Sem firula, vamos direto à primeira composição. Vocês devem estar até estranhando o cardigãzinho de lã nesse calooooooooooooooooor que anda fazendo Brasil afora. Pois é gente, mas eu já disse e repito. PIRO de frio com qualquer brisa. E, quando em trabalho, passo o dia inteiro debaixo de ar condicionado (a contragosto, mas tudo bem!). Portanto, não me resta nada a não ser um modelito meia estação para aguentar firme um dia inteiro de lida. Daí é que, vira e mexe vocês vão ver aqui casaquinhos, bolerinhos, cardigãzinhos e tudo o mais que me deixa quentinha inha inha, mesmo que diante do solão que anda fazendo lá fora.. E foi assim que usei este vestido, que já apareceu aqui. Como ele não tem manguinha, o arrepio seria certo. Mas se precisasse, ao sair para almoçar por exemplo, era só tirar a malha e pronto! Quebrei o preto e branco com o vermelho (nos pés, nas mãos e na boca) e pronto! Vestido e sapato: Zara Cardigã: Renner Bolsa: Langak Batom: Rubi Woo, MAC Na segunda composição o meu desafio principal era usar a calça cigarrete vermelha e berrante de forma social e, na medida do possível, mais discreta. Matutei, matutei e, apesar da febre da calça vermelha ter passado (dando lugar à bordeaux ou vinho), não queria, de forma alguma, aposentar ou deixar a minha na “geladeira”. Foi então que decidi usá-la contrastando com cores e peças mais fechadas. Usei a camisa social branca por baixo e, por cima, a malha azul escura (meio roxa). Podem ver que não coloquei aquela tradicional golinha pra fora propositadamente, pois, aparecendo só a dobradura da gola, o visual fica mais moderninho e menos óbvio. Nos acessórios, preto! Calça cigarrete vermelha, camisa social branca e sapato: Zara Manga longa azul: Renner Bolsa: Pry Relógio: Casio Batom: Snob, MAC E, por último, um look que já apareceu praticamente inteirinho por aqui, lembram-se? Usei em Buenos Aires, com a diferença de que lá eu usei com uma jaqueta de couro preta por cima e sapatilha preta por baixo. Cacharrel preta, saia longa plissada, cinto marcando a cintura e sandália.  Saia longa plissada: Zara Cacharrel preta: antiiiiiiiiiiiiiiiiga, de Mamita Cinto: Riachuelo Sandália: Santa Lola Bolsa: Langak Relógio: Fendi Batom: Pink Nouveau, MAC

Este look eu usei para um almoço ensolarado de domingo. Mas como o ventinho não dava trégua, resolvi colocar esta camisa de manga comprida para não passar nenhum aperto friorístico. E como ela é bem fininha, levinha e fluida, não me esquentaria muito caso o ventinho fosse embora. No mais, usei o shortinho alfaiataria verde, com um leve toque da oncinha no cinto e a sapatilha metalizada. Bem alegre, colorida e reluzente!

A propósito, suplicooooo: não me “tachem” de color block! A composição deste look não tem nadica de nada a ver com a modinha já exaustiva e exaurida do color block. Aliás, acho quase impossível daqui pra frente vocês verem aqui no Anita alguma composição propositadamente elabarada com base nos tais blocos de cores. Mas eu disse propositadamente, pois, de forma aleatória, é claro que a mistura de cores aparecerá ainda muito por aqui, até porque as peças coloridas continuarão a fazer parte da nossa vida, é claro..

Camisa: Pry Short: Zara Cinto: Feira Hippie (BH) Sapatilha: Outlet Foz Bolsa: Stradivarius Òculos: Prada Batom: Vegas Volt, MAC

Oioioi! Como adiantei no post de ontem, no domingo fui conhecer um dos restaurantes do Espaço Gourmet do Park Shopping, o Barbacoa. O Barbacoa, recente restaurante que abriu em Brasília, é uma excelente e requintada casa de carnes. O atendimento do restaurante é diferenciado e a comida maravilhosa. Como disse, não me agrada muito a carne em si, mas eles se preocupam muito com clientes do meu tipo e, assim, oferecem um maravilhoso buffet de salada, entradas, grelhados de peixes e aves, etc etc. Eu pedi um pintado na brasa acompanhdo de batatas sautée. Repito: recomendo!

Bom, o dia estava quente, porém, o ar condicionado dos restaurantes sempre me aflige. Sendo assim, optei por uma blusa de manga comprida que, apesar de cobrir bem o corpo, por conta da transparência na parte superior, acaba sendo uma opção meio termo. Nem esquenta demais, nem deixa passar frio demais. Uma peça bem larguinha, bem condizente com um dia roliçante :pCalça jeans e blusa: Zara; Bolsa: Langak; Colar: Marisa; Óculos: RayBan; Scarpin: Schutz; Batom: Please Me, MAC

Oiês! Aqui vai o look que usei para um almoço/churrasco no sábado do último findi! Comprei esse shortinho na Riachuelo sem qualquer pretensão de seguir a febre dos florais sobre fundo preto. Comprei porque AMEI o corte, o tecido (é de casinha de abelha! Um amooor) e as cores. Com esse tanto de cor, fica bem mais fácil coordenar o restante da produção. E menos chance ainda de errar seria indo de preto: como fui! Mas por ser uma blusa de um ombro só, que, aliás, adoro, acho que o preto não caiu no lugar-comum não.. Para dar uma alegria ao look eu agreguei esta bolsinha em metalassê coral (ou matelassê??- nunca sei!) e prontinho. Fui assim.. Gostaram? P.S.: A careta da primeira foto não conta, ok?!
Blusa de um ombro só: não faço a mínima ideia de onde comprei, pois a tenho há trocentos anos; short floral: Riachuelo; bolsa: Bazzar; sandália: Schutz; relógio: Casio vintage; óculos: RayBan; batom: Up the Amp, MAC.

HYDRACID C 20

Vocês devem se lembrar quando falei aqui das maravilhas do Melora C Creme Espuma. De olho nos efeitos do tempo na pele, dentre otras cositas, vou, na medida do possível, umas duas vezes ao ano consultar com minha dermatologista para saber se está tudo certo com minha pele e se há algum produto novo e que valha a pena o investimento.

Da última (ou penúltima) vez que estive lá ela me indicou o Melora C e/ou o Hydracid C 20. Cheguei a comentar que comecei com o Hydracid C 20, mas que logo eu o deixei de lado porque achei que minha pele ficou com uma tendenciazinha a espinhas. E não nego. Deixe-me contextualizar.

Aqui em BSB nós temos, praticamente, duas estações no ano: uma quente e muuuuuuito úmida, chovendo horrores durante meses (primavera e verão) e outra, também quente (rs.. ok, um pouco mais amena) e seca, muuuuuuuito seca (outono e inverno). Na época quente e úmida eu tenho que tomar muito cuidado com os produtos que uso, pois tenho tendência a espinhas até hoje. Por isso é que deixei o produto de lado.

Mas, gente, na época da seca, a gente aqui vira praticamente um maracujá de gaveta. Cruuuuuuuuuz credo! Claro que não dá pra generalizar, mas o que vejo de gente com a pele literalmente rachada, com ranhuras e extremamente ressecada nesta época do ano, não está escrito no gibi. Foi nesse momento então que retomei o uso do Hydracid C 20. E quer saber? Foi a MELHOR coisa que aconteceu para a minha pele nos últimos tempos.

O creme Hydracid C 20 da francesa SVR, a segunda maior empresa de cosméticos da França, é mais uma nova fórmula de vitamina C tópica no mercado. O maior argumento da SVR a favor de seu novo lançamento é que a vitamina C disponibilizada sob a forma lipossoluvel de pró-vitamina C a 20% tem absorção três vezes maior e age mais profundamente na pele. A vitamina C vem sendo usada na pele há mais de uma década por sua comprovada ação antioxidante. Ela protege contra os efeitos deletérios dos raios ultravioleta, melhora as manchas escuras e homogeiniza a cor, estimula a síntese de colágeno e das fibras elásticas, dá brilho e maciez à pele.

O creme deve ser usado preferencialmente à noite. Ele tem uma textura delicada de mousse, espalha com facilidade e tem um cheirinho de-li-ci-o-so. Os únicos dois “poréns” são o preço salgadinho e o tamanho da embalagem, que faz com que o produto não dure assim muito tempo.

Mas, pesando tudo, vale super o investimento! Alguém aí tem experiência com o produto pra compartilhar com a gente??