Bom, eu fiquei ensaiando alguns dias como eu contaria para vocês o que aconteceu por aqui, e, mesmo com todo esse ensaio, eu não cheguei a uma conclusão. Nem a um formato. Então, agora, às 01:50 de uma segunda-feira (tendo que acordar daqui a menos de 4hs), eu sentei para escrever e simplesmente contar o que aconteceu, exatamente como aconteceu.
Como vocês bem sabem, e acompanharam tudo por aqui, no último novembro, eu comemorei CINCO ANOS de vida do Anita Bem Criada! Pensem bem: são 5 anos!! Postagens quase que diárias, durante 4 semanas no mês, 12 meses no ano e por 5 anos! Uma vida! Minha vida!
Oi gente! Depois de uma ligeira temporada ausente por aqui, cá estou eu hoje tanto para contar para vocês sobre os últimos acontecimentos, mas também, e especialmente, para mostrar que daqui eu não saio, daqui ninguém me tira, e com as últimas mudanças, o blog volta ainda com mais força, com mais vigor, mais conteúdo, novidades, parcerias e muuuuita coisa boa!
Bom, mas quem veio aí me acompanhando viu que eu consegui realizar um dos maiores sonhos da minha vida: voltar para minha terrinha amada, Belo Horizonte!!
Tudo começou assim: depois de me formar, trabalhando na AGE/MG, lecionando na PUCMinas, e tendo recém finalizado meu Mestrado, recebi um convite praticamente irrecusável para uma experiência de trabalho em Brasília. Era uma oportunidade única de trabalhar na minha área de formação do Mestrado – o que me balançou muito, muito mesmo!
Por mais que eu tivesse meu umbigo ligado a esta terra, à minha família e amigos, o peso da oportunidade (e da responsabilidade) foi grande! Não queria me desgarrar, mas precisava ser adulta e encarar que uma oportunidade como aquelas poderia não aparecer outra vez.
Foi então que, depois de muito refletir (chorar e esgoelar), depois de conversar com meus pais e minha família, decidi dar uma chance a esta oportunidade e, talvez até como uma forma de amenizar a mudança para mim mesma, saí daqui, com o coração na mão, e com planos de ficar apenas uma temporada de uns 6 meses, aproveitando ao máximo tudo que me era oferecido, para retornar com a sensação de missão cumprida.
Pedi a Deus forças e segui caminho. Os primeiros meses foram terríveis! Tudo estava ruím! Não me acostumava ao clima, ao ritmo de vida, ao jeito das pessoas.. Na verdade, nada me fazia desligar de BH, das pessoas de BH, da minha vida aqui. Minha vida se resumia, todos os dias, na primeira hora do dia, a ligar o computador e correr atrás de passagens para garantir minhas vindas para os próximos meses! E elas eram praticamente semanais. Eu me negava tanto a aceitar Brasília que eu costumava dizer que morava em BH, mas que apenas trabalhava em Brasília, dada a frequência das minhas viagens para cá. Vê se pode??
Até que um dia, depois de ouvir um conselho muito sábio, eu notei que precisava cair na real. Eu tinha que aceitar aquela condição (de estar em Brasília, e não em Belo Horizonte). Do jeito que as coisas estavam caminhando, eu passaria toda a minha temporada em Brasília sem curtir o que a cidade tinha de bom, e sem poder também ter/estar em BH (já que me propus àquela experiência). Assim, com muita dificuldade, mas com o coração mais aberto, decidi que faria minha parte para tentar sofrer menos.
E assim, percebi que aqueles 6 meses que mentalizei de início, claro, jamais seriam suficientes. Meus aprendizados, contatos, minha bagagem só estava começando. Pensei: “bom, talvez tenha que prolongar um pouquinho mais a experiência”.. mas seeeeeeeeempre com o claro intuito de voltar para BH.
Então, para otimizar o tempo e aproveitar a estada por lá, resolvi participar do concurso de seleção de uma pós bastante conceituada de Brasília, e, obtendo a aprovação, dei por mim, que teria que permanecer por pelo menos mais um ano em BSB – o tempo de duração do curso.
O tempo foi passando e, no meio do caminho, o que acontece?? Eu conheci o meu amor!! Pois é.. a gente planeja algumas coisas para a nossa vida, mas vem ela e mostra que é ela quem manda! Com o passar do tempo, o relacionamento foi se tornando mais sério e, apesar de toda a alegria, satisfação e realização pela minha vida pessoal/afetiva, aquela certeza de que só dependeria de mim voltar para BH (na hora que eu quisesse) já não mais existia.
A certa altura eu já conseguia gostar de Brasília e curtia minha vida por lá! Mas nunca, NUNCA desisti da vontade de voltar (por mais que a concretização deste intuito parecesse um sonho cada vez mais distante). Estava sempre por aqui, vivia na ponte aérea e aproveitava horrores toda e qualquer promoção de passagem área para estar por aqui.
Há três anos e pouco eu me casei (aqui em BH, mas continuando a viver por lá) e, mesmo com o passar dos anos, eu nunca deixei de pensar um dia sequer na possibilidade de um dia voltar a morar aqui. Para vocês terem uma ideia, meus médicos continuaram sendo os de BH; minha depilação, sobrancelha e alguns serviços se mantiveram por aqui; eu me pautava pelos feriados de BH (que nem sempre coincidiam com os de BSB); a chave da minha casa (hoje casa de Mamita) vivia no meu chaveiro diariamente, o que era até motivo de pito do Maridón (homens odeiam mil coisas penduradas na chave do carro, né.. hihi)… nossa, tem cada coisa!
E tem mais! Eu troquei de carro há algum tempo e, mesmo morando em Brasília, mesmo o IPVA de lá sendo bem mais barato, eu bati o pé que meu carro tinha que ser comprado aqui, só para continuar com a placa DAQUI. Gente, talvez nem todos entendam, mas vocês não sabem o que é o orgulho de desfilar uma placa de Belo Horizonte quando se está fora daqui. Lembro também de uma vez, dentro do taxi, indo em direção ao aeroporto, o taxista conversando no celular com uma outra pessoa, falou alguma coisa sobre “Belo Horizonte” e eu cheguei a sentir frio na barriga. E olha, isso já há 4 ou 5 anos em Brasília!!!
Isto sem contar o quanto (eu acho) que era mal vista por alguns pelo tanto que eu falava (bem) de BH. “Ah que BH tem isso, ah, que em BH tem aquilo, ah, que na minha cidade as coisas são assim, ou são assado”.. Sem me dar conta de que de fato isto poderia não ser muito bem recebido, quando notava, já estava eu lá enchendo minha cidade amada de predicados – para Deus e o mundo! Mas o pior é que era tudo verdade..rs.
Por mais que a esperança de voltar nunca tivesse morrido, confesso que teve um momento que eu a vi minando sim! E por minha causa memo! Foi quando, no ano passado, fiz um concurso público e fui aprovada para o Executivo Federal. Passei dentro das vagas e, depois de participar de um curso de formação, tomei posse. Ali, mais uma vez, a alegria de uma baita realização profissional se mesclou ao desespero de ver o meu desejo de voltar para casa cada vez mais distante. Isto porque o meu órgão, por mais que fosse federal, só tinha/tem sede em Brasília.
Mas, como se diz por aí “quando há 1% de chance, tenha 99% de fé”! Pois é! Aquela ideia de que “o que é nosso encontra uma maneira de chegar até nós” é mesmo muito, muito, sábia! Surgiu uma oportunidade do Maridón vir para BH e, considerando que isto já significava mei “meio caminho andado”, “pedi a Deus que abençoasse os meus planos”, e, assim, iniciei uma verdadeira maratona rumo à concretização do meu desejo. Esta jornada foi intensa, longa, dura, sofrida, angustiante e quase aterrorizadora. Recebi muitos nãos, descréditos e até algumas puxadas de tapete.. Mas, segundo dizem também, “quando a gente quer muito alguma coisa, ela acontece”, e assim, em meados de dezembro eu recebi o maior presente de Natal dos últimos tempos: a notícia de que todo meu esforço valeu a pena! E uma coisa eu posso garantir: meu êxito só não foi 100% fruto do meu esforço por conta de Deus que esteve à frente de tudo! Era ele lá de cima maquinando e eu aqui embaixo trabalhando. E o engraçado é que quando comecei esta empreitada, eu estabeleci como meta para mim mesma que eu já teria que estar em BH neste Natal (que passou!). Tenho mania de estabelecer algumas metas que não dependem de mim e acabo sofrendo ainda mais. O tempo ia passando, a data da “minha meta” ia se aproximando e esta angústia só crescia. Maaaaas, como um presente abençoado, a notícia veio em ótima (na melhor hora). E cá estou eu!
Sei que já falei demaaaaaaaaaaaaaaais, mas o que posso dizer é para vocês “acreditarem na força dos seus sonhos. Deus é justo e não colocaria em nossos corações um desejo impossível de ser realizado”. Eu “fui firme na direção da minha meta.. porque o pensamento cria.. o desejo atrai.. e a fé realiza!”.
Estou destacando estes pensamentos, pois eles nortearam toda a minha busca! E, por mais que eu possa até ter titubeado em algum momento, eu nunca deixei de acreditar que eu conseguiria. Se eu contasse aqui os detalhes vocês, juntos comigo, perceberiam como Deus foi mágico, sábio e fez tudo, TUDINHO, como deveria ser e na melhor hora! Não poderia ter sido melhor! Neste processo eu redescobri Deus dentro de mim e encontrei/conheci verdadeiros anjos!!
Já falei demais e sei que isto cansa! Mas como em alguns outros momentos aqui do blog, falar de sentimentos realmente tem dessas coisas, né..
Fiz este post para justificar o meu sumiço dos últimos dias (completamente envolvida em mudanças, burocracias daqui e de lá, etc), mas também para contar para quem me perguntou e, por alguma razão, eu ainda não tinha conseguido explicar, o que se sucedeu. Apesar de gostar da minha privacidade, não tenho nada a esconder e achei importante vocês saberem. De agora em diante, o blog voltará à ativa, com muitos looks, posts de comportamento, conteúdo e muitos pitacos! Já já vem mais coisa por aí (fiquem tranquilos que vem bem menos texto, e mais cor, imagem, visual..rs)! Podem aguardar!
UM BEIJO A TODOS/TODAS VOCÊS E UM FELIZ ANO NOVO!!! JUNTINHO AQUI COMIGO, TÁ?!
Hoje deixei o Diário um pouquinho de lado, até porque o meu findi foi de uma tranquilidade que vocês nem imaginam!! Daria até sono se eu resolvesse postá-lo aqui hoje. Mas nem por isso preciso me abster de fazer o que mais amo, néee: escrever! Vai chegando o final do ano (e por consequência, a proximidade do Ano Novo!) e eu me sinto completamente inebriada pelas novas perspectivas, pelas esperanças, pelas mudanças (para melhor!) e por tudo mais que esta época mágica do ano consegue me trazer. Sinto que novembro (e dezembro.. e janeiro.. e…) trará muita coisa boa, e isto, também, me move! Aliado a tudo isto, neste mês o ANITA completa três aninhos de vida e, considerando a forma como ele nasceu, jamais imaginaria estar aqui hoje, do jeito que cheguei, como cheguei – e o mais importante – com quem cheguei!! Nâo tem um dia sequer que eu pense no blog e vocês não me venham à mente. Seja de forma individualizada, já que conheço (e realmente faço questão de conhecer) cada um/cada uma que deixa um recadinho por aqui, mas também de uma forma geral, pois sei que há muito mais gente “do outro lado” que, ainda que não comente, não participe ativamente, são meus fieis seguidores e estão sempre por ali.
Estou numa faser super emotiva (para o bem!!), o que aflora ainda mais minha sensibilidade e minha sensitividade. E com elas, minha possessividade e minha necessidade de exaltar “os meus” (no caso, vocês!) Perdoem-me, desde já, pela extensão do texto. Mas expressar sentimentos tem dessas coisas..
Dia desses eu recebi um alerta de uma amiga muito querida (irmã, na verdade), alerta este que me chamou ainda mais a atenção para o quanto eu prezo pela inteligência dos meus leitores!! A questão toda surgiu da seguinte forma. Uma pessoa qualquer teria insinuado para esta minha amiga-irmã, que prontamente me defendeu, algo sobre a autenticidade de uma peça minha. Para quem me acompanha por aqui, posso dizer, pois sei que vão saber do que se trata: a peça em questão seria a minha amada, idolatrada, salve salve, bolsa “baú” da Versace, que ganhei de aniversário do maridón este ano!
O que teria levado esta pessoa a pensar isto foi que num dos posts eu troquei o nome da bolsa e coloquei “Prada“. Quando esta minha “fiel escudeira” me contou isto, eu, de pronto, lhe disse: “Esta fulana está certa sim!”. Expliquei para a minha amiga a situação e me senti também no direito (ou na obrigação) de explicar diretamente para a tal pessoa, o ocorrido. Foi então que escrevi uma mensagem mais ou menos assim: “Fulana, de fato, no último post, relendo alguns dias depois, fora do computador, vi que tinha cometido um equívoco sim. Foi um ato falho, até porque, minha bolsa (Versace) e meu óculos (Prada) são bem ‘filhos únicos’, então vez ou outra acaba saindo bem automático mesmo. Depois que notei isto, imaginei que pudesse ter acontecido em alguma outra ocasião, mas na hora, como disse, por estar fora do computador, acabei não indo a fundo. Mas hoje, após o seu ‘alerta’, fazendo uma busca, só detectei o equívoco em outro post em que ela aparece. Se, nas suas visitas pelo blog, você perceber esse erro (ou outro qualquer), não hesite em se manifestar!”. E para sanar qualquer dúvida, tratei de fotografar o certificado de garantia desta minha bolsa e enviar para ela, como arquivo da mensagem. Melhor assim, né!? Preto no branco!
Permito-me aqui um parêntese, pois, se tem uma coisa que definitivamente não concordo é em fazer uso de produtos falsificados. Não faço questão de marca, de grife (não que não goste!), até porque, modéstia parte, acho que consigo muito bem encontrar beleza, elegância e bom gosto em outras alternativas, que não apenas em marcas/grifes. Mas, com sinceridade, prefiro ter UM produto bom, bem feito e de qualidade impecável, o que, muitas vezes (não todas), passa pela grife sim, do que 10 falsificados, sabem!? Até porque, vocês bem sabem o quanto sou fã de uma loja de departamento e/ou um bom garimpo nas biboquinhas da vida.
Retomando, e concluindo, numa mensagem de acréscimo, ainda fui “alertada” pela tal pessoa que, em outras palavras, eu deveria ser “mais responsável” com o que escrevo em respeito aos meus leitores!
Meus queridos, confesso, desculpando-me pela honestidade, que a opinião desta pessoa fez pouca ou nenhuma diferença em minha vida (e olha que seus “alertas” e “observações” foram muito além do que conto aqui)!: A não ser por duas razões: 1) a dos meus princípios em relação a produtos falsificados, que já mencionei acima; e 2) esta sim, a mais importante, pelo fato de eu prezar absurdamente pela inteligência de quem me lê!
Apesar de poder parecer óbvio pra muita gente, preciso dizer que o blog não seria nada, absolutamente nada, se não fosse a presença, o incentivo, o carinho e as novas amizades que este espaço me possibilita. Estou super no iniciozinho, e sabe-se Deus lá até onde isto vai parar, mas o fato é que por mais que o blog ainda seja uma “criança”, eu aprendi muito, muitíssimo com ele! Aprendi que do outro lado existem pessoas extremamente inteligentes, observadoras, críticas e com sede de conteúdo. Aprendi que, por mais que a marca registrada de um blog sejam as imagens e o visual, não há nada disso que perdure sem conteúdo. Aprendi que, melhor do que postar por postar, é não postar e garantir algo bom e com conteúdo no próximo post. E nem estou aqui falando de assuntos como política, economia ou os rumos da educação brasileira. O blog é um espaço democrático, então se você quiser vir aqui falar disto, será muito bem recebido(a). Mas o foco é outro! E mesmo com este outro foco, vocês, que me acompanham, bem sabem o quanto eu procuro acrescentar opiniões, informações úteis (inúteis também!), enfim, me situar e contextualizar vocês sobre o que estou apresentando. Acho desprezível quem “joga” imagens e sequer contextualiza a ideia, a origem, enfim, não traz mesmo nada de novo!
Nos tempos em que ter um blog ou ser uma blogueira é algo tão fácil como piscar os olhos ou acordar, eu prefiro seguir um caminho inverso. Isto aqui, defnitivamente é o meu lazer, o meu hobby, o meu prazer! É que, além de ter um blog, eu sou uma profissional com um mundo de atividades fora daqui. Sou advogada, servidora pública federal, tenho especialização, Mestrado, livros publicados; sou concurseira, articulista, esposa, dona de casa, filha, irmã, tia, madrinha, amiga; faço academia, ballet, pilates, RPG, enfim, sou humana (às vezes pode até parecer que não!).! E por mais que isto seja um hobby, eu o encaro com uma seriedade que vocês não calculam!! Enquanto todo mundo trabalhou o dia todo, saiu para se divertir e foi para casa dormir, aí é que começa a minha 3ª ou 4ª jornada! Estou reclamando? De fooooooooooorma alguma. Ninguém me obriga! Faço porque quero. Melhor, faço porque amo! Até o dia que eu quiser!
Por estas e outras, por mais carinho e zelo com que eu trate isto aqui, falhas vão surgir! Nuuuuh, se vão! Vai ter erro de digitação, informação equivocada, foto feia (acreditem SE QUISEREM, mas eu NUNCA usei photoshop, não tenho photoshop e nem saberia usar, se tivesse! Mas morro de vontade de ter..rsrs). Este blog aqui é de gente comum, gente que trabalha, que se diverte, que adoece, que está feliz, que tem amigos, que tem aqueles que não são tão amigos, enfim, tem vida! E isto é o que dá mais sabor a tudo! Alguém aqui já ficou com algum comentário sem uma resposta minha? Acho o cúmulo ver nos blogs (blogosfera afora) pessoas que se dão ao trabalho de visitar, comentam, curtem, perguntam e sequer uma mísera linha recebem em retorno. Não conseguiria conviver com isto! De verdade! E não estou dizendo que é fácil! Tem dias que a inspiração não chega, o cansaço impera, o mau humor, ou o saco que enche mesmo! É normal, como tudo na vida. Mas enquanto eu puder fazer bem feito (e que isto dure!) eu estarei aqui, com vocês, mas do meu jeito. Uns dias bonita, uns dias feia, uns dias com tudo nos trinques, outros dias com falhas e equívocos, e assim vamos levando. Mas o mais importante de tudo é que eu jamais vou enganar vocês! O que está aqui é de verdade. Porque sei exatamente que quem está ali do outro lado, também é de verdade. Nunca ousaria subestimar a inteligência de vocês! Ao contrário, elevo-a!
Por mais que eu busque a perfeição, e isto vem de loooonga data (alô, Papito!) eu NUNCA cheguei perto! Mas esta busca me move e tentarei sempre trazer o melhor, por mim, e por vocês! Uma vez uma amiga, esta mesma que mencionei ali em cima (a “irmã”), intitulou o ANITA como “centro de convivência“. E para mim, não poderia ter melhor descrição para o que construí aqui. Espero que este blog seja para vocês, assim como é para mim, um verdadeiro centro de convivência, de trocas, de interações e, acima de tudo, de muito aprendizado. O que levo destes três anos não está escrito no gibi!!. Sim, às custas de muitas críticas, algumas impiedosas, mas a graaaaaaaaaaaaaaande maioria, críticas construtivas, de crescimento mútuo e de aprendizado constante.
O conceito de “blog“, de forma diametralmente oposta ao conceito de “site” passa pela noção do dinâmico, do dialógico, daquilo que movimenta! O site não! Este sim é estático, como, aliás, vejo muitos blogs (blogs-sites, eu diria) por aí! E graças a vocês, a cada um, individualmente falando mesmo, este espaço tem energia, tem rotação, tem movimento. E é pra frente!
Aquela pessoa, no seu “alerta” , ainda disse: “sou uma pessoa muito observadora e como amo bolsas, identifico de longe uma marca, mesmo sem ver a logo. Por isso logo detectei o erro.” Parafraseando-a, eu posso dizer que, GRAÇAS A DEUS, eu também sou uma pessoa muito observadora! Identifico de longe uma pessoa, mesmo sem precisar conhecê-la a fundo. E identifico logo o “erro“. Bingo!
Então, meus queridos e queridas, peço, mais uma vez, desculpas pela prolixidade que me é peculiar (acho que esse wordpress deveria ter limite de caracteres por post..hihi), mas, especialmente neste mês de aniversário do blog, quero agradecer por tudo que me concederam ao longo destes quase três anos. São valores que não têm preço! Obrigada por tudo, mas especialmente, pela inteligência de vocês compartilhada comigo!