Fresca? Não! Bem criada.

Tag: BH

12
dez

Minha rotina: trabalho, dieta, chuva, ballet, academia, eventos, museu, Nando Reis, etc..

O vídeo de hoje, como naturalmente vocês já sabem, é daqueles vlogs beeeeem típicos, portanto, com muito trabalho, correria, evento, e “Projeto Real da Vida Real com a Anita” em dia! Uhuuu!

Tem toró de chuva, detalhes da minha dieta, aula de ballet, de abdominal e de glúteo, inauguração do Museu da Moda, show do Nando Reis na loja nova da Vivo no BH Shopping e muito mais.

Vem ver!

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06
dez

Look da Anita

O look que venho mostrar hoje foi usado em um momento muito especial: A inauguração do MUMO (tem post completinho dele AQUI). Estou muito orgulhosa de BH, por sediar o primeiro museu de moda do país. Demais, né?

E depois ainda emendei com a inauguração da loja da Vivo no BH Shopping, com nada mais, nada menos que um showzinho intimista e DELÍCIA do Nando Reis. Vivo, obrigada pelo convite!

E segue o look: Escolhi uma produção all black, mas que fosse delicada e elegante. Para isso, uma pantalona bem ampla, equilibrada com um top mais feminino.E para arrematar, o poder dos acessórios!

Acho que transitou bem entre os dois eventos! E vocês, o que acham?_mg_8251_mg_8227_mg_8217_mg_8285 _mg_8310_mg_8313_mg_8336 _mg_8342Fotografia: Amira

Look: Pantalona: Forever 21; Top: H&M; Bolsa: comprada em Arezzo, Itália; Acessórios: Claudia Marisguia Bijoux; Batom: Captive, MAC.

04
dez

Belo Horizonte ganha Museu da Moda

No dia 6 de dezembro, será inaugurado o Museu da Moda de Belo HorizonteMUMO, o primeiro museu público destinado à atividade no Brasil, iniciativa da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte por meio da Fundação Municipal de Cultura – FMC.

O MUMO funcionará no belo prédio com estilo manuelino da Rua da Bahia, 1.149, popularmente conhecido como Castelinho da Bahia, onde até então funcionava o Centro de Referência da Moda – CRModa.

Durante os últimos nove meses, foi instituída uma comissão para a criação do museu, formada por profissionais da instituição, por servidores e funcionários da FMC e colaboradores da sociedade civil, que se reuniu para elaborar o seu plano museológico, um planejamento estratégico para os próximos cinco anos, no qual consta sua missão, visão, valores, além de programas e metas.

A primeira proposta em prol de um espaço dedicado à preservação da memória da moda em Belo Horizonte surgiu em 2012, com a elaboração do Centro de Referência da Moda – CRModa, inaugurado no mesmo ano.

Com este passo, Belo Horizonte reconhece a moda como bem cultural da cidade, comprovadamente um centro de design, criação, polo lançador de tendências e de negócios reconhecido nacionalmente.

Daí para a frente, o CRModa se organizou, sediou muitas exposições, vários eventos culturais e educativos, tornando-se um projeto bem-sucedido que possibilitou, quatro anos depois, sua transformação em museu.museu-da-moda-2016_11_28_museu_da_moda_ricardolaf_02-copy

A conversão do CRModa em MUMO traz um ganho significativo para a capital mineira e para o meio da moda, já que isto possibilita que, entre outras vantagens, a instituição entre para o catálogo do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, participando de suas atividades e com sua programação divulgada nacionalmente e internacionalmente. Além do fato de, com esse status, possuir acervo próprio, garantindo, assim, a preservação da memória.

Indústria têxtil A inauguração do MUMO contempla a exposição =33 voltas em torno da terra – memória e raízes da indústria têxtil de Minas Gerais, que foca a indústria têxtil mineira e sua relevância, contribuindo, não só para as economias locais, mas interferindo também socialmente e culturalmente nas comunidades onde se instalou, inclusive em Belo Horizonte

“O valor socioeconômico cultural dessa indústria foi comprovado ao longo da sua história. O objetivo de abordarmos esse tema é trazer para o público a importância que ela teve, merecendo ser resgatada através de investimentos e do produto nacional, para que volte a ser competitiva. Ainda hoje, esse é o segundo segmento que mais emprega no país”, explica Marta Guerra, gestora do MUMO.

Ela lembra que, ao longo da exposição, serão promovidos debates e palestras para provocar novas discussões e propostas sustentáveis de incentivo ao setor, berço da indústria de Minas, que, juntamente com a siderurgia, trouxe o desenvolvimento para o estado.mumo_33voltas_claudiosantosUma programação cultural, que vai de 6 a 15 de dezembro, foi especialmente montada para a ocasião, e será realizada no museu, com entrada franca. “É um presente para a população no aniversário da cidade.

A cultura tem a obrigação de provocar mudanças e unir segmentos para influenciar novos comportamentos que sejam positivos para a sociedade. O Museu da Moda tem por obrigação pensar no futuro e seu papel no mundo contemporâneo, salienta Marta Guerra.

Para o presidente da Fundação Municipal de Cultura, Leônidas de Oliveira, “um museu moderno de moda deve falar do acervo e da vanguarda, e sua força para o setor faz parte dessa política – guardar, proteger, divulgar e fomentar os novos profissionais da área, que têm no amparo da cultura um lugar essencial para a pesquisa e desenvolvimento da moda, além dos negócios. Tudo isso dentro do macroprojeto da FMC e da Belotur de incentivar a indústria criativa”.

 O protagonista da primeira mostra do MUMO será o tecido, elemento base da indústria da moda, com destaque para o algodão e a tecelagem plana. “Como o universo da indústria têxtil é muito amplo, resolvemos fazer um recorte focando o algodão. Estamos usando parte do acervo da Cedro Têxtil e do Museu de Artes e Ofícios – MAO, que foram emprestados para a montagem”, explica o curador da exposição, professor Antônio Fernando Batista Santos, doutor em Artes Visuais e coordenador do curso de Design de Moda da Fumec.

A responsável pela pesquisa foi a historiadora Doia Freire e projeto expográfico é do arquiteto Alexandre Rousset.mumo_33voltas_claudiosantos_05A ideia é contar a história por meio de mapas, gráficos e vídeos. Não faltarão referências à carta de Pero Vaz de Caminha, que comenta o uso de “panos enrolados ao peito” pelas mulheres, o que comprova que a indígena brasileira já usava o algodão em 1500, nem as observações do botânico Saint Hilaire sobre tramas, teares e tingimentos, em sua passagem por Minas Gerais. A maioria das casas tinha teares ou rocas de fiar.

Para completar, a cenografia de cada sala, composta por instalações, promete remeter o público a uma fábrica de tecidos, garante o curador. O projeto terá ainda iluminação assinada pela Interpam.

“Para a Cedro, que tem o algodão como principal matéria-prima, é muito gratificante poder compartilhar parte do seu acervo nessa primeira exposição do Museu da Moda, uma iniciativa que valoriza a cidade, a história e todo o mercado.

Esse resgate ajuda a vislumbrar o quanto avançamos ao longo de nossa trajetória de 144 anos para chegarmos ao patamar atual, como uma das principais indústrias da moda hoje”, comenta Marco Antônio Branquinho, presidente da empresa.

O evento conta com parceria master da Cedro Têxtil, parceria da Interpam Iluminação, apoio institucional do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, Museu de Artes e Ofícios, Sesi/Fiemg, Fumec, Una, Coreto Cultural, Formiga.

Origem do MUMO “O projeto do Museu da Moda surgiu há sete anos, no Museu Histórico Abílio Barreto – MHAB, quando começamos a juntar coleções de diversos períodos da história da cidade.

Em 2012, nasceu o Centro de Referência da Moda, que agora, transformado em museu, terá, além do acervo guardado no MHAB, sua própria reserva, e poderá abrigar mais peças”, explica Leônidas de Oliveira.mumo_33voltas_claudiosantos_01Entre as doações que foram feitas, na época, destacam-se as coleções de Priscila Freire, Luis Augusto de Lima, Marília Salgado, Laila Kierulff, Eny Vargas, Astrid Façanha e Alceu Penna, oferecida pela família do mineiro ilustrador da coluna As garotas do Alceu, na revista O Cruzeiro.

São cerca de 900 itens entre objetos, textual, bibliográfico e fotográfico. Alguns deles já foram apresentados em exposição no antigo CRModa, inclusive na mostra A Fala das roupas, que inaugurou a instituição.

Marta Guerra “acredita que o MUMO será um lugar de discussões, pesquisa e conhecimento, que terá em seu cerne a liberdade, a criatividade, a sustentabilidade e o livre acesso como bases essenciais para uma nova ordem social, construída com solidariedade e cooperação, não somente para a comunidade da moda, mas para toda a população de Belo Horizonte”.

Esse é também o pensamento de Leônidas de Oliveira: “A população com seu museu, poderá acompanhar tudo de forma democrática e ampla, formando público e conhecimento para a cidade do que é a moda, do que ela significa e de sua importância para Belo Horizonte”.

Exposição: =33 voltas em torno da terra – memória e raízes da indústria têxtil de Minas Gerais

Período: de 6 de dezembro/2016 a 30 de maio/2017

Local: MUMO – Rua da Bahia, 1.149 – Centro – Belo Horizonte

Entrada franca

Informações para imprensa: Salamandra Comunicação e Marketing

Jornalista responsável: Heloisa Aline

Fones: 31.99314.5366 / 3225.0850

salamandra.comunicacao@gmail.c om / @salamandracomunicacao

16
nov

Mercearia 130 (boas razões pra você ir lá)

Sabe aquele lugar, que você olha e quer ir?!

Ele é fofo, movimentado, tem amigos fazendo happy hour, famílias celebrando, casais brindando!1-img_9611Quando você finalmente entra e senta lá, percebe que as comidinhas são deliciosas também!

Pois é, esse é o Mercearia 130 do bairro de Lourdes.2-img_9612Idealizado por 3 rapazes – Marco Lucchese (administrador), Franco Lucchese (chef de cozinha) e Rafael Campos (chef de cozinha), a M130 inaugurou primeiramente no bairro Serra em março de 2012 e a de Lourdes em janeiro de 2016.

“A idéia surgiu pois gostaríamos de comer bem em um bar” frase do Marco, que retrata bem a ideia do lugar, uns chamam de bar, outros restaurante, e é essa informalidade da casa (que é totalmente proposital) com ambiente simples, que consegue receber o cliente independente da intenção dele; seja uma reunião de negócios, encontro com a galera, jantarzinho romântico, o que for.3-img_9613

Dentre os petiscos, o picolé mineiro (torresmo de costela) é meu preferido, simplesmente crec crec tamanha crocância! Outros que gosto: as bruschettas, o ceviche e o steak tartare, esses dois últimos a cara do verão!
2-img_96153-img_9616Quanto aos pratos, tem opções pra todos os gostos: ancho, salmão, tilápia, galeto, filé mignon (todos acompanhados de uma guarnição que fica a critério do cliente, por exemplo: batatas ao murro, vegetais no vapor, farofa do dia, risoto, mandioca amarela cozida na manteiga de garrafa).

Tem também, de terça à sexta o prato executivo que custa R$26,00 e acompanha além da guarnição, uma entradinha que pode ser uma salada ou uma entrada do dia (achei bem honesto o precinho).

Esses pratos podem ser; Parmegiana, Picadinho de Filé Mignon, Tilápia empanada com risoto de limão siciliano dentre outros.1-img_96172-img_96183-img_9619Ahh, um detalhe que achei ápice das fofuras: eles têm uma horta, feita com matéria orgânica liberada da cozinha e que produz hortaliças utilizadas na decoração e composição de alguns pratos, petiscos e drinks. E essa horta é regada por um sistema de captação e armazenamento de água da chuva!

Fofo e sustentável, eu guento?1-img_9620Para matar a sede tem chopp, cervejas, vinho, drinks, sucos, refrigerantes. Na M130 da Serra, eles são Exclusivo Backer, servindo quase toda a linha de cervejas deles. Em Lourdes, além da Backer, tem chopp Stella e Heineken, cervejas ambev, femsa e Walls (ao todo servem 20 tipos de cerveja entre as “normais” e as artesanais).

Drinks, minha parte favorita: tem vários tipos de caipi (inclusive uma que leva o nome da casa: caipi 130 que vai uva, limão e rúcula-amo), aperol spritz(amo), jarra de clericot (amo)!

Carta de vinhos com mais de 40 rótulos e todos a preços amigos (amo também!!).

É muito amor né?!

Sucos todos feitos com a fruta, nada de polpa ou suco de lata.

Hummmmm2-img_9621Imagens: Débora Gabrich

Horário de funcionamento: terça à sexta de 11:30 às 15:00 e das 18:00 às 23:30hs, sábado das 12:00 às 23:30 e domingo das 12:00 às 17:00hs.

Partiu Mercearia 130?!!?

Rua Bernardo Guimarães 2267, Lourdes (perto do Diamond Mall)

Tel: 31 2555-3395

Renata Martins cozinha, corta, costura, cola, monta, desmonta e inventa! Psicóloga, curiosa, falante e agora colunista.

01
nov

Companhia Athlética BH: um mundo a ser (e será) explorado!

Quem me segue há mais tempo sabe que sempre me esforço para encaixar nem que seja um aeróbico rápido no meio do meu dia tumultuado. Me sinto outra pessoa e sei que meu corpo sente falta quando não faço.

Porém, de uns tempos pra cá, venho querendo dar um gás, sabe? Me alimentar melhor (quem me segue no snap já viu as mudanças!!) e conseguir praticar mais atividade física, incrementar mesmo os treinos.

E dia desses me peguei pensando em como nós desperdiçamos algumas oportunidades, simplesmente por enfiarmos na cabeça que não temos tempo, que não temos disposição, que não temos idade… Escuto muito isso de vocês mesmo, minhas leitoras, quando me veem nas aulas de Ballet. E lá estava eu, reclamando do mesmo jeito… hahaha. Eis a situação:

Eu malho há algum tempo na Cia Athlética que primeiro, fica perto da minha casa (então, sem desculpas, né!), além da comodidade de estar dentro de um dos melhores shoppings de BH (estacionamento, supermercado, farmácia, mil tipos de lojas… Tem TUDO!) e pra completar a academia é muuuuito completa, perfeita!!

Para quem não conhece, a Cia Athlética é franquia de uma das maiores redes de academias do país. Só a unidade de Belo Horizonte tem 7.000 m2, mais de 160 equipamentos, 07 salas de atividades. E as aulas são para todos os gostos e idades: tem ginástica localizada, musculação, step, aula de spinning, ioga, pilates, danças, natação e hidroginástica.

Para os mais intensos ou radicais, há várias modalidades de lutas, crossfit e escaladas. Já para os que apreciam práticas esportivas coletivas, as opções são futsal, handball, vôlei e basquete. São muita opções!!

E eu que sempre achei que explorava a academia ao transitar pela musculação, aeróbicos, abdominal, aula de glúteo e yoga, parei para pensar direitinho e me dei conta de que estava vacilando..  Acabei tomando vergonha na cara e fui ver quais outras opções combinam comigo e com o que eu busco.Sem título1 2 3 cardio-academia-cia-athletica-belo-horizonte ginastica-4-academia-cia-athletica-belo-horizonte pilates-2-academia-cia-athletica-belo-horizonte piscina-3-academia-cia-athletica-belo-horizonte sala-de-luta-academia-cia-athletica-belo-horizonteA partir desta mudança de pensamento, me vieram vários planos e projetos em mente para quando eu retornar de viagem. E acho que vão ser coisas muito legais e que, inclusive, quero inserir vocês nisso. Mas conto com mais detalhes daqui a pouco.

E aí, alguém mais se empolgou como eu?

Cia Atlhética BH

Endereço: Shopping Diamond Mall – Avenida Olegário Maciel, 1600 – Lourdes

Instagram.com/@ciaatlheticabh

Instagram.com/@diamantecrossfit

Telefone: (31) 3304-2000