. Uma maravilhosa semana a toooooodos vocês!Já segue a Anita bem criada no Instagram? Então corre lá: @anitabemcriada 

 

01
maio

Para ir: Ares do Brasil (restaurante em Brasília)

Aproveitando que o findi taí, quero deixar aqui uma sugestão, para os que ainda não conhecem. No domingo passado, quando cheguei de BH, decidimos almoçar no Ares do Brasil. Já tinha tempos que isso estava pra acontecer e nada de colocar em prática. Desta vez eu acho que deu certo exatamente porque foi decidido assim de última hora, ainda no aeroporto!ares-do-brasilO restaurante, que iniciou seus trabalhos aqui em Brasília no ano passado, fica localizado no Lago Sul, naquela (ótima) quadra do Taypá, da Trattoria da Rosario, etc (mais especificamente onde era o Alice Brasserie). A região em si, já é atraente por si só! A decoração é rústica e aconchegante e, na minha opinião, o local é bastante propício para um almoço longo e bem aproveitado.Ares1A proposta do Ares do Brasil é servir uma gastronomia tipicamente brasileira com toques sofisticados. O cardápio não é extenso, o que, pra mim, é bom, pois odeio me perder horas, sem muito foco. Alguns das opções que aparecem por lá: nhoque de mandioquinha com ragu de rabada e agrião, mignon alto com molho de jabuticaba e purê de mandioquinha, surubim defumado, acompanhado de musseline de cará e finalizado com zabaione de tucupi, confit de costela suína, acompanhado de canjiquinha mineira, sautée de ora-pro-nóbis, escarola e espinafre e outros. Realmente é diferenciado. Ao ponto de eu temer não encontrar algo que me agradasse (considerando não apenas as minhas frescurites, mas também, minhas restrições alimentares).

De entrada nós pedimos “os pães artesanais Ares do Brasil” que vem servido de pães, manteigas, patê de fígado de galinha e surubim defumado. Uma delícia! fotoSabe o receio que estava de não encontrar algo que se encaixasse “ao jeito Anita de ser”? Rsrss. Pois então! Foi embora assim que avistei o picadinho. Sou muito fã de um picadinho. Esse vinha com banana frita, farofinha, arroz, ovo e crisp de mandioca. Tem como não gostar?foto (2)O maridão pediu a fraldinha premium com mexidinho que ele disse ele estar uma delícia. Sou bem fã de um mexidinho (mexidão!) também! :Dfoto (3)Aqui embaixo mais alguns pratos que vi na web para vocês terem uma noção da peculiaridade da gastronomia do local.

foto5foto4foto6foto9foto-3Como não tinha espaço pra sobremesa à aquela altura do campeonato (apesar de não faltar vontade de provar o tal creme brûlée de milho verde!!) , só mesmo o cafezinho pra arrematar! E ele veio todo fofinho, numa “xicrinha” esmaltada! Meigo.

foto (1)O restaurante também é super bem servido no quesito drinks, coquetéis caipirinhas. A sugestão da casa é a Caipirinha Três Pimentas, cachaça misturada a pimentas rosa, dedo de moça e tabasco. Vale conferir!

Ao final de tudo, achei a experiência ótima! Apesar de ser de fato uma gastronomia diferenciada, eu consegui encontrar várias opções no cardápio que me atenderiam. E olha que isso nem sempre é fácil! E sabem o melhor de tudo? Os preços são altamente convidativos. Não que seja uma pechincha, está longe disso. Mas, considerando a média aqui de Brasília, a região, e a qualidade, o preço também surge como um diferencial (beeem positivo!!).

Se fosse para encontrar um defeitinho, eu só mencionaria que meu suco de abacaxi veio com hortelã, não obstante eu tenha frisado que era para vir sem. Mas eu poderia ter reclamado na hora e, tenho certeza, isto seria prontamente atendido. Mas como já tinha dado lá algumas goladinhas, deixei assim mesmo. Mas fora isso, atendimento 10, o sócio Rodrigo Cabral recebe todos os clientes na porta do restaurante, realmente, muito atenciosos. Recomendo bastante!

Endereço: QI 17, Lago Sul, Edifício Fashion Park – Tel: 32484614. Abre de segunda à sábado para almoço e jantar e aos domingos para o almoço.

Imagens: Acervo pessoal, Comer, beber e talVejaGoogle e Dicas da Capital

01
mar

Look da Anita + Gustusura

Este final de semana rendeu bem alguns posts e looks do dia, mas eu, no tumulto de vida que ando, ainda não consegui me organizar por completo para postar tudo. Mas vou aos pouquinhos. Pois então, no sábado, em BH, fomos a um jantar na casa dos quiriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiidos amigos Carla e Will. Gente, vocês não imaginam a sofisticação dos pratos, dos ingredientes, dos sabores, enfim, da forma como fomos recebidos. Acho que sinto até hoje o sabor, o cheiro e as demais sensações. Inesquecível, de verdade! Como estava deeeeeerretendo em BH no sábado, optei por uma regata beeem fresquinha, de um tecido leve e frio. Como ela é bem cavadinha e transparente, usei um top branco por baixo para evitar fadiga. A calça é aquela pantalona que vocês já conhecem e aqui entra o propósito da produção: juntar pois com pois (ou poá com poá; ou polka dots com polka dots, como preferirem). Como percebem, as duas peças têm a bolinha branca de fundo e achei bastante estimulante uni-las. Nos pés uma sandália off-white (que não aparece) e, nas mãos, esta carteira dourada de Mamita bem criada!

Ah, olheeeem o detalhe da minha salamandra. Gente, mais uma vez eu pesquei esta preciosidade no Pry. Já disse que ali é o paraíso??? Se não disse, digo: ali É o paraíso! Não sei se já viram por aí como se está usando a tal da salamandra. E, o mais legal, é que comprei as minhas (uma dourada e uma prateada) há  quase três meses, antes mesmo de sonhar que ela viraria hit. Calça pantalona: Zara Regata: Marisa Sandália: Arezzo Carteira: antiquíssima de Mamita bem criada! Colar: Pry Relógio: Casio Batom: Russian Red, MAC

 

E aqui algumas imagens para vocês me dizerem se não foi uma coooooooooooooooooisa o jantar. Will, você superou todas as nossas expectativas (e olha que já eram muitíssimo altas). Carlota, foi tudo deliciosamente maravilhoso.Vejam vocês a apresentação dos pratos. Detalhe: não vou lembrar todos os ingredientes usados, mas lembro de leve alguma coisa. Inicialmente o “chef” nos mimou com esta deliciosa amouse que, apesar de não lembrar de tudo, sei que era de abóbora com alecrim.

Depois veio esta entradinha maravilhosa que, se não me engano, eram tiras de tilápia com um molho azedo, juntamente com tomatinos recheados de um molho absurdo de bom, com carpaccio de peixe, queijo e  endro salpicado.

 

Como prato principal eu nem vou me arriscar a falar deste molho, pois era uma coisa de outro mundo e contava com váaarios ingredientes. Sei que era um molho tailandês, servido com camarões, arroz basmati e flores comestíveis. Nooooooossa senhora, que diliça! E, de sobremesa, este delicioso creme brulée, com direito ao uso de maçarico para esta apresentação.

Carlota, Will, nem preciso repetir o quanto amamos né.. Só de ver as fotos novamente fiquei com água na boca. Depois comentem me corrigindo, pois sei que não fui exatamente fiel à descrição dos pratos.

23
fev

Para ir: Babel (Brasília)!

Oi genteeeeeeeeeee! Sei que estou super mega ultra em falta com vocês, né!?! Me dei uma folguinha esses dias e acabei relaxando um pouquinho dos compromissos (até dos compromissos bons, como blogar). Mas quem me segue no Instagram (@anitabemcriada) deve ter visto o quanto estou aproveitando e mooooito meus dias off!! Mas como tive uma folguinha, não queria deixar de dar essa dica aqui pra vocês.Lembram-se do último Diário de Anita que fui conhecer o Babel, restaurante super conceituado de BSB? Pois é, tirei umas fotinhas de lá e queria mostrar pra vocês um pouquinho de como foi a experiência. Como já adiantei, no findi fui conhecer o restaurante Babel, estrelado pelo chef de cozinha Diego Koppe, aquele que foi meu professor do curso de risotos que fiz na KazaChique, lembram-se, né!? Já tinha dito também que o restaurante ganhou, em seu primeiro ano de vida, a cobiçada estrela do Guia Quatro Rodas??? Pois é, mas agora vejam com seus próprios olhos se estou exagerando..O Babel é uma casa inaugurada em meados de 2003, com o intuito de oferecer uma gastronomia ímpar no mercado brasiliense. Em 2011, o Chef Diego Koppe assumiu a casa e trouxe ainda mais requinte, sofisticação e diferencial nos sabores e aromas do cardápio. Foi possível, dessa forma, trazer o melhor da culinária tradicional mesclada a um toque jovial e moderno, transformando em um resultado primoroso no prato. Desde seu primeiro ano sendo referência de boa gastronomia em Brasília, o Babel Restaurante tem uma estrutura charmosa e aconchegante, perfeita para almoços e jantares inesquecíveis. Mas tamanho sucesso tem alguns segredos. Hoje, é um dos poucos restaurantes que oferecem uma variedade de pratos para pessoas com restrições alimentares, sem perder o sabor e democratizando o bem-comer. Pergunta se eu não AMEI isso???O ambiente é exatamente do jeitinho que gosto. Calmo, sem barulho, músicas francesas elegantes ao fundo, luz baixa e rosas vermelhas em cada mesa. Suuuuuuuuuper romantiquinho! No dia fomos recebidos pelo próprio chef, da forma mais gentil e acolhedora possível. Para começar, o couvert que eu AMO. Os pãezinhos feitos na própria casa, quentinhos e fresquinhos que só!! A manteiga aromatizada com ervas estava de dar água na boca. Isso sem falar no tomate seco desmanchando.. hmmmmEntre o couvert e o prato principal o chef nos encaminhou esse mimo. “Amouse” para neutralizar o paladar antes do prato escolhido. Fofo isso! Uma sopinha de legumes com um sabor inigualável! – apesar da foto ter ficado meio ruinzinha.No momento da escolha do prato principal o chef foi à mesa e se dispôs a dar sugestões, bem como a fazer toda e qualquer adaptação que quiséssemos. Foi então que aproveitei: tinha escolhido um prato que levava leite de coco, mas ele adaptou pra mim e aí ficou perfeito! Fomos de risoto de camarões e camarões gigantes com risoto de açafrão (o meu!).Já ultra satisfeitos e saciados com nosso pedidos, vejam que fofura que chegou às nossas mesas: ravioli de manga com recheio de pera. Lindooooooooooooo!E quando já estávamos mais que maravilhados com o atendimento, foi-nos oferecida essa “sobremesa encantada”: o tiramissu do Babel. NUNCA vi o marido gostar tanto, mas TANTO de uma sobremesa assim. Falei com o Diego que preciso aprender pra receber tantos elogios numa sobremesa só..rsrsrs.E assim foi nossa noite. Muita fartura, muito requinte e muita gentileza. Amei, quero voltar MIL vezes e recomento muitíssimo! Aqui embaixo algumas das proezas do Diego! Imagens: Babel e blog Anita bem criada