Fresca? Não! Bem criada.

Tag: Langak

25
jul

Look da Anita

Estou em BH esse findi (ueeeeeeeeeeepa!) e isto, por si só, já é motivo para festa, néeee. Mas, além disso, também fui a uma festinha na casa de amigos, então aproveitei para registrar o Look do dia. A produção é composta por saia longa (mais uma vez), porém, agora, de cintura alta, e demais complementos. Mas eu atribuo a “bossa” do modelito mesmo à sandália com meia. Estava querendo uma oportunidade para experimentar já fazia algum tempo. O tchan é usar uma meia-calça escura e bem grossa com uma sandália mais pesada e clara, para que haja um contraste nas cores.

No meio da sessão de fotos olhem quem apareceu por lá????? PIDRITOOOOOOOO, ehhhhhhhhhhhhh! Olha a Anita aí “catando piolho” no Pidrito.. Ele adoooora..rsrsrs. Tá certo que ele tava um “caminhãozinho de lixo” (kkkkk), segundo a mãe dele, mas no dia seguinte foi pro banhozinho e ficou que nem um leãozinho branco e felpudo! Lindeza..

Caminhãozinho de lixo
Leãozinho felpudo

E aqui embaixo os detalhes dos acessórios:

Macacão preto (de ballet): Capézio Cardigan preto: Renner Colar: Isadora (Bs.As.) Anel: lojinha que não lembro em Cabo Frio Saia longa: Lacoste Meia-calça: Lupo Bolsa: Langak Sandália: Schutz Relógio: Fendi

01
maio

Look da Anita

Último dia em Buenos Aires! Tô atrasadinha nas postagens, até porque, já cheguei na terrinha brasilis. Mas nem por isso queria deixar de postar o último look usado no também último dia da viagem. E não queria deixar de postar por dois motivos: um, pela saia que que volta em mais um look e que já rendeu bons comentários no Anita, e dois pelo passeio muito especial em que usei este look. Usei aquela saia longa plissada que já apareceu por aqui, porém, agora, numa versão mais invernal (e quentinha!). Aproveitando também para responder a algumas bloguetes que perguntaram se é razoável usar esse tipo de saia com sapatilhas: siiim, dá para usar sim! Como estava muito friozinho usei uma sapatilha com meia-calça para dar uma quebradinha no vento. E como a saia é mooooooito comprida (ou eu que sou beeeeem pícola), tive que usá-la um pouco mais alta do que o de costume para não arrastar, e assim, para que ficasse firme, usei o cinto mais grosso bem apertadinho na cintura. Então, a composição contou com saia longa Zara, cacharrel preta antigona, cinto Riachuelo, perfecto preto Marisa, bolsa Langak e sapatilha Ideale. Mesmo repetindo tantas peças dá pra variar bem os looks, concordam?

E o passeio foi na literalmente esplêndida e maravilhosa Livraria El Ateneo – Teatro Grand Esplendid. Esta livraria um dia foi um teatro, depois virou cinema, que virou livraria e que virou atração turística. Tudo nessa ordem. A história da decana livraria El Ateneo que fica na Avenida Santa Fe, 1860, passa a ter como palco o belíssimo Teatro Grand Splendid, no ano 2000. O teatro foi construído em 1919 pelo austríaco Max Glücksmann e depois de receber espetáculos de tango, o lugar passou a funcionar como cinema em 1926, e assim se manteve por 70 anos. A decadência atingiu o espaço, e em 2000, a rede de livrarias Yenni comprou o Grand Splendid. Desde então, o lugar das poltronas foi ocupado por milhares de livros, CDs e DVDs. E o palco – onde até Carlos Gardel se apresentou – virou um café, com piano ao vivo. A livraria tem ainda um auditório para 130 pessoas. Ao todo, são cinco andares: o térreo, três galerias (como as de um teatro de ópera) e um subsolo, onde fica a seção infantil. Mas mesmo quem não deseja comprar deve entrar ali. É lindo, contagiante, aconchegante! Não tem como não ir mexxxxxxxxxxxxxxxmo!

Aqui uma (pequena) visão geral do espaço só para dar uma ideia para quem ainda não conhece. Depois posto mais fotitas. A viagem acabou e deixou um gostinho de quero mais. Claro que tenho muito a dizer, muitas impressões, mas depois, com calma, vou organizando os posts. Então é isso.. Espero que tenham gostado dos posts com os looks (e que não tenham se cansado muito da minha cara.. hehe). Besos, besos! Hasta la vista hermanos!

17
fev

Look da Anita

Especial 1: Long skirtsEspecial 2: Gero Restaurante
Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Nesse post, além de passar umas infos sobre a “gustusura do dia”, vou mostrar pra vocës a minha primeira Long skirt (saia longa). No início, quando começaram a despontar por aí looks com a peça eu estranhei, e muito, confesso. Há muito tempo não víamos esse modelito nas ruas, nas lojas ou mesmo guardadas nos armários. Mas depois, vendo, revendo e experimentando algumas, passei a gostar da ideia, porém, ainda, sem comprar. Afinal, gostei, mas não delirei. E em tempos de arrocho mobiliar apartamento, não é legal sair comprando sem ter certeza de que aquilo será útil e que realmente fará diferença na sua vida. Tá.. a vida continuou.. até que um dia, rosetando pela Zara, dei de testa com aquela que, daí a poucos minutos, seria a MINHA primeira saia longa (não estou contando as riporongas dos tempos de forró que ainda tenho, né).Gente, aí sim, o sininho lá dentro bateu, e bateu forte, então percebi que estava na hora de adquirir a minha. Estou simplesmente APAIXONADA por ela: o plissado, o tom terroso, com seus rajados, o comprimento, o caimento.. Valeu mesmo esperar, pois essa foi feita pra mim!!


Complementando o modelito eu decidi usar uma blusinha branca bem simples, já que que queria que a saia  fosse o ponto alto do look. Não queria nada apagando sua luz e acho que a ideia da blusinha deu certo. Mas para dar um up no visual, sem porém, chocar com o restante, optei pelo cinto onçudinho, dando um tcham na roupa. Não sei vocês, mas eu ADOREI!! (modesta)
Como acessórios usei vários colarezinhos fazendo um composé no colo e, além deles, mais dois itens bastante especiais. Por que especiais??? Porque, mais uma vez, foram da minha vovózinha lindaaaaaaaaaaaaaaaa e, por isso, entram também na categoria de Xodós!!!


O primeiro é uma pulseirinha de bolinhas banhada a ouro vermelho (gosto desse tom com cara de envelhecido). Vocês têm que ver que delicadeza que é. É uma peça super levinha, um mimo.

Já o outro é um anelzinho trançado, com pingente (Xodozíssimo!!!). Amo tanto que agora ele já faz parte dos aparadores da minha aliança de casamento. Ou seja, seu uso eventual foi substituído por um uso regular. Ele é feito no formato de trancinha. Uma fufura!!! Vejam aí:

Então, tendo falado do look, passo aos comentários sobre a Gustusura do Dia!
Bom, esse findi resolvemos ir ao Gero Restaurante. Desde novembro de 2010, Rogério Fasano e seu pai, Dom Fabrizio, abriram mais uma casa da rede de hoteis e restaurantes, agora em Brasília. O restaurante Gero fica no Shopping Iguatemi, situado no Lago Norte da capital federal e funciona para almoço e jantar.Fasano, como é conhecido o proprietário do Gero (este conhecido como o “filhote” mais informal do sofisticado Restaurante Fasano – Rio e São Paulo) prega que atender bem e ter boa comida à mesa são obrigações de qualquer estabelecimento. O diferencial dos espaços da família Fasano, segundo afirmam, é proporcionar o maior conforto possível para que as relações fluam, sejam particulares ou de negócios.Minha opinião: o lugar é lindo, requintado, aconchegante e discreto. Barato? Não, não mesmo! Os vinhos são caros (e não porque propriamente melhores, mas são mais caros do que o mesmo servido em outras casas; o mesmo!). Além disso, a rolha (o preço/taxa que se cobra para você levar seus vinhos) não sai por menos de 80 ronaldos. Educadamente o que querem dizer? Por favor, não tragam seus vinhos. É  o preço da tradição e do nome, né. Mas sabem o que achei muuuuito legal?? É que todas as massas, pães, sobremesas, petit fours são feitas na casa. Nada vem de fora. As massas apenas são confeccionadas (esticadas mesmo!) na hora em que o pedido é feito. Ampla e bem iluminada, a cozinha possui equipamentos de primeira e equipe afiada. Há espaço para panificação, confeitaria e produção de massas frescas, as estrelas-protagonistas da casa. Outra coisa que chama a atenção é a quantidade de garçons e maitres à nossa disposição. O que às vezes me irrita profundamente em outros locais, lá eles até excedem. Pelo que soube, parece que a média é de um garçom para cada quatro pessoas (isso sem contar com os maitres). Bastante, né..O saldo? Positivo! Não é um restaurante de se ir todo dia, a toda hora, mas volto lá a qualquer momento e oportunidade. Vale conhecer!

O couvert é uma gustusura sem fim!

 

Pedido 1: Raviolini com recheio de mussarela de búfala ao molho de tomates frescos e manjericão

 

Pedido: Ravioli de vitela ao funghi

 

A adega

 

O interior

 

O interior again

 

A espera

 

A fachada do Restaurante. Essa é parte que deixa a desejar.. O que tem lá dentre pede algo mais imponente aqui fora..