Oio! Hoje vou mostrar pra vocês alguns bolinhos que vinham enchendo a boca d´água minha vista nos preparativos para o casório. O que pautou minha busca? Bolos simples! Não queria nada muito rebuscado, de 903842394729478289472 andares e nem topinho de bolo. Nada contra quem gosta, mas EU, euzinha aqui, não queria topinho para o meu bolo.
Então é isso.As três primeiras fotos têm exatamente a cor que eu queria de bolo. Base creme com detalhes em creme mesmo ou branco. Muito delicado..
Já esse abaixo, com uma espécie de cobertura fazendo uma textura de renda, é simplesmente DESLUMBRANTE! Pequenino, delicado.. Amei demais!
Esse aqui embaixo também, sem grandes novidades, mas bem parecido com o que eu queria: um bolo simples.
E, por fim, essas duas ideias de quando ainda pensava em inovar no quesito bolo. Pensei em fazer algo diferente, mas depois desisti e voltei para o tradicional bolo de noiva.
Hmmmmmm, deu água na boca só de lembrar das degustações!
Especial: aproveitando a onda da estampa de cobra Gente, tem coisas que quando compramos nem imaginamos que daí a um tempo vai virar a febre que muitas vezes vira, não é? É o caso deste short com estampa de cobra que comprei na Riachuelo. A estampa de onça acabou cedendo espaço para as estampas de cobra que agora vieram com força total. Seja em cores sóbrias, seja nas peças coloridas (especialmente verde, laranja e vermelho, que são as que mais tenho visto).
Pois então! Quando comprei este meu short, em abril deste ano, que foi quando chegaram às lojas a coleção Cris Barros para a Riachuelo, nem sequer imaginava o rebuliço – e até exagero – com tantas estampas de cobra à vista. Então aproveitei a “temporada” e, inaugurando as peças, resolvi montar uma produçãozinha mais estilo noite/balada. Para um ar um pouquinho mais glam, usei esta regata preta de paetês e o sapato que, pra mim, foi mais um daqueles verdadeiros achados.
É que achei o sapato tão elegante, tão fino, tão lindo e tão coringa que não pensei duas vezes. Dá para usar à noite, para trabalhar, para um coquetel, uma festa e por aí vai. E foi assim: juntei estampa de bicho + brilho + uma terceira cor (ainda que discreta, no caso da clutch azul petróleo) e arrematei com pulseiras variadas. Tudo, tudinho das lojas de departamento! E vocês ainda me dizem que não acham nada lá????
Gente, definitavamente não deu pra aproveitar a cara de fuá desta fotita
Detalhe
Regata de paetê: Renner
Short: Cris Barros para RiachueloPulseiras: C&A Sapato: C&AClutch: C&A
Feliz Páscoa pra todo mundo!!E que o coelhinho renove o verdadeiro sentido da Páscoa em cada um de nós. Que o domingo seja de muita festa, alegria, união, amor, carinho, amizade e família! E para inspirar nosso dia e semana, algumas fotinhas fofas com o tema da Páscoa.
E, só para não perder o costume, coelhinhas muuuito fashion para nos inspirar
Fonte: Achados de Decoração e Baonilha (da querida Mayana)
Gente, estava doida para postar sobre meu passeio a Inhotim por aqui. Mas a falta de tempo já justificada no post de ontem adiou os planos para esta semana. Pois então, na semana passada estive em BH e, aproveitando que o domingo estava livre de compromissos, resolvemos passar o dia no Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico Inhotim, que fica em Brumadinho, a alguns quilômetros de BH. Numa breve introdução, podemos dizer que o Instituto Inhotim foi idealizado pelo empresário Bernardo Paz em meados da década de 1980. Em 1984, o local recebeu a visita do renomado paisagista Roberto Burle Marx, que apresentou algumas sugestões e colaborações para os jardins. Desde então, o projeto paisagístico cresceu e passou por várias modificações.
A visita ao Instituto Inhotim é espetacular! Uma mistura de jardim de esculturas com museu dentro de um parque são inéditos no Brasil (pelo menos que eu tenha notícias). A dimensão do lugar, a limpeza, a organização e a relação das obras com o espaço, fazem da visita a Inhotim uma experiência única. Dias antes do passeio eu li no Viaje na viagem algo que me marcou e que, de fato, se concretizou. Não é necessário entender bulhufas de arte para se apreciar o Inhotim. É que, na realidade, tudo foi feito de modo a tocar o visitante. São obras, galerias, salas e espaços que causam impacto, tocam, nos propiciam contemplação e interação.
Galerias
E sabem o que é ainda mais legal, e que acredito tenha sido minimamente calculado? É que no caminho entra uma galeria e outra somos agraciados com uma vista deslumbrante de natureza, paisagem e limpeza (pois, venhamos e convenhamos, não é todo lugar aqui no Brasil que podemos considerar limpo de verdade). Como disse Ricardo Freire, dá tempo de refletir, digerir e ficar com vontade de entrar na próxima galeria..
Mais galerias
Algumas observações minhas: Como disse, fui no domingo. Na minha opinião o IDEAL é já chegar em Inhotim no horário de sua abertura, ou seja, às 9:30. Digo isto, pois, o passeio, apesar de indescritível de bom, é bastante cansativo. Andamos muito debaixo de sol e isto nos exaure um pouco. Então, se puderem pegar o solzinho gostoso da manhã, mió ainda. Mas se estiverem por conta do a toa, prefiram dias de semana. O passeio será ainda mais seu. Outra dica que recomendo bem é pagar a mais pelo transporte. Quem quiser pode optar por pagar R$ 10,00 a mais para ter direito ao uso do transporte (tipo um carrinho de golfe) em alguns pontos/trechos do percurso. Para mim valeu cada centavinho do investimento, pois, como dito, o sol estava de lascar. Dizem que o ideal é fazer o passeio em dois dias para que se possa explorar tudo, tudinho, nos mínimos detalhes. Mas eu passei por todas as galerias. Obviamente não deu para curtir tudo, tudo que os espaços nos ofereciam, mas mesmo assim, foi inesquecível. Finalmente, optem por uma roupitcha beeeeem levinha. Pelos mesmos motivos acima e, em especial, atentem-se também ao calçado. A maioria das pessoas usava tênis. Outras, rasteirinha; e mais um cadiquim foi de chinelo. É bom lembrar que tem galeria que só permite a visitação se a pessoa estiver com sapato fechado. Então, já que o assunto são as vestimentas, aqui vão alguns cliques que tirei por lá, apreciando (e explorando) o visual.
A impressão? A MELHOR possível! Adorei váaaaaaarais galerias (por exemplo a da Adriana Varejão) e amei loucamente a exuberância da natureza, do verde, das águas e, friso, da limpeza. Quero voltar com mais calma e para passar realmente um dia inteirinho. Com direito a piquenique e tudo!
Abaixo algumas informações úteis:
HORÁRIO E INGRESSO O Inhotim abre de quarta a sexta das 9h30 às 16h30 e sábado, domingo e feriados das 9h30 às 17h30. O ingresso custa R$ 16. Aceita-se cartões de crédito. Dá para comprar online (aqui). Jardineiras elétricas levam às obras mais distantes. Pessoas com dificuldade de locomoção podem usar o serviço gratuitamente (com direito a um acompanhante). Os demais precisam comprar o serviço à parte; custa R$ 10 e você ganha a pulseirinha que libera o uso das jardineiras (como disse acima). COMO CHEGARInhotim fica nos arredores de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte. Existem duas possibilidades de saída de BH: pela BR 262 em direção a Contagem, e via Nova Lima (trevo do BH Shopping), pela BR 040. No fim de semana é possível ir com o ônibus da Saritur, que sai da Rodoviária de Belo Horizonte às 9h (chegando às 10h30) e parte de volta às 16h (chegando às 17h30). Recomenda-se comprar a passagem com alguma antecedência; na hora pode ser que o ônibus já esteja lotado (tel. 31/3419-1800). RESTAURANTES Há um bistrozinho (o Bar do Ganso), um bom restaurnate de buffet e algumas lanchonetes espalhada. Fontes: Viaje na viagemSite oficial do Inhotim
O blog fala de coisas legais, mas fala também de coisas tristes. Aliás, assim é a vida, né, repleta de coisas boas e coisas nem tão boas assim. E hoje estou aqui, por uma feliz ideia da Carla, postando esse tópico para pedir a ajuda de vocês. Não estou falando de dinheiro, nem de donativos, dada a quase impossibilidade física disso para nós aqui. Mas queria pedir uma oração, uma prece, vibrações positivas, enfim, o que vocês acreditarem e sentirem de melhor, que tentem enviar para o povo japonês.Não é desconhecido para ninguém a situação porque passam os japoneses desde que o terremoto e, consequentemente, o tsunami que devastou algumas cidades japonesas (e, reflexamente, o país como um todo), no dia 11/03/11Os japoneses são um povo especial. Já passaram por tanta coisa.. Sofreram e sofrem constantemente com calamidades desse tipo, já enfrentaram uma bomba atômica, e por aí vai.. E ainda assim, continuam sendo um povo pacífico, ordeiro, trabalhador, muuuito gentil, enfim, exemplo de capacidade e superação.Temos muito que aprender com o povo japonês.Então, queria pedir para vocês que parem um pouquinho e orem, rezem, torçam, passem forças para aquele povo que tanto está sofrendo. Não só pelo que passaram, mas especialmente pelo medo, pavor mesmo, do que está por vir.Tenho amigos por lá da época em que morei no Canadá e estou sentindo ainda mais tudo isso. Yukie, Naoko, Myukie, Masaru e todos os outros japoneses e familiares de japoneses, estamos aqui torcendo, rezando e orando para que tudo termine bem. Que essa “tempestade” passe logo e que vocês consigam dormir em paz..
