Assim como existe preferência pelos vestidos princesa, ou os sereia, ou os tomara que caia, há também uma preferência, cada vez mais crescente, pelos vestidos de noiva boho ou boho chic. O estilo está super em alta, chegando a ser mais que uma tendência: um verdadeiro estilo de vida. O boho é um conceito que envolve a ideia de liberdade, um estilo próprio, ousado e bastante glamouroso.
A expressão boho veio de bohemian, uma moda feminina inspirada nos hippies e folk. A tendência admite e incorpora vários elementos diferentes, desconstruídos e reconstruídos, como franjas, bordados grandes e coloridos, silhuetas soltas, e muitos contrastes, como high low.
Na seara das noivinhas, o estilo boho tradicional ganha um viés mais romântico do que cult, recheado de rendas, tecidos fluidos, tons suaves, flores, headbands e muita beleza. Vejam que lindas as inspirações abaixo:Imagens: Pinterest (“boho bride“)
É maravilhoso acompanhar todo anos as novidadas das Casas Cores pelos quatro cantos, né!? Eu pelo menos fico em contagem regressiva esperando a próxima edição, onde quer que eu esteja. Mas mais legal ainda é ver decorações reais inspiradas na mostra. Estas imagens que trago para vocês são de decorações reais inspiradas no ambiente da Casa Cor SP. Reparem nos detalhes, quanta riqueza! Achei fantástico! Vejam:Fonte: Home Luxo
Oiês! Como devem ter visto pelo instagram(@anitabemcriada), que, aliás, anda intensíssimo ultimamente, na sexta vim a BH! Esse findi os compromissos eram muitos e, na sexta-feira mesmo eu já cheguei e, quase direto, fui, a convite do SPA LOTUS conhecer os serviços e as instalações do lugar. O SPA LOTUS, que abriu há pouco menos de dois meses, fica na Savassi, em BH, está simplesmente uma coisa de oooooooutro mundo! Fui tratada como uma princesa e me esbaldei nos serviços de lá. O espaço é lindo, extremamente bem decorado, o clima é incrível e os profissionais fantásticos. Farei um post específico sobre essa minha experiência. Abaixo uma foto com a Dra. Izabel, e os demais profissionais que me atenderam. Estou encantada! Vou deixar vocês com um gostinho de quero mais, com estas fotos! P.S.: Na primeira, a cara de amassada se deve ao fato de a foto ter sido tirada depois dos tratamentos relaxantes que fiz (inclusive no rosto e cabeça!!). Então deem um descontinho porque já estava passada de tanto relaxamento, além de descabelada..hihi. No sábado eu já tinha agendado uma sessão de “capina”. Gente, até Mamita que normalmente costuma minimizar meus defeitos, me falou: “Minha fiiiiiilha, que sobrancelha é essa”. Taturana tava perdendo, de verdade! Olha eu :pÉ que, infelizmente, em Brasília, eu não consegui acertar e fixar com nenhum profissional. Então, decidi “guardar” pro Mateus Costa (@mateuscosta30) usar e abusar, dando aquele jeitinho todo especial que só ele sabe. Como sempre, amei e super recomendo (ele atendo no Marcus Martinelli/ Unidade Mangabeiras)! Como minha sobrancelha é um pouco falha, especialmente no finalzinho, é sempre mais difícil fazê-la. E ele sempre a arremata do jeito que gosto. Coisa que pouca gente conseguiu até hoje! Depois fui rosetar na Savassi. Nossa, como é bom! É muito, muito bom isso.. É um programa tão leve, tão descontraído, colorido e enaltecedor. Não perco uma chance de declarar o meu amor pelo bairro. Mais pro final da tarde fui conhecer a Casa Cor Minas 2013. Primeiramente tenho que agradecer à Lu Novaes, que nos agraciou com ingressos Vip para a Casa Cor!! Valeu demais, Lu!!! Curtimos muuuuito!! Bom, a Casa Cor Minas Gerais foi ambientada em uma residência projetada por Oscar Niemeyer na década de 1950 e ela fica “em cartaz” até dia 29 de outubro de 2013 (ampliaram em uma semana!!), na Alameda das Palmeiras, 444 – São Luis, região da Pampulha! Estou simplesmente des-lum-bra-da com o a casa acolhedora do evento este ano em BH. E olha que não estou nem falando ainda dos ambientes. A área externa já vale a ida! Chegamos bem a tempo para um final de tarde espetacular. Uma coooooisa! Esse ano, como fui à Casa Cor de Brasília e à de Belo Horizonte, minhas observações necessariamente passarão por alguma comparação. E uma coisa que eu digo: uma não tem nadica a ver com a outra. E ambas(os) estão lindíssimas(os)!! Vou ver se faço um post próprio também! Mas aqui já destaco dois ambientes que amei: o Pocket House, da Cristina Menezes, e a Sala de Banhos, da Márcia Carvalhaes. Lindíssimos!Hoje acordei e fui rosetar na Feira Hippie, outra coisa que amo de paixão de BH. Não dá pra cansar desse programa! O tempo era curto, mas o saldo foi beeem positivo. Heheh. Aqui as comprinhas/presentinhos do dia! Tô super a fim deles.. :p. E pra fechar o dominguinho com chave de ouro, veeeeeeeeejam essa belezura que ganhei da querida @anaccintra, do Anita Bunita. Estou passada com a beleza desse maxi brinco, mega maxi tendência, na cor mais maxi maravilhosa da vida!! E assim, feliz da vida, fecho esse post desejando uma maravilhosa, abençoada e cheia de realização, semana pra todos nós!!
O universo do balletfoi a fonte de inspiração para Patricia Bonaldi, estilista mineira de 33 anos, criar sua coleção verão 2014. As peças, que transitam entre o romantismo e a figura imponente dos figurinos da dança, foram apresentadas ontem, dia 25 de junho, em um chá da tarde seguido por um trunk show no Iate Clube de Santos.
A divisão da cartela de cores remonta à evolução de uma coreografia e vai dos tons mais suaves aos mais intensos, passando por nuances do rosa, bege, dourado e tons saturados de azul, até chegar ao preto. Peças fluidas e com movimento completam a lista de referências à dança. Nas estampas, arabescos e inspirações barrocas, com renda e aplicações, além dos cristais Swarovski Elements aplicados manualmente. Um tecido especial desenvolvido pela empresa suíça Jakob Schlaepfer, com recortes a laser e um traçado de fitas de veludo, será uma das grandes apostas da estilista. A construção de peças a partir do tema extrapolou a coleção de roupas: Patricia também vai lançar uma linha de sandálias em parceria com a Schutz – são seis modelos que resgatam a estética da dança ao fazer uso de rendas, saltos bordados e detalhes como laços e fitas de cetim.
Suuuuper por um acaso, quando iniciei meus “trabalhos” no instagram, (@anitabemcriada) comecei a notar imagens de peças e de ambientes belíssimos, lugares e paisagens espetaculares, sendo postadas por uma tal pessoa, até então desconhecida para mim. E aquilo começou a me chamar muito a atenção! Foi então que comecei a seguir o tal de “Sig Bergamin“. De curiosidade passou a vício. Comecei a procurar na internet sobre o tal “Sig” e foi aí que percebi tooooda a história que envolve a vida e trajetória desse badalado arquiteto brasileiro!
Resolvi mostrar aqui pra vocês a própria casa do arquiteto. Fiquei espantada com a ousadia e sagacidade da decoração que ele mesmo criou. Não é de longe algo que eu escolheria para mim, mas acredito que vocês, assim como eu, sabem apreciar uma criação artística (que é o que de fato é!), ainda que ela não seja do seu gosto pessoal. Mestre na arte de mesclar o clássico e o étnico, o arquiteto brasileiro de dom e olhar singulares, aproveita sua casa para descansar, inspirar-se e experimentar novas possibilidades de decoração. Comprador compulsivo e viajante voraz, ele coleciona livros, tecidos antigos, cristais de murano, objetos de arte, etc. Tudo isso está reunido em sua casa, numa desordem organizada pelo bom gosto e pelo olho de quem aprendeu a enxergar o que é bonito. Não exatamente o que custa mais caro. Como ele costuma dizer: “cafona é ostentar; luxo é ter tempo para ficar em casa.” A sala de estar reúne as coleções venezianas de murano e muitas das peças chinesas compradas em viagens. os tecidos jogados em cima dos sofás são “suzani” produzidos no Uzbequistão. Um deles era parte da cortina de uma galeria de arte em paris. A peça se acomodou perfeitamente no encosto do sofá. o quadro, no centro, é um Iberê Camargo arrematado em são paulo há quinze anos. As paredes laranja com obras de Alexander Calder, Roberto Magalhães e Iberê Camargo, o conjunto de sofás bordô e o enorme tapete magreb de listras coloridas dão o tom alegre à sala. Reforçam o astral positivo a lareira emoldurada de azulejos marroquinos e os inúmeros muranos que o proprietário coleciona há 20 anos. Diversas poltronas, cadeiras e almofadas convidam a um aconchegante e descontraído convívio social. A enorme biblioteca, onde Sig recebe os amigos e faz reuniões de trabalho. Da mesa de oito lugares, recoberta por um colorido tecido étnico, ou do sofá chesterfield verde de veludo francês, o único som que o arquiteto ouve é o canto dos pássaros. “Minha casa é meu refúgio. Nela descanso e me sinto bem.” A biblioteca é o lugar mais frequentado da casa. Nela, Sig passa a maior parte do tempo folheando os quase quatro mil títulos de arte e decoração. os que ficam em cima da mesa são os que ele está lendo no momento ou os que vão acompanhá-lo na viagem do fim de semana.Ali ele também faz o jantar – muitas vezes com uma bandeijinha no colo, diante do televisor, cercado por gravuras de Miró e Andy Warhol. simples, assim! Toda a casa é repleta de objetos escolhidos em antiquários. “Quando olho ao redor da minha casa, gosto de tudo o que vejo. São peças que fui adquirindo durante a vida e pelas quais tenho muito carinho”, conta Sig.Infinitas tonalidades de azul reinam na sala do sótão, local reservado para o proprietário e suas cadelas – a bulldog francesa Ásia e as labradoras África e América. Para que a casa parecesse antiga, Sig instalou, por exemplo, madeiras advindas de demolições nos pisos e no teto do ambiente. A diversidade cultural, que tanto o encanta, está presente em cada metro quadrado de seu domicílio. “Costumo dizer que esta não é a casa de um decorador, mas sim a de um eterno viajante”, comenta. Garden seats, abajures estampados, flores, tecidos étnicos, almofadas e iluminação natural são alguns dos truques do decorador para dar charme à sala. Jisuuuuis amado! O que faço que toooodas essas taças Strauss, das mais diferentes cores e tamanhos. Quero TU-DO! No sótão, o decorador criou espaço para uma estante que abriga guias e fotos de suas incontáveis viagens mundo afora. Um espetáculo, não?! Claro! É de uma peculiaridade que só! Mas até para mesclar tudo e mais um pouco é preciso muuuuuuito talento! Virei fã DEMAIS!