Dia 1° de setembro foi comemorado o dia da bailarina e como comentei nos stories do Instagram, fiquei muitíssimo feliz com todas as lembranças, recadinhos e delicadezas que recebi! Em agradecimento a todo esse carinho e também para não passar essa data em branco, trago aqui para vocês a última parte do ensaio sobre a minha relação com o ballet!
A ideia nesse trabalho foi transmitir a dualidade existente na dança. A bailarina que nos palcos se apresenta graciosamente, nos bastidores é referência de força e persistência. Nas fotos de hoje, mesclamos elementos clássicos do ballet como tule e polainas com peças carregadas de personalidade, dando uma identidade de moda em cada imagem e desconstruindo o ideal de fragilidade tão comum no gênero.
Fazer esse registro foi a realização de uma vontade antiga. A dança se faz presente na minha vida desde que me entendo por gente e ter a oportunidade de eternizar essa relação com a ajuda de parceiros tão queridos foi uma experiência, sem dúvidas, inesquecível!
Ooooooooooooooooooi! Gente, tive um final de semana tão maravilhoso em BH que vocês nem imaginam.. Jantar na casa de amigos quiriiiiiiiiidos, encontro com a família, passeio em Inhotim, mas, principal e especialmente, por ter ido ao espetáculo do Ballet Kirov aqui no Brasil!! Como disse, depois de já ter perdido as esperanças eu tive a maior surpresa do mundo quando fiquei sabendo que sim, eu não ficaria de fora mais uma vez. Vocês não imaginam meus pulos de alegria. E olha, realmente fui uma noite de gala, de um espetáculo grandiosíssimo e que durou, PASMEM, três horas! Voltar ao Palácio das Artes para um espetáculo de ballet desta natureza é realmente uma experiência inesquecível. Vi, revi e revivi tanta coisa, tanta história, tantas pessoas. Mas duas histórias são particularmente especiais pra mim. A primeira é que eu já me apresentei naquela imensidão de palco. Pois é, minha primeira apresentação de ballet, de “Anita Kids” mesmo, há tipo, duzentos anos atrás, foi ali e vocês já até viram umas fotinhas neste post aqui.
Isto é um privilégio para poucos, viu? A segunda é que eu revivi uma experiência engraçadíssima e inesquecível que passei há um tempo atrás, juntamente com duas amigas queridas: Manuella e Clarissa. É que da última vez que o Kirov veio aqui nós três fomos à apresentação matinée (vespertina) e, naquela loucura que tínhamos e que éramos com o ballet não sei nem como, mas nos enfiamos, depois do espetáculo, nos camarins, nos corredores dos bastidores, tudo para conseguirmos uma sapatilha usada, um autógrafo, uma foto, o que quer que fosse. Mas nossa ousadia foi tamanha que fomos nos enfiando, nos metendo, escondidas de todo mundo, claro, que, de repente, nos vimos do lado de dentro do palco com o espetáculo da noite prestes a começar. E o melhor. Ninguém nos viu, nos descobriu e nós assistimos ao Kirov de dentro da coxia.
Parece história inventada, mas juro que não é. As meninas estão aí que não me deixam mentir.Aaaaaaaaaaaaai, que saudade.. Manu, Cla, que saudade de tudo! Deixando os devanEUios de lado, quanto ao Look do dia eu usei um vestido que tinha usado pela primeira e única vez até então no meu casamento na Igreja (para quem não sabe, casei três vezes em uma semana- no civil, na Igreja e na festa – com o mesmo maridooooooo, ok???). Nunca mais usei e esqueci. Mas estava com vontade de usar algo mais classiquinho, com cara de bailarina mesmo e, exatamente por isso, fiz também o coque. Já queria entrar no clima.
O Grand Finale! P.S.: Só tirei foto quando o espetáculo acabou, ok?? Antes disso é proibido e muito mal educado.
A história do Ballet Kirov
O Balé Kirov foi fundado na década de 1740 como o Ballet Imperial Russo. Fechado após a Revolução Comunista de 1917, o Ballet reabriu com o nome Ballet Soviético, até ganhar, em 1934 o nome de um líder soviético assassinado por Stalin: Sergei Kirov. Durante o século XX o Ballet Kirov consolidou sua fama mundial, tendo revelado bailarinos como Mikhail Baryshnikov, Anna Pavlova, Vasláv
Nijinsky, Rudolf Nureyev e Natalia Makarova. Em seu repertório, peças consagradas como Romeu e Julieta, O Quebra-Nozes e O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky. O Ballet Kirov apresentou O Lago dos Cisnes pela 1ª vez em 1895 no Teatro Mariinsky. Com o fim da União Soviética a Companhia passou a se chamar Ballet Mariinsky, adotando o nome do teatro que os abriga desde o século XVIII, e utilizando o nome ‘Ballet Kirov’ apenas para suas turnês mundiais. Nos anos do regime comunista, passou a ser conhecida como Ballet Kirov.
Atualmente o Ballet Kirové dirigida por Yuri Fateiv, que procura manter o repertório romântico e clássico, promovendo paralelamente uma abertura para os coreógrafos mais modernos do ocidente.
O Ballet Kirov é hoje um dos maiores nomes do balé mundial, empregando cerca de 200 bailarinos.
Sobre o Lago dos Cisnes
“O Lago dos Cisnes” é um marco na história da dança. Pela primeira vez as bailarinas usaram o famoso tutu curtinho – o tutu bandeja -, que se tornou um ícone da indumentária, rompendo um tradicional padrão estético. Começa quando o diretor do teatro Bolshoi de Moscou, Vladimir Begitchev, encomenda ao compositor Tchaikovsky em 1875, uma música para um ballet inspirado em lendas de mulheres cisnes. Ele aceita, apesar de não compor música para ballet, pois se encantou com o tema e precisava de dinheiro.
A estréia se deu em 20 de fevereiro de 1877, e apesar da belíssima obra de Tchaikovsky, o resultado foi um verdadeiro fracasso, atribuído à pobre coreografia de Julius Reisinger e ao medíocre desempenho de sua protagonista, a bailarina Pelageya Karpakova.
Em 1894 o príncipe Ivan Alexandrovich, então diretor do Teatro Mariinsky de São Petersburgo, decide homenagear Tchaikovsky, que havia falecido um ano antes, criando uma nova versão de “O Lago dos Cisnes”. Marius Petipa, que era o principal maître de ballet do Teatro Mariinsky, foi encarregado, desta vez, de fazer a nova coreografia. Foi tanto o sucesso, devido ao lirismo e à beleza da coreografia, que em janeiro de 1895 vem a tona a obra prima completa com 4 atos: Lev Ivanov (ajudante de Petipa) coreografa os atos brancos, 2º e 4º atos, e Marius Petipa, os outros dois, 1º e 3º atos. SINOPSE
Prólogo: A Princesa Odette, de beleza ímpar, passeia distraidamente, quando é capturada e enfeitiçada pelo cruel bruxo Von Rothbart, que a transforma num belo cisne.. Primeiro ato: (Jardins do castelo): O Príncipe Siegfried comemora sua maioridade junto a amigos e convidados e ganha de sua mãe, a rainha, uma arma de caça. Na noite seguinte deverá escolher uma noiva para desposar, tornando-se o rei. Com a chegada da noite, o jovem príncipe fica sozinho e angustiado e decide ir ao lago caçar. Segundo ato: (Um lago na floresta): Em busca de delicados cisnes, Siegfried se aproxima do lago e vê um belíssimo cisne branco. Prepara sua arma para atirar e subitamente o pássaro se transforma na mais linda jovem que já vira: Odette, a rainha dos cisnes. Ela conta ao príncipe o encantamento de que foi vítima e que somente um amor puro e verdadeiro será capaz de libertá-la. Ele logo compreende que a bela e triste Odette é o seu grande amor e ela imagina ter encontrado seu salvador. O casal se apaixona, trocam juras de amor e prometem se unir. Terceiro ato: (O baile no castelo): Na festa de seu aniversário, Siegfried deve escolher uma noiva dentre as donzelas presentes, porém, nenhuma das jovens atrai sua atenção. Subitamente, o bruxo entra no baile com sua linda filha Odile, vestida de negro e com a aparência idêntica à de Odette. O Príncipe fica enfeitiçado pela beleza e sensualidade de Odile e apaixona-se. Sendo assim, a nova jura de amor anula a promessa feita à Odette que permanecerá para sempre presa ao feiticeiro. Quando Siegfried percebe que foi enganado, se desespera e parte para o lago para se encontrar com sua amada Odette. Quarto ato: (Noite no lago): As jovens cisnes, tristes com a tragédia de Odette, dançam desesperadamente em torno de sua rainha. Odette lhes conta que Siegfried quebrou o juramento. O Príncipe se aproxima e implora o perdão de sua amada e a jovem rainha o perdoa. O bruxo tenta com todas as suas forças separar os amantes, mas Siegfried enfrenta o terrível feiticeiro pela força do amor e sai vencedor. O feitiço que mantém presas todas aquelas jovens é desfeito. A aurora anuncia a chegada de um novo dia. Odette e Siegfried atingem, enfim, a plenitude de um amor ideal e eterno.
Gente, desculpe pelo tamanho do post. Mas, sabem, é MUITA emoção. Não me contive..
Oizinho! Semana passada ficou sem Diário de Anita, por conta da exaustão de diários da semana anterior, mas agora não tinha razão, né!? Pois então! A semana começou bem lindinha. O que aliás, me fez até refletir o quanto nós (eu!) não temos dado muito valor à natureza à nossa volta. Tem tanta beleza nos mínimos detalhes e passamos tão batido por isso. Pra provar o que tô dizendo, olha que fofura o lugar que o joão de barro encontrou pra fazer sua casinha? Não, gente!! É ou não é uma lindeza? E mais fofo ainda é o morador manter e respeitar essa obrinha de arte da natureza. Assim não tem mal humor que dure numa segunda-feira, né não? Pra ficar ainda mais linda a semana, olha que legal: saiu uma materiazinha sobre mim, como bailarina, na Revista do meu trabalho. ADOREI! Contei alguns causos, alguns engraçados, outros até um pouco tensos – como aliás é de fato a vida por trás do ballet – sobre minha trajetória na dança. Ficou muito legal mesmo!E por falar nisso, esta semana tivemos sessão de fotos na academia de ballet. Pense numa turma de 18, 20 mulheres juntas, se arrumando, se maquiando, falando ao mesmo tempo, pulando e atrás do melhor ângulo? Nuh! Uma farra (e uma bagunça) só! A professora não disse ainda o motivo da sessão de fotos. Por enquanto é surpresa – suspeeeeense. Mas, por enquanto, deixo vocês aqui com uma fotinha clássica minha de bailarina.. Mudando de assunto, na quinta eu liguei para minha irmã quando chegava em casa e, depois de colocar a prosa em dia, ela perguntou: “qual vai ser o pratinho de hoje”? Eu, que pensava em, no máximo, chegar em casa e comer uma frutinha com bolacha, me vi atiçada com a pergunta. O problem é que não tinha nadica de nada em casa (sabe véspera de fazer as compras do mês? Então, nesse nível!). Até que, revirando mil vezes a despensa eu encontrei umas torradinhas da Viscontti, que, aliás, amo, porque são bem fininhas e não “embucham” a gente. Aí pensei: canapés, lógico! Mas sem ingredientes? Hahaha.. Revirei novamente a geladeira e vi umas fatiazinhas de muçarela, peito de peru, cenourinhas e??? Uvas.. haha.. Sabe aquela de que se não tem tu, vai tu mesmo? Eu queria tomatinhos cereja, mas no caso foi a uva mesmo. Juntei azeite, pimenta do reino e castanha do pará. Tava feito meu canapé! Era só colocar no forno para assar um pouquinho e pronto!Foi tão ridiculamente fácil, que não merecia um post só pra ele. Mas como foram váaarios pedidinhos fofos (instagram, facebooke e-mail), que não ia negar isso a vocês. Bom, eu queria que as rodelinhas ficassem certinhas dentro das torradas. Como não tinha o “instrumento” adequado para cortá-las bem certinhas, foi o potinho de brigadeiro do chá de panela da minha amiga Leila mesmo, haha!! Em todas as torradinhas foram duas rodelinhas, uma de peito de peru e outra de muçarela (UPDATE: como teve gente perguntando se muçarela escrevia assim mesmo, eu respondo: éeeeeee!! Estranho, mas é!!). Variei apenas o topinho. Numa fileirinha, ralei castanha do pará, acrescentei azeite e pimenta do reino. Na outra fileirinha, ralei um filetinho de cenourinha, acrescentando os temperinhos. Em outra, uma bandinha da uva. E assim sucessivamente. Ou seja, o que importa é você inventar, pois segredo é absolutamente NENHUM! De todo modo, abaixo estão os ingredientes e “instrumentos”..rsrsrs. Só depois que escrevi o post é que vi que esqueci das uvas. Como já prenunciava, o findi foi roliçante. Sábado voltei ao Bottarga Ristorante. Eu AMO conhecer restaurantes novos. Mas existem alguns que acabam não saindo da minha mente e assim, a vontade de voltar lá estava imensa. Já falei dele aqui, lembram? Pois então, como não poderia deixar de ser, o restô continua me surpreendendo. Os convidados que ainda não conheciam também adoraram! Aqui embaixo as delícias da noite. No centro, o couvert que é perfeito: mini brandade de bacalhau no leite de coco (a coisa mais deliciosa da vida), queijo coalho no mel de tomilho, tartare de peixe com saladinha de maçã verde e patê de campagne. No sentido horário, os pratos principais: Magret de Pato Glaçado no Mel de Laranja com gratin de pêras com batatas inglesa e baroa, Mignon de Cordeiro em Crosta de Menta com risotto negro de merlot com abobrinhas, Caesar Salad em cesta de grana padano com croutons de foccacia e Medalhão de Mignon em Crosta de Macadâmias Carameladas com risotto de queijo brie e redução de malbec. Nuuuh, deu água na boca de escrever e rever as imagens! E, para fechar o findi, mais roliçança, claro! Mas desta vez em casa e com uma macarronada feita por mim messss, mas que não tinha nadica de nada de novo, portanto, não mereceu mexxxxxmo postzinho. Mas vou mostrar um pedaciquinho da mesa que preparei, com todo carinho, para brindar, em especial, meu Papito pelo seu dia!! Simplesinha, mas com amor.. hehe Papito, TE AMO, viu? Como disse, na semana que vem te dou AQUELE cheiro no cangote pra recompensar, ok?! E, por fim, uma fotita de nós dois, num dia absuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurdamente especial pra mim: meu casório! Papito, você foi DEZ!!!!!!
Bom, já que vocês pediram, aqui vão algumas fotinhas da Anita no ballet. Mas aqui comigo tenho poucas, pois na época – veiêêêra – as fotos não eram digitais, então, só revelando. Vocês vão ver que a qualidade das fotos está bem ruinzinha, mas é exatamente por isso, ou seja, porque foram escaneadas.Essas duas primeiras foram da minha primeira apresentação de verdade, num teatro. E que teatro: Palácio das Artes!! Vocês não poderiam adivinhar, nem sei se conseguirão ver, mas eu era um vagalume e tinho um rabicó de uns 40 cm saindo do meu bumbum com uma luzinha que piscava na ponta. Vocês conseguem imaginar o deslumbre da garotinha (e toda sua tchurminha) com esse artefato em seu derriére?? Era um Deus nos acuda pra profa. de ballet conseguir fazer as bailarinas pícolas se concentrarem em sua iminente dancinha.. hahaha.
A terceira foto, já gradinha, foi dançando o tão badalado Lago dos Cisnes.Já as duas últimas fotos são do causo que contei ontem, dançando a Coppelia (cena do casamento). Esse foi um ensaio geral, com fantasia e maquiagem, como de costume fazíamos dias antes da apresentação. Provavelmente nesse dia o buraco do meu dedão já estava em sua fase final de evolução.Vou ver se acho algum vídeo legal para postar aqui também.
Dobradinha de Presença de Anita/Look do dia!!! Mas vejam bem, logo vocês irão perceber que esse Presença de Anita/Look do dia é um tanto quanto diferente dos demais. Sim, aqui também vim registrar minha presença a algum evento/lugar/acontecimento, como é a ideia da categoria. Mas desta vez não vou mostrar nenhuma produçãozinha fashion (ou com pretensões de). É que queria compartilhar com vocês esse momento especial que tive ontem, dia 14. Não sei se comentei, mas retomei as aulas de ballet no início do ano, na academia Unique (eleita a academia mais bonita do mundo), que, aliás, será tema de um post específico, em razão do meu TOTAL encantamento com o lugar.
Continuando, apesar de ter feito aulinhas aqui e acolá, minha última apresentação pra valer mesmo foi há quase 4 anos, quando dancei Kitri, de Dom Quixote. Qual não foi a minha surpresa quando meu professor de ballet me convidou para uma apresentação especial que a academia faria para comemorar o dia das Mães. O foco da apresentação eram as crianças (80 pequetitas de 3, 4, 5 e 6 anos!!), mas nós dois fecharíamos o espetáculo com um pas-de-deux.
Gente, vivi e revivi tudinho naqueles instantes antes de entrar para dançar. A ansiedade, a boca seca, a mão gelada, tuuuuuuuuuudo continua na mesma.. rs. Até penso: “desta vez será a última que participarei”. Mas é só acabar a apresentação para eu me pegar numa verdadeira redenção: “hmmm, é tão gostoso, quero de novo”.. haha.. E assim foi o que aconteceu ontem.. Então aqui mostro pra vocês alguns pequenos registros da noite especial de ontem.
LOOK DO DIA! Hahaha..
Mas acho que agora não tá valendo muito servir de inspiração não, né..rs
Abaixo fotitas, em casa ainda, me preparando e me maquiando para a apresentação. Em dias de apresentação a “mexida” começa cedo!
Aqui já no ballet fazendo baguncinha e aquecimento na sala de aula. Abaixo estão a Elisa, minha colega de ballet que também se apresentou, e meu professor, Yuri Bríedis.
Vejam que fofuras essas pícolas bailarinas aí embaixo. Passei maaaaaaaal de ficar alguns minutinhos perto delas. São tão lindinhas, carinhosas, sinceras… É muito bom ter criança por perto. Quando eu estava próxima de entrar, uma delas, da turminha de 5 anos virou pra mim e falou: Tia, arraaaaaaasa tá.. kakakaka.. Não é pra derreter???
E abaixo trechos do nosso pas-de-deux. Dançamos um dueto do ballet de repertório Gisele, chamado Pas de Paysant. Muito lininho. As fotos não estão muito nítidas, pois é complicado capturar imagens em constante movimento. O fotógrafo fez o que pode e o que não pode.. hihi