Fresca? Não! Bem criada.

Tag: boteco

19
maio

Se o nome é Cabernet… pode sabê

Pode saber que vai ter vinho bom, carta variada e preço justo porque além de chamar Cabernet, chama Butiquim! Para né?
Só porque a gente ama vinho mas tem no sangue a veia do boteco… digo isso pois sou mineira e a regra é clara né Arnaldo, “se não tem mar vamos pro bar”! #clichê1
E é lá no aconchegante Cabernet Butiquim, que escolhi para encontrar algumas amigas e degustar algumas de suas gostosuras.
Situado na Savassi, bem ali na Levindo Lopes, o mix de boteco/bar/restaurante ganhou o coração dos apreciadores de vinho e claro, da comida gostosa. Mas principalmente de quem procura informalidade!
Foi-se o tempo em que falar de vinho ou tomá-lo, significava restaurante chic com aquela sacudição de taça, cheira de cá, aveludado dali, encorpado de lá… A bebida foi ganhando cada vez mais adeptos, que buscavam um lugar descontraído para desfrutá-lo sem muita firula, como num happy hour– normalmente ligado ao chopp.
O proprietário da casa, Pablo Teixeira, é um expert em vinhos e faz a carta com muito carinho e zelo, proporcionando um grande leque de opções de rótulos, diversas safras e uvas, mantendo essa diversidade atualizada e garantindo um ótimo custo benefício ao cliente.
Atualmente a carta tem em média 120 rótulos, sendo que o vinho tinto é o mais pedido (a última vez que fui lá pedi um Sul Africano, acho que por 79 reais).
Os preços variam em torno de 49 reais à 250, lembrando que há opção de pedir taças! Ou seja, tem para todos os gostos e bolsos. #clichê2
Chega de falar de vinho, até porque meu objetivo aqui não é dar de enóloga entendida (apenas degustadora entusiasta : p) então , é chegar lá e pedir seu preferido!
E claro, o Cabernet oferece outros drinks e cervejas também viu?!
Vamos à gastronomia, que se difere justamente por oferecer petiscos para acompanhar seu vinho.
A intenção do cardápio é que ele seja recheado de opções  a serem compartilhadas, intencionalmente incentivando essa pegada boteco. Bolinho caipira, almôndegas com molhinho, ceviche, arancini de queijo canastra, linguiçinha, tilápia e etc…
Além disso, ele é tão dinâmico quanto a carta de vinhos, vive mudando e se renovando, afim de surpreender seus clientes sempre.
Mas os tradicionais tem seu lugar fixo e cativo, como a tábua de frios e a burrata (sucesso absoluto), servida com pesto e tomatinhos confitados.
Tem umas opções que fogem do básico e a princípio você pensa: mas combina isso com vinho gente?!
Exemplo: Chorizo de carne de Sol com farofa de feijão de corda… mas será?!!?
Vai lá que o Pablo te conta com qual vinho harmoniza!
Eu mencionei que lá funciona como empório também? Vinhos com preço excelente e altos descontos pra quem compra mais quantidade!
Vários produtos artesanais, pães, mel, doces, compotas (alô vovó, elas amam compotas!!!).
Quer ir lá? Olha os horários:
Terça à sexta almoço de 11h30 às 15hrs (um prato diferente a cada dia) e aos fins de semana cardápio especial
Fecha à meia noite e domingo 11h30 às 16hrs.
Se houver alguma dúvida liga no
 31 3889 8799 ok?!
Renata Martins Cozinha, corta, costura, cola, monta, desmonta e inventa! Psicóloga, curiosa, falante e agora colunista.
07
jun

Diário de Anita – parte I (para não cansar vocês!)

Já inicio a semana me desculpando, mas como todo fíiii de Deus, tem dias que a gente precisa de um tempinho mais relax, mais desobrigado, não é mesmo?! E assim foi esta minha última semana. Como devem ter acompanhado pelo último Diário de Anita, fui para Beagá no findi retrasado, para um casório, e lá fiquei tooooda a semana. Foi tudodelindo.com!

Bom, comecei a semana fazendo algo que DELIRO: passear no Mercado Central! Gente, para quem não conhece, o Mercado Central é referência NACIONAL em gastronomia, artesanato, decorações rústicas, flora e fauna! É uma “viagem” espetacular a visita ao Mercado Central e eu recomendo a toooodo mundo que conhece a cidade. Inclusive vou fazer um post especial sobre o Mercado. Aguardem! Pois então, apesar de amar TUDO que tem por lá, eu morro de amores com as flores expostas! É tanta beleza, tanta inspiração, tanto romance.. O passeio já começa lindo – literalmente, né?! E depois de muito rosetar, umas comprinhas e tal, paramos para comer. Almoçamos no Casa Cheia. Comida mineira é o ponto forte do lugar. O bar está dentro do Mercado Central desde a década de 70, e é um dos mais premiados do festival “Comida di Buteco” em Belo Horizonte. Eu não sou assim a mais vidrada em comida mineira não. Mas um boooooom mexido, aaaaah, isso não nego, de jeito nenhum! E esse aí embaixo, o “Mexidoido”, com uma pimentinha da ponta da orelha, estava de comer de joelhos!! Olha o zoiudinho de ovinho de codorna no topo! Muuuuito fofim! Eu tenho taaaanta história com o Mercado.. ai ai.. Mas depois conto tudo no post especial! Seguindo, no próximo dia foi dia de bater perna. Pra tudo que era lado.. E como sempre foi de costume, bati ponto no Verdemar entre uma andança e outra. Eu AMO a pizza de pepperoni do Verdemar. Não sei se todo mundo sabe, mas o supermercado tem um charmosíssimo espaço gourmet, onde servem pizzas, cafés, e pratos especiais por ali mesmo. Se preferir também, pode comprar uma salada na loja, ou um japa, e degustar também no espaço gourmet. Uma delícia! Então, como manda meu tradicionalismo, lá fui eu matar as saudades! Mais tarde a andança continou. Resolvi ir à LaVille. Para quem não sabe, a La Ville é uma linda loja de decoração de BH. Desde o meu casório eu sou fã de carteirinha e, quanto mais passa o tempo, mais estou vidrada em itens de casa. Estou chegando a prefeir ir a lojas de decoração do que a lojas de roupa. Só pode estar acontecendo algo muito louco com a blogueira que vos fala, viu!? Fiz um estraguinho por lá, mas será tudo muuuuito bem empregado. Olha que linda que é a entrada da loja! Para nooooooossa alegria (Mícola e Carlota, heheh.. a cara de vocês!) a loja ainda estava em promoção!! “As mina pira“! Uepaaaaaaaaa! Aí um pedacinho do interior da loja. Esse dia eu fui na de Lourdes. Na quarta foi dia de “detox“.. haha. Ok, o detox veio entre aspas de propósito. É que fui de saladinha, por conta da comilança que já tinha se iniciado desde o findi retrasado, mas é uma salada com bastante borogodó! Sempre que estou em Belzonti dou um jeito de almoçar no Néctar da Serra para tirar a barriga da miséria com a deliciosa saladinha de lá. Salada + croutons delícia + suquinho de limão natural = felicidade garantida! Já de noite, o frio veio de lascaaaaaar. Sério, me pegou horrores de surpresa!! Então, Mamita, que é danadinha, tratou de fazer um caldinho de mandioca pra aquecer nosso coração (e nossa língua, de taaaaanta pimenta..rsrs.. Dilícia!). Caiu como uma luva. Feito com amor, não tem erro, né?! Ahh, e pra fechar o dia, claro, o “calçado do dia”. É sério, o frio tava de doer NO OSSO! Nuh! Só isso serviu nos meus pézinhos de picolé naquele dia!Na quinta foi dia de mexer nas “veieras” que tenho lá em casa.. Adoro isso, sabiam?! E entre uma e outra caixa, gaveta, etc, não é que eu encontro um verdadeiro “cemitério de sapatilhas”? Rssss. Encontrei umas sacolas com trocentas sapatilhas de ponta e meia ponta que ia acumulando ao longo da vida bailarinística. Desde novinha eu tinha a ideia de ser voluntária como professora de ballet e, por isso, não tinha coragem de jogar fora minhas sapatilhas. Pensava que poderiam ser aproveitadas por pequenas bailarinas iniciantes. O tempo passou e lá elas ficaram. E a dó que bateu de me desfazer delas?! Aiai.. uma boa parte “foi pro céu” e a outra (vcs acham, né?!), tá aqui comigo.. haha. Apego é meu nome! Bom, eu pensava em fazer o Diário de Anita todo em uma parte só, mas como foram muuuuito intensos esses meus dias na minha terrinha querida, eu vou dividir em dois para não cansar vocês, ok?! Até amanhã, com mais Diário!!

Fonte: Instagram (@anitabemcriada)