Fresca? Não! Bem criada.

Tag: foto

28
out

Câmera x Celular

Olá, leitores do Anita Bem Criada. Tudo bem? Vocês sabem porquê nos dias de hoje a qualidade das fotos com o telefone celular estão cada dia melhor (de dia rs)?

Se vão ou já estão disputando o mesmo espaço é um assunto passível de discussão. O fato é que a apenas no Instagram são postadas diariamente mais de 60 milhões de fotos.benatti1

A fotografia passou ser um recurso indispensável em qualquer situação por conta do fator “registro” e isso tem aberto mais o leque de possibilidades com essa “profundidade de campo” rs .

Isso fez com que a popularidade da fotografia fosse crescendo ao longo do século e a cada dia se tornando mais acessível a medida que esse recurso, aliado a técnica, percepção e sensibilidade foi ganhando espaço como atributo de informação, reflexão, científico, histórico, inspiração, arte, choque, influência, impacto cultural e principalmente comercial.

Com já diz Marvin Heiferman com o titulo de sua obra – “Photography Changes Everthing”.benatti2“A Fotografia Muda Tudo”,  de Marvin Heiferman.

Contudo e com digitalização do processo (do filme para o sensor), toda luz que é física passou a ser transformada em informação (0 e 1) e são através de pequenas células, chamadas fotodiodos, que a luz é convertida, codificada e assim transformada em pixels, logo… “Fez-se a luz…”, temos uma imagem/foto/registro/chapa/fota/selfie/click/shot/pic, chame do que quiser, o importante é se comunicar.

Mas, a necessidade gera evolução e com “lei do menor esforço” imperando nossa era, hoje temos disponível a possibilidade de fazer registros apenas tirando do bolso o telefone celular e tocando na tela. O que é fantástico!

Posso confessar que essa “mobifacilidade” (sim eu invento algumas palavras) que me permitiu descobrir o qual fascinante é o mundo da fotografia.

Minhas primeiras investidas foram justamente quando telefone celular passou a ter uma câmera que permitisse tirar fotos mais aceitáveis , mais precisamente testando o até então, o recém lançado e desconhecido Instagram.benatti3

Abril de 2012, 1 misero e “estaiado” like. Meu primeiro.

Sempre gostei de me comunicar com imagens e na época ter uma rede social que me permitisse comunicar através de imagens pra mim era um refúgio.

Um framezinho quadradinho só meu, onde pudesse testar o que minha percepção via sempre, apenas tocando na tela era muito prático e começou a me fascinar.

Ai vieram as hashtags, Zuckerberg e plim, comercializaram a parada e o Instagram virou um universo de infinitas possibilidades e negócios.

O resto é “SDV”, “troco likes” , e mais de 500 milhões de usuários de uma história que estamos ajudando a escrever, legal né.

Quem nunca pensou em fazer negócios com o Instagram que atire a primeira pedra.

A moda é tão incrível e cíclica que voltamos a era de andar com telhas nas mãos, ou seja, hoje em dia quanto maior o aparelho mais na moda a pessoa está, premissa totalmente repudiada há 10 anos atrás.

Ótimo para os fabricantes de celulares pois essa aceitação e a necessidade de telas cada vez maiores também tem permitido que os fabricantes acoplem sensores maiores nos aparelhos, aumentando a quantidade de megapixels, fazendo com que a qualidade da imagem (de dia) seja cada vez melhor, que mesmo em condições de pouca luz (escuro/noite) a imagem seja aceitável e que o aparelho venda. $$$benatti4

“Iphone Size Evoution”, NewAtlas.com

Meu celular nem é dos maiores e já tem quase o mesmo tamanho do corpo de uma das minhas câmeras e olha que essa é das que eu levo pra guerra hein. #omgbenatti5Mas o que quero dizer com qualidade de imagem cada vez melhor “de dia”?

Porque quanto mais o motivo/assunto estiver iluminado, mais informação os fotodiodos conseguem captar sem precisar compensar com algum recurso eletrônico, logo se a luz do dia é até hoje a maior fonte de luz disponível para nos humanos, se não tiver uma boa fonte de luz, de dia sempre será melhor para você.

E porquê a noite ou no escuro elas ficam tremidas ou com ruído?

Isso acontece porquê os algoritmos que ajustam a exposição nesses dispositivos precisam compensar a falta de luz, seja com eletronicamente com o ISO (aqueles grãozinhos que vemos nas fotos) e/ou aumentando o tempo de exposição no sensor, borrando e/ou tremendo a imagem, e muitas vezes arruinando-a.

Ahh Ok, e as fotos com a a câmera traseira? Elas sempre são melhores do que a frontal, por que ?

Porque o sensor da câmera frontal é muito menor do que o sensor da câmera traseira, pegue seu celular agora e veja a diferença do tamanho das lentes que cobrem esses sensores.

Agora, devido a nossa necessidade diária de fazer selfies e o business em torno disso, já estão acoplando sensores maiores nas câmeras frontais.benatti6Uma das duas câmeras traseiras (sensor e lente) do  Iphone7 sendo apresentados na Keynote. Set/2016benatti7Uma câmera com lente angular com 28mm e maior  “abertura f/1.8 – 50% mais luz.“

A segunda câmera com 56mm e abertura f/2.8.  Mais zoom com mais qualidade.

Só pra tecnicamente derrubar esse mito de que a quantidade de Megapixels não influencia na qualidade da imagem, matemática básica de um raciocínio rapidinho aqui:

“Quanto mais megapixels mais informação o sensor capta, quanto maior a quantidade de informação mais detalhe, quanto mais detalhe mais qualidade.” 😉

Por isso, em termos de qualidade, mesmo um Iphone Plus sendo maior que o corpo de uma das minhas câmeras mirrorless, a diferença está no tamanho do sensor e obviamente na ótica, construção e tamanho das lentes que eu uso.

“Nossa que foto! Sua câmera é boa mesmo hein…”  #humpf

Pra mim uma boa imagem pode ser feita com qualquer dispositivo, se ela causou algum tipo de impacto é o que vale, agora, se e como ela pode ser usada já é outra discussão, até porque ver uma foto na tela do celular, naquele framezinho do Instagram em outra aplicação é outro papo pra manga.

Equipamento não é tudo, mas o investimento em equipamentos mostra pra mim a seriedade e preocupação que cada fotógrafo tem com a qualidade e entrega do seu trabalho e isso sim faz a diferença.

Nunca na nossa história o mundo se comunicou tanto com imagens como hoje e isso é incrível.

Ainda mais agora com lançamentos como o Iphone7, com câmera traseira de 12mp  abertura em f/1.8, frontal de 7mp e na versão plus com duas lentes traseira, uma grande angular (padrão) e telefoto (para longe), sem falar no Google Pixel XL com 12.3mp, frontal de 8mp e lente com abertura f/2 e do Sony Xperia XZ com incríveis 23 MP, a f/2.0  13MP câmera frontal #SonyRules, as coisas só irão melhorar. E eu adoro isso!

Use e abuse do seu celular mesmo, por isso hoje eu te desafio a não só fazer aquela selfie do dia mas a tentar registrar um por do sol, ou as montanhas, já reparou que nossa cidade é rodeada delas?

Tente achar onde a luz de alguma coisa consegue entrar, tente também olhar pra cima, ver como as árvores são lindas acima do seu carro ou de onde estiver, como um reflexo pode mostrar algo que você nem percebeu, ou como o contraste de um prédio e o azul do céu fica lindo dentro do frame e da tela do seu celular, vai por mim, seu sensor agradece .

Quem sabe esses insights também não te despertam uma vocação, prova viva aqui falando.

Fiquem sempre antenados aqui no Anita Bem Criada que no próximo post vamos falar um pouco de composição. Eu vou te ensinar como dar um up nas suas fotos com pequenas dicas que você nem vai precisar anotar.

Bom dia pra quem fica e boas fotos pra quem clica.  😉

Gostou? Tem alguma duvida? Escreva, comente! Vou adorar te responder.

Roberto Benatti é fotógrafo Profissional especializado em fotojornalismo, moda, casamentos e still. Certificado pela Canon College Brasil e Canon Live Learning em San Francisco, com diversos trabalhos publicados em jornais, revistas, capas de revistas, especiais, sites e blogs. Também é Videomaker, Músico e agora colunista. Considera impagável ter a liberdade como estilo de vida e não gostava de viajar até sair do país pela primeira vez.

06
set

F.I.T: fotografia, arte e sentimento humano com Roberto Benatti

Olá leitores do Anita Bem Criada, tudo bem?

Já feito o primeiro post (quem não viu ainda, clique aqui!), prometo hoje eu não vou contar a história da minha vida pra vocês, embora eu vá sempre compartilhar algo dela com vocês ok? (risos).

Considero a oportunidade de viajar uma das mais importantes para a nossa existência, seja cultural, existencial, para a saúde mental e até física.

Em todas as viagens eu considero absorver um pouco para a bagagem e sempre procuro estudar, adquirir conhecimentos, fazer workshops, visitas técnicas para expandir minhas referências além do meu consciente e inconsciente criativo.

Na minha última viagem a NY eu fiz questão de visitar Museu do FIT : Fashion Institute of Technology. São dois anexos, literalmente dois quarteirões dedicados à moda nas ruas 27 e 28 com a Sétima Avenida, sempre há exibições, o acervo é histórico e imenso nesse que é considerado um dos maiores museus de moda do mundo.

Chegando lá me deparei com uma exposição onde os manequins encenam as facetas dos sentimentos humanos.

Particularmente, uma das coisas me mais me chama atenção na moda é um pouco do lado surreal das coisas. Fico fascinado…

REVIGORADO       fit 1fit 2

DETERMINADOfit 3

DESEJADAfit 4

AMADAfit 5

ENROLADOfit 6

DESOLADAfit 7

Todas as fotos foram feitas com minha recém comprada Sony A7II e uma lente 50mm f/.95.

Sempre opto por fotografar na rua com uma 50mm (50 milímetros) pois é a distância focal que mais se aproxima do olhar humano e isso faz com que os registros sejam mais reais, já que a ideia das minhas saídas é sempre mostrar o meu ponto de vista perante as coisas.fit 8

FANTASIADAfit 9

VAIDOSAfit 10

SOBRECARREGADAfit 11

ENERGÉTICAfit 12Será que com os padrões/ exigências de beleza e perfeição da nossa cultura e geração estamos nos permitindo vivenciar os sentimentos naturais do ser humano?

Pense nisso!

Para os amantes de moda, leitores do site e/ou viajantes como eu, vale a pena agendar uma visita no Museu, fazer os cursos do FIT ou dar uma esticada quando estiver batendo perna por NY mesmo sem programar (o que mais gosto de fazer).fit 13 http://www.fitnyc.edu/

Se chegou até aqui um abraço e até a próxima.

Me siga no Instagram: @benattifoto

Ou escreva: contato@robertobenatti.com

Fotos: © Roberto Benatti  – Todos os direitos Resevados

Roberto Benatti é fotógrafo Profissional especializado em fotojornalismo, moda, casamentos e still. Certificado pela CanonCollege Brasil e Canon Live Learning em San Francisco, com diversos trabalhos publicados em jornais, revistas, capas de revistas, especiais, sites e blogs. Também é Videomaker, Músico e agora colunista. Considera impagável ter a liberdade como estilo de vida e não gostava de viajar até sair do país pela primeira vez.

19
ago

Teoria da Luz

Olá leitores do Anita Bem Criada, foi com muita honra que eu recebi o convite da Anita para contribuir no seu novo site e aqui estou para, primeiramente, me apresentar!

Sou Roberto Benatti , fotógrafo, músico e videmaker ,tenho 30 anos e uma filha.

Irei compartilhar com vocês muito do meu olhar, das minhas idéias, técnicas que podem ajudar no dia a dia e muito mais. Mas,  para esse post, como qualquer estreia, precisa ser algo especial. Assim como a Anita me escolheu para fazer parte de um momento especial para o  blog, tanto no especial de 5 anos do Anita Bem Criada quanto para fazer parte desse projeto, eu também a escolhi para, juntos, tirar um projeto da gaveta que eu guardo com muito carinho, chamado “Teoria da Luz”.

Desde que a profissão de fotógrafo se tornou uma atividade integral na minha vida eu vivo uma busca de algo que me inspira, como aqueles trabalhos que fazem a gente querer correr para chegar e ver o que fez.

Atualmente estou empunhado do meu equipamento quase todos os dias, e sou muito grato e feliz, porém 98% dos meus clicks são a trabalho ou para alguma demanda, quando não reservamos nó mínimo um tempo para nós mesmos, seja o que quer que você faça, o estresse começa a bater na sua porta. Por isso vou contar uma pequena história para vocês:

Em 2013, após abandonar uma carreira de 10 anos em TI (Tecnologia da Informação) decidi que iria pelo menos uma vez na vida me dar a chance de viver fazendo o que gosto. Quebrei meu cofrinho (pra ser mais sincero, todo o dinheiro do meu acerto) e parti rumo aos EUA. De lá,  trouxe o tão sonhado equipamento de fotografia.

Chegando em casa, com todas as possibilidades que aquela câmera poderia me dar, uma das que mais me deixava e ainda deixa impressionado era a possibilidade de fazer fotos, arte e principalmente pintar com a luz usando a técnica da Longa Exposição.

Longa Exposição: É a técnica onde ajustamos o tempo com que a cortina do obturador estará aberta para expor o sensor (ou filme para os mais velhinhos) a captar a luz.

Um bom exemplo disso são aquelas fotos com rastros ou “borradas”. Sim, todas as vezes que você faz uma foto e sai borrada é porque a câmera entendeu que com aquele ambiente, para se ter uma exposição correta, o sensor deve permitir a “escrita da luz” por um tempo maior, então tudo que for luz será escrito naquele frame, ou seja, na sua fotografia.

A fotografia para mim sempre foi uma forma de me expressar, seja de forma documental, artística, fotografar um detalhe, momentos ou simplesmente mostrando o meu ponto de vista.

Foi quando lá em 2013 chegando em casa dessa viagem eu tive a ideia de fotografar um brinquedo que trouxe para o meu afilhado que girava suas luzes e usando essa técnica de Longa Exposição, o resultado foi o seguinte:1Desse dia em diante isso nunca mais saiu da minha cabeça, e eu percebi que poderia explorar várias formas e formatos de luz que nem podemos imaginar, estava tudo em minhas mãos. Acredito que se nossos olhos pudessem ser foto sensíveis a ponto de enxergar moléculas de luz nós entraríamos em um êxtase inenarrável!

Por isso decidi ir em busca de tipos e formas que nos desse essa sensação de toque, sensibilidade, poder ver o que não conseguimos…Mas eu precisava começar minha carreira pra já, pois, como todo brasileiro guerreiro e trabalhador, não podia me dar o luxo de iniciar um projeto totalmente artístico, afinal não é todo o dia que se começa do 0, depois dos 25 anos e tendo uma filha de 5 anos, então vieram os trabalhos com casamentos, moda, eventos, revistas e tanto outros… E isso isso foi engavetado.

Há pouco mais de um ano, a Renata (minha namorada) me mostrou o trabalho do fotógrafo e artista visual canadense Eric Paré, que tinha tudo a ver comigo e com o que eu buscava com a luz. O projeto se chama  “Light painter” (pintor de luz). Fui atrás da fonte, e tentei por duas vezes participar dos Workshops de Eric, mas as datas nunca coincidiram com as minhas viagens para a América ou Canadá.

Mas Eric, como todo canadense, sempre foi um gentleman e muito acessível. Contei minha história e ele não só teve o carinho de me ensinar a técnica como me incluiu no seu grupo de estudos com seus alunos do mundo inteiro.
Mesmo com um esboço já em minha mente desde que comecei a minha trajetória com a câmera nas mãos, não posso deixar de creditar àquele que me ensinou a técnica, me inspirou e me fez ter coragem para dar vida ao meu projeto.

Aí nasceu a “Teoria da Luz”, um projeto que defende que existem formas de luz que nós ainda não concebemos, não conseguimos tocar, mas com a fotografia podemos ver. E esse é o milagre da fotografia, da inspiração e da Teoria da Luz que eu trago e lanço com exclusividade. Esse lançamento estava programado para Maio, mas eu fiz questão de esperar para lançar por aqui pois como já disse, precisava ser especial.

Digo sempre aos meus alunos, amigos e colegas de trabalho que vale a pena se inspirar em trabalhos que te cativam, desde que busque assumir a sua forma de se expressar, afinal somos seres únicos e inspirados pela vida dos nossos antepassados e do próximo também.

Aqui, aos poucos vou forjando minha identidade usando as técnicas do meu mentor. Hoje eu trouxe alguns experimentos e levei a Renata (que embarcou nessa comigo) para a Região da Pampulha.2 3 4 56 78910 1112 13 14 15 16Todas as fotos inspiradas nas técnicas de Eric Paré. 

FotosRoberto Benatti -Todos os direitos Resevados

Instagram: @teoriadaluz |E-mail: contato@robertobenatti.com.br

Aguardem os próximos!

Roberto Benatti é fotógrafo Profissional especializado em fotojornalismo, moda, casamentos e still. Certificado pela CanonCollege Brasil e Canon Live Learning em San Francisco, com diversos trabalhos publicados em jornais, revistas, capas de revistas, especiais, sites e blogs. Também é Videomaker, Músico e agora colunista. Considera impagável ter a liberdade como estilo de vida e não gostava de viajar até sair do país pela primeira vez.

23
jul

Look do dia

Oi gente! Quando trabalhamos com a consultoria de imagem/estilo/moda, a primeira coisa que devemos fazer, antes mesmo de analisar o estilo/perfil do cliente, é analisar o nosso próprio estilo/perfil. E, depois de muita análise, estudos e pesquisas, chegamos a uma conclusão, que, no meu caso, passa pela seguinte linha: tenho um estilo clássico bem forte, com uma base extremamente romântica, mas com pegadas do estilo urbano.

Isso é tão legal, pois, quando esta análise é bem feita, a gente descobre um mundo!! Acaba se redescobrindo e entendendo muita coisa mesmo. Meio que uma análise psicológica.. hahah. Mas o fato é que, por mais que eu seja extremamente eclética e aberta, minha base, meu histórico, é bem consolidado e assim, o clássico, de uma forma ou de outra, nunca sairá de mim. E eu gosto disso, sabem?

Afinal, ser uma pessoa sem preconceitos na moda poderia me levar a abusos e ou excentricidades que, acredito, o estilo clássico acaba por me ajudar a ponderar, a pensar duas vezes, antes de uma produção mais ousada ou excêntrica por demais. Legal compreender estas coisas pra conhecer a si mesma, né?!

Assim, mostrando mais uma vez que se pode voar, girar e rodopiar, mas que a gente nunca deixa de ser quem a gente é, isso nunca.. Este look prova isto. Um look clássico, com toques do romãntico e um viés urbano. O que acham?

Créditos das imagens (e este cenário, once again??) : Lucinha Machado Fotografia (@lucinha_fotografia lucinhamachado.fotografia@gmail.com)03_AnitaBemCriada-17503_AnitaBemCriada-16403_AnitaBemCriada-17403_AnitaBemCriada-17903_AnitaBemCriada-17203_AnitaBemCriada-15003_AnitaBemCriada-16703_AnitaBemCriada-169Camisa piêd-de-poule: Lojas Renner; casaco tweed e saia jeans: Shopping. B (Ciudad del Leste); bolsa: MOB para C&A; scarpin: Shcutz; batom: Pink Nouveau, MAC

15
jul

Look do dia

Oi gente! A semaninha começa com mais um look por aqui! Em tempos de “meia-estação”, em que podemos ter todas as estações do ano em um só dia, quase que anda valendo tudo, né!!? Tenho passados dias de muito frio, juntamente com dias de muito calor. Muito louco isso! E as salas de espera dos pronto-atendimentos que o digam!

Bom, mas considerando que aqui em BH tivemos dias bastante friozinhos, este look me foi perfeito! Desses que, por conta da sobreposição, podemos ficar preparadas para o frio, mas, caso o calor resolva dar as caras, é só tirar a terceira peça e.. prontinho!

Esta proposta também pode se inserir no chamado “hi-lo”, já que juntei o couro pesado da calça, com a camisa mais fluida e o tom menta (candy color para alguns). A misturinha de estilos e/ou texturas deixa a produção bem atual e eclética. Gosto bem disso! E assim fui!

Créditos das imagens (viram o cenário?????): Lucinha Machado Fotografia (@lucinha_fotografia lucinhamachado.fotografia@gmail.com)03_AnitaBemCriada-10603_AnitaBemCriada-12503_AnitaBemCriada-13703_AnitaBemCriada-10503_AnitaBemCriada-12203_AnitaBemCriada-11603_AnitaBemCriada-12003_AnitaBemCriada-13203_AnitaBemCriada-13003_AnitaBemCriada-133Cardigan e camisa: Lojas Renner; calça de couro ecológico: C&A; bolsa: Mercado Loja (BH); scarpin: Schutz; óculos: RayBan; brinco: Carla D’Sanctis; batom: Please Me, MAC