Fresca? Não! Bem criada.

Tag: decoração

26
abr

Recebendo com charme

Gente, se tem uma coisa que eu “paguei língua” total depois que me casei foi no quesito “coisas do lar”. Eu era A anti “doninha de casa”, anti “maria do lar”, anti qualquer coisa que dissesse respeito a casa, cozinha, cama, mesa e banho..rs. E nem era preconceito! Era falta de jeito, o que desencadeava completa falta de interesse também.

Porém, fugindo um pouco (graças a Deus) da condenação do velho ditado de que  “pau que nasce torto, nunca se endireita“, fui amolecendo, cedendo e me interessando mais e mais pelo tema. Assim, hoje, não só sou fã de me aventurar na cozinha, como literalmente AMO receber!

Salvo boas exceções, acho que esta “chama” (o post de hoje está cheio de aspas..rs) só se acende mesmo quando passamos a ter nosso cantinho, nossa casinha. A partir daí tudo foi/é escolhido por nós, cada detalhe, além de, a partir de então, os convidados serem nossos, e não dos nossos pais ou dos nossos irmãos.

Tem coisa mais charmosa do que “receber com charme” (olha elas aí de novo!)? Então, para inspirar esta zelosa dona de casa que existe, ainda que recôndita (rs) dentro de cada uma de nós, separei algumas belas imagens retiradas de um instagram que AMO e que me é realmente muito útil: o @recebercomcharme.

 

RECEBENDO COM CHARME!

Ideias simples e fofas usando flores (comestíveis ou não, a depender da ocasião e da necessidade): servindo com charme as bebidas, flores e pétalas nas sobremesas, no sorvete e na decoração da mesa.foto (4)foto (1)foto (3)foto (10)foto (4)fotofoto (1)

Sucos e águas aromatizadas. Muito legal essa pink lemonade ou essa limonada de lavanda. Aliás, legal não! Achei fantástico! Xaropinho de groselha ou um corantezinho natural resolvem. E a água aromatizada, mais simples ainda, bastando jogar os ingredientes.foto (13)foto (12)foto (15)

Olha como açúcar, além deixar tudo mais doce, pode deixar também tudo mais belo?! Aqui flores de confeitos nos torrões de açúcar, bastando prendê-las com cola comestível. Quando colocados no chá, o açúcar derrete e as flores vêm à tona. Owwwwwwwn.. Abaixo flores e frutas cristalizadas (basta pincelar clara de ovo levemente batidinha e acrescentar o açúcar de preferência – de confeiteiro, refinado, mascavo, cristal..).foto (8)foto (21)foto (9)

E aqui mais ideias bastante interessantes: picolé de frutas na taça com prosseco/espumante/champagne, sorbet de limão dentro do próprio limão siciliano, cerejinhas envoltas em chocolate branco, gelatina na laranja, virando uma verdadeira melancia, laranjinhas virando charmosas velinhas, framboesas frescas recheadas com “kiss”, da Hershey, morango mergulhado no iogurte ou na coalhada e depois algumas horinhas no congelador, e por fim, a rendinha que virou forminha para os amanteigados.
foto (18)foto (20)foto (16)foto (14)foto (7)foto (23)foto (22)foto (17)Não é muito amor??? Eu DELIREI com tudo isso e pretendo colocar todos em prática! :D

Imagens: via @recebercomcharme (instagram)

01
mar

Tijolinhos aparentes

Não é novidade pra ninguém que desde que me casei passei a me interessar moooooooooito mais por decoração, casa, móveis, etc. Então, hoje, perco hooooras e hooooras em sites, blogs e revistas de decoração, maravilhada com a criatividade das pessoas e com as milhares de possibilidades que existem. E nessa minha “jornada”, por acaso, peguei-me completamente vidrada em todas as decorações que tinham algum cômodo com tijolinhos aparentes. Fui juntando imagens aqui e acolá, para, quem sabe no futuro, poder concretizá-las em “meu projetinho”. Mas enquanto isso não acontece, compartilho com vocês essas tais imagens que tanto me “comovem”.

 

Fonte: Achados de Decoração

Acho muito lindinho esse toque rústico. Porém, já ouvi gente dizer que fica com aspecto de coisa mal acabada, dando uma impressão ruím. Mas já ouvi também quem diga que esse toque do tijolinho é algo ultra moderno em termos de decoração. E vocês, o que vocês acham?

09
dez

Sig Bergamin – “O” arquiteto!

Suuuuper por um acaso, quando iniciei meus “trabalhos” no instagram, (@anitabemcriada) comecei a notar imagens de peças e de ambientes belíssimos, lugares e paisagens espetaculares, sendo postadas por uma tal pessoa, até então desconhecida para mim. E aquilo começou a me chamar muito a atenção! Foi então que comecei a seguir o tal de “Sig Bergamin“. De curiosidade passou a vício. Comecei a procurar na internet sobre o tal “Sig” e foi aí que percebi tooooda a história que envolve a vida e trajetória desse badalado arquiteto brasileiro!

Resolvi mostrar aqui pra vocês a própria casa do arquiteto. Fiquei espantada com a ousadia e sagacidade da decoração que ele mesmo criou. Não é de longe algo que eu escolheria para mim, mas acredito que vocês, assim como eu, sabem apreciar uma criação artística (que é o que de fato é!), ainda que ela não seja do seu gosto pessoal. Mestre na arte de mesclar o clássico e o étnico, o arquiteto brasileiro de dom e olhar singulares, aproveita sua casa para descansar, inspirar-se e experimentar novas possibilidades de decoração. Comprador compulsivo e viajante voraz, ele coleciona livros, tecidos antigos, cristais de murano, objetos de arte, etc. Tudo isso está reunido em sua casa, numa desordem organizada pelo bom gosto e pelo olho de quem aprendeu a enxergar o que é bonito. Não exatamente o que custa mais caro. Como ele costuma dizer: “cafona é ostentar; luxo é ter tempo para ficar em casa.” A sala de estar reúne as coleções venezianas de murano e muitas das peças chinesas compradas em viagens. os tecidos jogados em cima dos sofás são “suzani” produzidos no Uzbequistão. Um deles era parte da cortina de uma galeria de arte em paris. A peça se acomodou perfeitamente no encosto do sofá. o quadro, no centro, é um Iberê Camargo arrematado em são paulo há quinze anos. As paredes laranja com obras de Alexander Calder, Roberto Magalhães e Iberê Camargo, o conjunto de sofás bordô e o enorme tapete magreb de listras coloridas dão o tom alegre à sala. Reforçam o astral positivo a lareira emoldurada de azulejos marroquinos e os inúmeros muranos que o proprietário coleciona há 20 anos. Diversas poltronas, cadeiras e almofadas convidam a um aconchegante e descontraído convívio social. A enorme biblioteca, onde Sig recebe os amigos e faz reuniões de trabalho. Da mesa de oito lugares, recoberta por um colorido tecido étnico, ou do sofá chesterfield verde de veludo francês, o único som que o arquiteto ouve é o canto dos pássaros. “Minha casa é meu refúgio. Nela descanso e me sinto bem.” A biblioteca é o lugar mais frequentado da casa. Nela, Sig passa a maior parte do tempo folheando os quase quatro mil títulos de arte e decoração. os que ficam em cima da mesa são os que ele está lendo no momento ou os que vão acompanhá-lo na viagem do fim de semana.Ali ele também faz o jantar – muitas vezes com uma bandeijinha no colo, diante do televisor, cercado por gravuras de Miró e Andy Warhol. simples, assim! Toda a casa é repleta de objetos escolhidos em antiquários. “Quando olho ao redor da minha casa, gosto de tudo o que vejo. São peças que fui adquirindo durante a vida e pelas quais tenho muito carinho”, conta Sig.Infinitas tonalidades de azul reinam na sala do sótão, local reservado para o proprietário e suas cadelas – a bulldog francesa Ásia e as labradoras África e América. Para que a casa parecesse antiga, Sig instalou, por exemplo, madeiras advindas de demolições nos pisos e no teto do ambiente. A diversidade cultural, que tanto o encanta, está presente em cada metro quadrado de seu domicílio. “Costumo dizer que esta não é a casa de um decorador, mas sim a de um eterno viajante”, comenta. Garden seats, abajures estampados, flores, tecidos étnicos, almofadas e iluminação natural são alguns dos truques do decorador para dar charme à sala. Jisuuuuis amado! O que faço que toooodas essas taças Strauss, das mais diferentes cores e tamanhos. Quero TU-DO!
No sótão, o decorador criou espaço para uma estante que abriga guias e fotos de suas incontáveis viagens mundo afora. Um espetáculo, não?! Claro! É de uma peculiaridade que só! Mas até para mesclar tudo e mais um pouco é preciso muuuuuuito talento! Virei fã DEMAIS!

Fonte: Revista Estilo e Isto é Gente!

07
jun

Diário de Anita – parte I (para não cansar vocês!)

Já inicio a semana me desculpando, mas como todo fíiii de Deus, tem dias que a gente precisa de um tempinho mais relax, mais desobrigado, não é mesmo?! E assim foi esta minha última semana. Como devem ter acompanhado pelo último Diário de Anita, fui para Beagá no findi retrasado, para um casório, e lá fiquei tooooda a semana. Foi tudodelindo.com!

Bom, comecei a semana fazendo algo que DELIRO: passear no Mercado Central! Gente, para quem não conhece, o Mercado Central é referência NACIONAL em gastronomia, artesanato, decorações rústicas, flora e fauna! É uma “viagem” espetacular a visita ao Mercado Central e eu recomendo a toooodo mundo que conhece a cidade. Inclusive vou fazer um post especial sobre o Mercado. Aguardem! Pois então, apesar de amar TUDO que tem por lá, eu morro de amores com as flores expostas! É tanta beleza, tanta inspiração, tanto romance.. O passeio já começa lindo – literalmente, né?! E depois de muito rosetar, umas comprinhas e tal, paramos para comer. Almoçamos no Casa Cheia. Comida mineira é o ponto forte do lugar. O bar está dentro do Mercado Central desde a década de 70, e é um dos mais premiados do festival “Comida di Buteco” em Belo Horizonte. Eu não sou assim a mais vidrada em comida mineira não. Mas um boooooom mexido, aaaaah, isso não nego, de jeito nenhum! E esse aí embaixo, o “Mexidoido”, com uma pimentinha da ponta da orelha, estava de comer de joelhos!! Olha o zoiudinho de ovinho de codorna no topo! Muuuuito fofim! Eu tenho taaaanta história com o Mercado.. ai ai.. Mas depois conto tudo no post especial! Seguindo, no próximo dia foi dia de bater perna. Pra tudo que era lado.. E como sempre foi de costume, bati ponto no Verdemar entre uma andança e outra. Eu AMO a pizza de pepperoni do Verdemar. Não sei se todo mundo sabe, mas o supermercado tem um charmosíssimo espaço gourmet, onde servem pizzas, cafés, e pratos especiais por ali mesmo. Se preferir também, pode comprar uma salada na loja, ou um japa, e degustar também no espaço gourmet. Uma delícia! Então, como manda meu tradicionalismo, lá fui eu matar as saudades! Mais tarde a andança continou. Resolvi ir à LaVille. Para quem não sabe, a La Ville é uma linda loja de decoração de BH. Desde o meu casório eu sou fã de carteirinha e, quanto mais passa o tempo, mais estou vidrada em itens de casa. Estou chegando a prefeir ir a lojas de decoração do que a lojas de roupa. Só pode estar acontecendo algo muito louco com a blogueira que vos fala, viu!? Fiz um estraguinho por lá, mas será tudo muuuuito bem empregado. Olha que linda que é a entrada da loja! Para nooooooossa alegria (Mícola e Carlota, heheh.. a cara de vocês!) a loja ainda estava em promoção!! “As mina pira“! Uepaaaaaaaaa! Aí um pedacinho do interior da loja. Esse dia eu fui na de Lourdes. Na quarta foi dia de “detox“.. haha. Ok, o detox veio entre aspas de propósito. É que fui de saladinha, por conta da comilança que já tinha se iniciado desde o findi retrasado, mas é uma salada com bastante borogodó! Sempre que estou em Belzonti dou um jeito de almoçar no Néctar da Serra para tirar a barriga da miséria com a deliciosa saladinha de lá. Salada + croutons delícia + suquinho de limão natural = felicidade garantida! Já de noite, o frio veio de lascaaaaaar. Sério, me pegou horrores de surpresa!! Então, Mamita, que é danadinha, tratou de fazer um caldinho de mandioca pra aquecer nosso coração (e nossa língua, de taaaaanta pimenta..rsrs.. Dilícia!). Caiu como uma luva. Feito com amor, não tem erro, né?! Ahh, e pra fechar o dia, claro, o “calçado do dia”. É sério, o frio tava de doer NO OSSO! Nuh! Só isso serviu nos meus pézinhos de picolé naquele dia!Na quinta foi dia de mexer nas “veieras” que tenho lá em casa.. Adoro isso, sabiam?! E entre uma e outra caixa, gaveta, etc, não é que eu encontro um verdadeiro “cemitério de sapatilhas”? Rssss. Encontrei umas sacolas com trocentas sapatilhas de ponta e meia ponta que ia acumulando ao longo da vida bailarinística. Desde novinha eu tinha a ideia de ser voluntária como professora de ballet e, por isso, não tinha coragem de jogar fora minhas sapatilhas. Pensava que poderiam ser aproveitadas por pequenas bailarinas iniciantes. O tempo passou e lá elas ficaram. E a dó que bateu de me desfazer delas?! Aiai.. uma boa parte “foi pro céu” e a outra (vcs acham, né?!), tá aqui comigo.. haha. Apego é meu nome! Bom, eu pensava em fazer o Diário de Anita todo em uma parte só, mas como foram muuuuito intensos esses meus dias na minha terrinha querida, eu vou dividir em dois para não cansar vocês, ok?! Até amanhã, com mais Diário!!

Fonte: Instagram (@anitabemcriada)

01
jun

O MEU provençal: DIY!

Tem tempos que queria mostrar por aqui minhas artes, mas nunca lembrava de fotografar. É.. tá.. tá certo que não são beeeeeem minhas, de minha autoria mesmo.. mas que são minhas ideias, ahhh isto são. Fato é que eu encasquetei que queria muuuuuita estampinha toile de jouy em minha casinha e, a partir disso, fui à caça dos meus itens decoratísticos. Ganhei vasos lindos da minha sogrinha, três ao todo, mas ainda assim queria mais, maaaaaaaaaais (p.s.: Mamita andou preocupada com meu vício, chegando ao ponto de dizer: “minha filha, será que não tá demais isso não”? kkkkkkkk..). Foi boa essa “freadinha” dela, pois, se dependesse de mim, até pijama eu faria em estilo provençal..hahaha..  Brincadeiras à parte, numa viagem a Uberlândia, passeando por lojas de decoração eu vi uma cadeirinha de decoração de ferro branca com o forro exatamente na estampa que eu queria. Fiquei louca, alucinada, pirada! A vendedora, vendo tudo aquilo, gentilmente me passou todas as informações sobre como adquirir o tecido. Saí direto para a tal loja e, para evitar fadiga, comprei logo CINCO metros do tecido, pois “o que abunda, não prejudica”, néaaam. E assim, voltei pra casa feliz da vida. Por enquanto, com o tecido, mandei fazer três almofadas que ficam no sofá da sala de tv, dois pufs, que ficam embaixo do aparador e, aí simmmmmmmmmmmmmm, euzinha aqui, cobri uma cúpula de um abajour que fica no meu quarto. E eis aí os meus xodós!

As almofadas
Os pufs (provençal + couro ecológico marinho)
Amo esse acabamento com captonê

Aqui embaixo o meu DIY!!! Sim, esse fui euzinha que fiz, uepaaaaaaaaaaa! Comprei uma cúpula pequena, usei cola para tecido e voilá! Este abajour fica num criadinho mudo que também pintei de branco, no mesmo estilo provençal (os móveis do meu quarto são nesse estilo).

E agora tudo reunido! Só lembrando que ainda não perdi o juízo e tudo isto está espalhado entre quarto, sala de TV, e sala de jantar, ou seja, três cômodos, ok?..rsrsrsrs

Mais alguma ideia? Tenho ainda uns 3 metros de tecido.. hahaha