Fresca? Não! Bem criada.

Tag: Moda

18
fev

Aqui é nosso departamento

Esta semana foi a semana da estampa de bicho por aqui! Hoje, porém, vamos de cobra! Esta calça já apareceu por aqui, se lembram? Esta, diferentemente da onça, não me traz tanta dificuldade para ser usada. Talvez por ela ser mais larguinha e de tecido mesmo (e não malha). Já fui até trabalhar com ela.

Já fazia um tempinho que esta categoria não aparecia, né!? Então, para ficarmos em dia, aí segue a produção “departamentística”: calça cenoura estampa de cobra, camisetinha de seda branca com decotinho em renda, scarpin preto com salto médio e bolsa branca. O famoso e clássico preto e branco. Considero um look bem classiquinho e versátil (trabalho, churrasco, aniversário,  happy hour, almoço, jantar, etc etc).
Calça estampa de cobra e bolsa branca: Riachuelo; camisetinha de seda: Maria Filó para C&A; scarpin salto médio: Renner

14
fev

O que vem por aí: Navajo prints

Tem-se visto bastante por aqui (e mooooito lá fora), blogueiras, editores de moda, celebs, anfam, fashionistas em geral, usando peças com estampas usadas pelos índios navajos. Segundo a aspirante a confiável-site-de pesquisa Wikipedia, “os navajos são uma tribo indígena da América do Norte, que originalmente imigraram das áreas do norte e durante o século XVI tornaram-se um povo pastor e caçador. A tribo vive numa reserva no nordeste do Arizona e continua em partes do Novo México e Utah. É a maior reserva indígena dos Estados Unidos, estendendo-se por uma enorme área que vai desde Grants no Novo México, até o Grand Canyon, no Arizona; de Holbrook, no centro do Arizona até o Rio San Juan, já no Colorado, inclui Monument Valley, parte do Deserto Pintado e parte da Floresta Petrificada”. A estampa tem como base desenhos geométricos mesclada a uma grande paleta de cores vibrantes e contrastantes entre sim. E o mais interessante é que a navajo prints não se ateve às roupas não. Podem ser vistas em qualquer peça de uma produção, nos acessórios e até na decoração.  Pra variar, me pegou! 

10
fev

O que vem por aí: ombré lips ou batom degradê

O mundo da maquiagem (assim como o das unhas) é tão intenso quanto o universo da moda, já perceberam?. A cada temporada, a cada semana de moda, novas tendências surgem e com elas, uma nova paleta de cores, efeitos, texturas e estilos! E nessa onda é que surgiram os ombré lips, conhecidos também como batom degradê.

Esta ideia já apareceu nas passarelas em 2012 (dominou as passarelas da Miu Miu e da Dior), foi, voltou, foi e taí novamente, agora aparecendo mais com uma pegada real. A ideia original estava mais ligada a algo conceitual, coisa de passarela e editorial mesmo.

Porém, nos últimos tempos ele tem ressurgido num tom bem usual, o que tem provocado bastante reboliço.

O efeito do degradê é super indicado para quem tem lábios finos. O degradê que parte da borda dos lábios para o centro, do escuro ao mais claro,  e é um excelente truque para realçar a boca, proporcionando mais luminosidade e, com isso, uma sensação de amplitude. Para não errar, o legal é escolher tons parecidos para mesclar e testar a tendência. O resto é inspiração que serve para passarelas, editorias ou até carnaval! Será que pega?14aimageme15d11259c876 Para quem quer experimentar, aqui vai um passo a passo bem simples de como fazer o efeito:Passos Imagens: Google

09
dez

Sig Bergamin – “O” arquiteto!

Suuuuper por um acaso, quando iniciei meus “trabalhos” no instagram, (@anitabemcriada) comecei a notar imagens de peças e de ambientes belíssimos, lugares e paisagens espetaculares, sendo postadas por uma tal pessoa, até então desconhecida para mim. E aquilo começou a me chamar muito a atenção! Foi então que comecei a seguir o tal de “Sig Bergamin“. De curiosidade passou a vício. Comecei a procurar na internet sobre o tal “Sig” e foi aí que percebi tooooda a história que envolve a vida e trajetória desse badalado arquiteto brasileiro!

Resolvi mostrar aqui pra vocês a própria casa do arquiteto. Fiquei espantada com a ousadia e sagacidade da decoração que ele mesmo criou. Não é de longe algo que eu escolheria para mim, mas acredito que vocês, assim como eu, sabem apreciar uma criação artística (que é o que de fato é!), ainda que ela não seja do seu gosto pessoal. Mestre na arte de mesclar o clássico e o étnico, o arquiteto brasileiro de dom e olhar singulares, aproveita sua casa para descansar, inspirar-se e experimentar novas possibilidades de decoração. Comprador compulsivo e viajante voraz, ele coleciona livros, tecidos antigos, cristais de murano, objetos de arte, etc. Tudo isso está reunido em sua casa, numa desordem organizada pelo bom gosto e pelo olho de quem aprendeu a enxergar o que é bonito. Não exatamente o que custa mais caro. Como ele costuma dizer: “cafona é ostentar; luxo é ter tempo para ficar em casa.” A sala de estar reúne as coleções venezianas de murano e muitas das peças chinesas compradas em viagens. os tecidos jogados em cima dos sofás são “suzani” produzidos no Uzbequistão. Um deles era parte da cortina de uma galeria de arte em paris. A peça se acomodou perfeitamente no encosto do sofá. o quadro, no centro, é um Iberê Camargo arrematado em são paulo há quinze anos. As paredes laranja com obras de Alexander Calder, Roberto Magalhães e Iberê Camargo, o conjunto de sofás bordô e o enorme tapete magreb de listras coloridas dão o tom alegre à sala. Reforçam o astral positivo a lareira emoldurada de azulejos marroquinos e os inúmeros muranos que o proprietário coleciona há 20 anos. Diversas poltronas, cadeiras e almofadas convidam a um aconchegante e descontraído convívio social. A enorme biblioteca, onde Sig recebe os amigos e faz reuniões de trabalho. Da mesa de oito lugares, recoberta por um colorido tecido étnico, ou do sofá chesterfield verde de veludo francês, o único som que o arquiteto ouve é o canto dos pássaros. “Minha casa é meu refúgio. Nela descanso e me sinto bem.” A biblioteca é o lugar mais frequentado da casa. Nela, Sig passa a maior parte do tempo folheando os quase quatro mil títulos de arte e decoração. os que ficam em cima da mesa são os que ele está lendo no momento ou os que vão acompanhá-lo na viagem do fim de semana.Ali ele também faz o jantar – muitas vezes com uma bandeijinha no colo, diante do televisor, cercado por gravuras de Miró e Andy Warhol. simples, assim! Toda a casa é repleta de objetos escolhidos em antiquários. “Quando olho ao redor da minha casa, gosto de tudo o que vejo. São peças que fui adquirindo durante a vida e pelas quais tenho muito carinho”, conta Sig.Infinitas tonalidades de azul reinam na sala do sótão, local reservado para o proprietário e suas cadelas – a bulldog francesa Ásia e as labradoras África e América. Para que a casa parecesse antiga, Sig instalou, por exemplo, madeiras advindas de demolições nos pisos e no teto do ambiente. A diversidade cultural, que tanto o encanta, está presente em cada metro quadrado de seu domicílio. “Costumo dizer que esta não é a casa de um decorador, mas sim a de um eterno viajante”, comenta. Garden seats, abajures estampados, flores, tecidos étnicos, almofadas e iluminação natural são alguns dos truques do decorador para dar charme à sala. Jisuuuuis amado! O que faço que toooodas essas taças Strauss, das mais diferentes cores e tamanhos. Quero TU-DO!
No sótão, o decorador criou espaço para uma estante que abriga guias e fotos de suas incontáveis viagens mundo afora. Um espetáculo, não?! Claro! É de uma peculiaridade que só! Mas até para mesclar tudo e mais um pouco é preciso muuuuuuito talento! Virei fã DEMAIS!

Fonte: Revista Estilo e Isto é Gente!

17
jun

Aqui é nosso departamento

Oi pessoal! Tenho recebido muitos recadinhos e e-mails de leitoras sentindo falta dos posts com looks por aqui, então, como vocês não pedem, vocês mandam, aqui vai um Aqui é nosso departamento!!

E hoje venho numa produção que, particularmente, considero muitíssimo especial. É que, como podem ver, são peças ultra clássicas (casaco em tweed, camisa branca e couro, ecológico, que não deixa ser e parecer couro!) que, no seu conjunto, formam um look bem elegante e antenado nas últimas tendências. Mas o melhor, melhor  mesmo, de tudo: são peças exclusivíssimas das nossas lojas de departamento. Parece mentira, né?!?! Mas não, não é!! E, com exceção da camisa, todas as demais peças são de aquisições bastante recentes.

O casaco em tweed, modelo chanel, foi amor à primeira vista! Sério, gostei tanto, mas tanto, mas tanto dele que nem sei explicar esse amor direito! Ainda não tinha um assim e, pela paixão que nos assola :p, provavelmente será o primeiro de muitos.

Então é isso! Espero que vocês gostem desse look mais classicozinho.

Casaco (tweed), saia em couro ecológico e bolsa a tiracolo: C&A; Camisa branca e scarpin preto: Renner