O momento de transição entre o final de um ano e o inicio de outro sempre nos proporciona um período de reflexão e por consequência desejo de transformar e colocar em prática planos que ficaram engavetados.
E para que seja possível materializar determinadas metas, organização é a palavra de ordem! Agendas, planners, calendários e listas são fortes aliados nesse processo e como aficionada por papelaria que sou, resolvi reunir nesse post as melhores opções de onde comprar esses produtos! Bora se organizar?
1 – Papel Craft
A Papel Craft é uma das grandes referências de papelaria no mercado nacional. Com estampas autorais, todos os produtos da marca são coloridos e repletos de auto astral.
No site é possível encontrar opções variadas como agendas semanais, calendários e planner diário.
A marca A.Craft é daquelas que você fica horas passeando no site, de tanta opção e tanta lindeza. Dentre cadernos e washi tapes, o produto que faz mais sucesso é o planner customizável, no qual você compra a capa de um material mais durável e monta o miolo com vários caderninhos que possuem funções variadas como agenda semanal, plano alimentar e caderno de anotações.
Além disso, é possível acrescentar no combo adesivos, marcadores e porta canetas. Todos com estampas e cores pra lá de fofas!
Para quem precisa daquela palavra de força durante os dias do ano, a La Papeterie tem a opção certa de agenda. O planner 2019 vem estampando palavras como coragem e leveza e em seu recheio frases que ajudam a gente a dar aquele respiro durante o dia!
E para florescer a rotina os planners da Flor de Mim vêm cheios de cores, estampas autorais e muitas estratégias de organização. Além de agendas e produtos de papelaria a marca desenvolve cursos e dá dicas nas redes sociais de como formular uma rotina de acordo com suas demandas.
Adquirir uma nova agenda, novos caderninhos e riscar listas são coisas que sempre dão um gás a mais na hora de planejar o ano. Com tantas opções para compra online, a desculpa de uma vida bagunçada quase que acabam. E você, como vai se organizar em 2019?
*Dica bônus
Para quem eventualmente for dar um rolê por Buenos Aires, vale super a pena conhecer a papelaria Monoblock. Por lá você vai encontrar estampas autorais super irreverentes e cheias de referências à cultura pop como Frida Kahlo, David Bowie e Sex and The City.
Elisa Santiago é formada em Design de Moda e se considera uma eterna amante das ruas, das artes e da papelaria rs. Acredita na roupa como elemento de fala e empoderamento. É quem está por trás do @tens_razão.
Bom, eu acabei de me formar como Designer de Moda. Foram quatro anos malucos, de muito amadurecimento e de muitas dúvidas também. No final desse ciclo e daqui pra frente a gente leva uma bagagem enorme de aprendizados.
Mas eu não me refiro somente ao que a academia me proporcionou. Quando eu falo em aprendizados, eu falo também sobre o que minha mãe chama de “maldade pra vida”, aqueles ensinamentos que não estão nos livros e que apenas na vivência diária é que assimilamos.
Olhando pra trás eu consigo concluir tranquilamente que a Elisa que entrou na faculdade em 2014 não é a mesma Elisa que chorou aliviada depois de apresentar um tcc. De lá pra cá foram alguns quilos a mais, algumas toneladas de dúvidas e uma leveza adquirida depois de muitas reflexões pesadas.
E se hoje eu encontrasse aquela menina avoada e deslumbrada com o inicio do curso, eu daria a ela os seguintes conselhos:
Sabe aqueles filmes que você decidiu assistir só porque eram clássicos do cinema e nem tinham muito a ver com o seu gosto? Sabe aquelas tardes assistindo vídeo show e escutando sobre novelas antigas? Sabe aquele álbum da Xuxa que você ouviu até arranhar? Então, eles vão fazer todo o sentido quando você começar a ter suas primeiras aulas de Produção de Moda e Fotografia!
Coletar referências visuais e culturais sobre tudo, talvez seja a coisa mais importante a se fazer para continuar alimentando sua criatividade! Entender de filmes, de exposições, de movimentos, transitar entre assuntos que não são da sua área…Tudo isso vai contribuir como um diferencial na hora de criar uma imagem de moda e de entender comportamentos que possam vir a virar tendência.
Uma coisa é certa, a universidade oferece a base do que precisamos para entender a nossa área, mas ela não nos entrega isso de bandeja e nem nos apresenta um todo. É necessário que paralelamente ao curso, você siga buscando conhecimento por fora. Frequente palestras, se matricule em cursos de curta temporada, assista aos desfiles, conheça pessoas!
O que você precisa academicamente está lá na universidade, mas as vivências que direcionarão seus gostos e opiniões serão formadas nas ruas, nos estágios e pelo mundo a fora. Tenha como mantra que nenhum conhecimento tira pedaço, apenas agrega!
Muitas colegas suas vão entrar no curso ávidas pela prática. Sim, as aulas de desenho são incríveis, costurar é muito terapêutico e criar roupas dá um orgulho danado. Mas eu sei que você se preocupa com a essência das coisas. Sei que você não acredita na mercadoria pela mercadoria.
Então, aproveita pra se jogar também nas aulas teóricas! Moda é muito mais do que peças bonitas para usar por aí. Fique atenta quando o assunto for filosofia, semiótica, marketing, história, etc…você entende que esses campos do saber explicam muito do que somos hoje e do que seremos amanhã, então desfrute ao máximo!
Você vai precisar e consequentemente começará a olhar as coisas com o olhar de quem faz e não de quem compra. Esse exercício vai te fazer querer rever todas aquelas referências lá de cima e isso vai te instigar ainda mais a querer entender sobre comportamentos de consumo.
Naturalmente você vai sair do palco (não 100% porque você é ariana) e vai se encantar pelo backstage! E toda vez que você estiver ali, no desfile, na aula, na monitoria, o papel de ouvinte será muito mais interessante do que o papel de protagonista.
Ah, essa é uma outra questão que vai mudar bastante pra você! O papel principal nem sempre é seu. Existem contextos, causas e lutas que são de outras pessoas e somente delas. Você vai entender que seu lugar ali é de escuta e que sempre que a vida te permitir, você vai dar o lugar de fala a elas! Isso vai te fazer crescer!
Ao final dessa jornada maluca você vai reforçar o que sempre percebeu: Moda não tem muito a ver com aquele esteriótipo de futilidade que muitos colocaram por aí. Fazer roupa, imagens e produtos tem muito mais a ver com construir narrativas, contar histórias e soltar a voz!
Aproveite muito esses quatro deliciosos anos que estão por vir, se eu tivesse o poder, acho que faria sim uma visitinha a esse passado!
Talvez essa seja a foto mais honesta da minha conclusão de curso.
Elisa Santiago é formada em Design de Moda e se considera uma eterna amante das ruas e das artes. Acredita na roupa como elemento de fala e empoderamento. É quem está por trás do @tens_razão.
Nessa segunda-feira, dia 7 de maio, aconteceu o evento mais importante do mundo da moda: o tão falado Baile do Metropolitan Museum of Art de Nova York, conhecido também como MET Gala!
Mas pra quem tá se perguntando que baile é esse e o por que da importância do evento, vamos voltar alguns anos e entender a história por trás da magnitude desse dia.
O Metropolitan Museum of Art é um dos museus mais visitados do mundo e possui mais de 150 anos de história. Dentre todo seu acervo, existe um departamento exclusivo para a moda, criado em 1936 e que hoje possui mais de 35 mil peças que contam a história do vestuário desde o século XVIII.
Ao contrário dos institutos semelhantes ao redor do mundo, o Costume Institute é um órgão independente e por isso se apoia em ações para angariar fundos. Daí vem a ideia brilhante de promover um baile para a alta sociedade, incentivando esses a fazerem doações para o museu, dando continuidade a curadoria e as pesquisas.
Exposição sobre a estilista Rei Kawakubo em 2017
No ano de 1973 a famosa editora de moda Diana Vreeland se tornou consultora especial no departamento e então assumiu o comando para criar estratégias a fim de arrecadar capital para o setor. Dessa forma, ela elevou o MET Ball e fez com que o evento se tornasse ponto certo para os grandes nomes da arte e da sociedade. Mas apenas nos anos 90, quando a editora-chefe da revista Vogue, Anna Wintour passou a integrar o conselho do instituto, é que a lista de convidados agregou nomes influentes de todas as áreas.
E hoje, há exatos vinte anos ocupando o cargo, ela ainda é quem cuida dos mínimos detalhes para que o evento seja sempre impecável. Desde a lista VIP, até quem vai sentar em qual mesa, passando pelos artistas que vão se apresentar e pela ordem em que cada celebridade passará pelo tapete vermelho, tudo é construído e aprovado pelo olhar da exigente editora.
A editora-chefe da revista Vogue, Anna Wintour e sua filha.
O baile do MET faz parte do imaginário popular há anos, pois é no evento em que vemos os looks mais conceituais, sempre celebrando moda como arte e cultura. E para elevar ainda mais a criatividade dos convidados e das marcas, existem temáticas que protagonizam a festa, que são anunciadas com muita antecedência para que todos consigam preparar as produções sempre muito elaboradas.
O tema de cada ano diz não só sobre o dress code do baile, mas é também o foco da exposição anual que o museu apresenta e que é aberta ao público dias depois da grande inauguração. Estilistas como Alexander McQueen, Rei Kawakubo e Miuccia Prada já foram homenageados e temas sempre contemporâneos como tecnologia e a relação da Chinacom a moda, foram abordados na curadoria.
No ano de 2018 a exposição foi intitulada como “Corpos Celestes – Moda e a imaginação católica”, na qual será celebrada a relação entre o vestuário e o catolicismo. Para abrilhantar ainda mais o acervo exposto, o Vaticano cedeu algumas de suas peças icônicas que ficarão em uma ala especial do museu. Junto desses trajes, criações de grandes estilistas e alguns dos looks usados pelas celebridades durante a festa também ficarão disponíveis para a contemplação do público.
Exposição Corpos Celestiais – Moda e a imaginação católica.
O baile desse ano, que contou com uma apresentação cheia de referências da rainha Madonna, foi considerado o maior desde a criação do evento. No tapete vermelho passaram looks marcantes como o da Rihanna de Maison Margiela, Lana Del Rey, Jared Letto e o estilista Alessandro Michele de Gucci, Francis Mc Dormand de Valentino, Sarah Jessica Parker de Dolce and Gabanna e a rapper Cardi B de Jeremy Scott.
O grande motivo que faz o MET Ball ser o evento de moda mais prestigiado no mundo, é exatamente a liberdade em que os estilistas e artistas possuem para criar seus looks , questionar, discutir, protestar e despertar o interesse do público por temas tão pertinentes. Celebridades que acabam não se adequando muito a temática, como as modelos Gisele Bündchen e Kendall Jenner, acabam ofuscadas por personalidades como a atriz Lena Waithe que carregou consigo a bandeira do movimento LGBTQ e a cantora Katy Perry que vestiu asas angelicais enormes.
Madonna de Jean Paul Gaultier
Rihanna de Maison Margiela
Alessandro Michele, Lana Del Rey e Jared Leto de Gucci
Francis Mc Dormand de Valentino
Sarah Jessica Parker de Dolce&Gabanna
Cardi B de Jeremy Scott
Gisele Bundchen de Versace
Kendall Jenner de Virgil Abloh
Lena Waithe de Carolina Herrera
Katy Perry de Versace
Mas apesar de toda a produção realizada em proporções bíblicas, poucas foram as celebridades que fugiram do óbvio. No tapete vermelho vimos muito ouro, muitas referências medievais, muitas figuras angelicais e muitos elementos do catolicismo. Tudo isso resultou em uma visão claramente histórica, mas também antiquada do tema.
Numa noite em que celebramos tendências e temáticas contemporâneas, faltou quem falasse de religião sob uma ótica que não fosse a do poder. Afinal, o imaginário passa não só pelos grandes Papas e santos, mas também pelos oprimidos e pelo sincretismo religioso. O destaque da noite vai para a atriz Zendaya, que em um look cheio de referências e pesquisa, homenageou a figura a frente do tempo que foi a santa Joana D’arc.
Zendaya de Versace
Elisa Santiago é Designer de Moda, Stylist e uma eterna amante das ruas e das artes. Acredita na roupa como elemento de fala e empoderamento. É quem está por trás do @tens_razão.
O número de turistas que viajam para destinos distantes e exóticos é cada vez maior. Preocupado com recentes casos de cidadãos que acabaram presos, multados ou deportados, o Governo do Reino Unido advertiu os cidadãos britânicos sobre a importância de conhecer leis e costumes locais dos países antes de viajar.
No ano passado, o Foreign and Commonwealth Office (FCO), equivalente ao nosso Ministério das Relações Exteriores, cuidou de mais de 23 mil casos de britânicos que tiveram problemas com as leis locais. Dentre os casos recentes, estão o de um britânico que quase pegou três meses de prisão em Dubai por tocar o quadril de um homem e o de uma britânica deportada do Sri Lanka por ter uma tatuagem do Buda em seu braço.
Também chamou atenção o caso de dois turistas dos EUA que foram presos por mais de uma semana e, em seguida, deportados, após posarem nus para uma foto na frente de um templo budista na Tailândia.
Por isso, para evitar problemas durante sua viagem é muito importante conhecer leis e costumes locais. Muitas vezes o que consideramos normal e conforme a lei pode ter um tratamento diferente em outro país. Você pode querer usar determinada roupa ou levar certo medicamento que são proibidos, por exemplo. Destacamos alguns casos curiosos que merecem nossa atenção!
Caribe
Pensando em ir para o Caribe? Então nem pense em colocar na mala aquela peça linda camuflada, pois é estritamente proibido usar roupas com estampas militares em vários países caribenhos, como, por exemplo, Barbados, Jamaica, Grenada, Dominica, St. Lucia e St. Vincent.
Emirados Árabes Unidos
Fazer juramentos e gestos grosseiros, inclusive manifestações on-line, são considerados atos obscenos e podem ensejar penas de prisão e deportação.
Também pode ser preso e multado quem demonstrar simpatia pelo Qatar nas mídias sociais ou por qualquer outro meio de comunicação. As relações diplomáticas entre Emirados Árabes e Qatar estão suspensas.
Exibições públicas de carinho são desaprovadas e várias prisões por beijar em público já ocorreram.
O cuidado com as roupas igualmente deve estar presente. O cross-dressing, termo que se refere ao ato de alguém se vestir com roupa ou usar objetos associados ao sexo oposto, também é prática considerada ilegal.
Sabemos que em muitos países as penas por tráfico e posse de drogas são severas, inclusive podem prever pena de morte. O mais curioso na legislação dos Emirados Árabes Unidos é que a mera presença de drogas na corrente sanguínea é considerada como posse e dá cadeia. Além disso, passageiros em trânsito que estejam sob a influência do álcool também podem ser presos.
Grécia
Se você vai para Grécia, saiba que é proibido usar salto alto em locais históricos. A medida tem por objetivo a preservação dos sítios arqueológicos.
Além disso, a polícia grega não aceitará comportamento agressivo ou indecente, sobretudo quando o consumo excessivo de álcool está envolvido. Comportamentos indecentes, como o mooning (bundalelê), podem ser punidos com multa ou prisão.
Japão
Os medicamentos são classificados em cinco categorias: geral, narcótico, psicotrópico, estimulante ou dispositivo médico. Dependendo da classificação, nome e quantidade, você pode ser obrigado a solicitar uma permissão/certificação. Se você levar um estimulante ou não tiver a documentação correta, pode ser preso e ter a medicação confiscada. Medicamentos contendo codeína, a exemplo dos famosos inaladores Vicks, são proibidos. A posse pode resultar em prisão ou deportação.
Sri Lanka
País de maioria budista, o Sri Lanka é sensível a todo comportamento que considera ofensivo à religião. Por isso, turistas devem estar atentos para a necessidade de respeitar imagens budistas e ter o cuidado de seguir instruções em locais sagrados, especialmente quando fotografar estátuas do Buda.
Em agosto de 2012, três turistas franceses foram condenados a seis meses prisão, mas com suspensão condicional da pena por cinco anos, por terem beijado uma estátua de Buda. Além disso, vários turistas já foram impedidos de entrar no país, ou enfrentaram a deportação, por terem tatuagens visíveis do Buda.
Um dos casos mais famosos é da enfermeira britânica que foi detida por quatro dias em abril de 2014 e deportada do Sri Lanka por ter uma tatuagem do Buda no braço. Ao voltar para o Reino Unido, a britânica resolveu ajuizar uma ação contra autoridades locais. Anos depois, a Suprema Corte do país disse que o tratamento dispensado à turista havia sido “escandaloso e horrível” e que seus direitos tinham sido violados. Pelo sim pelo não, se esse é o seu caso, é melhor esconder direitinho essa tatuagem!
Tailândia
País queridinho dos brasileiros, a Tailândia proibiu, desde janeiro, fumar nas praias de certas áreas turísticas, incluindo as províncias de Koh Samui, Pattaya e Phuket, Prachuap Khiri Khan, Chon Buri e Songkhla. Quem violar essa lei pode ser multado e pegar uma pena de até um ano de prisão.
Também é ilegal levar cigarros eletrônicos e recargas para o país. Punições vão desde confisco a até 10 anos de prisão.
Além disso, fique atento para jamais fazer declarações políticas em público. A crítica da monarquia, sob qualquer forma, é considerada crime gravíssimo. Pelo mesmo motivo você não pode pisar ou, de qualquer modo, desrespeitar a moeda tailandesa, onde está estampado o rosto do rei.
Como você pode ver, um comportamento que consideramos totalmente inofensivo pode ser considerado crime grave em outros países. Por isso, se você pretende viajar, sobretudo para um destino exótico, é muito importante prestar atenção às leis e costumes locais para não acabar se metendo numa fria!
Hoje chega ao fim mais uma edição do tão famoso salão de negócios do Minas Trend. Nessa temporada foram apresentadas as tendências de primavera e verão 2019 nos setores de joias, calçados e vestuário. Como fio condutor do evento, o tema “Nosso lugar somos nós” tratou do resgate da relação afetiva e interativa dos mineiros com a natureza, contando com referências poéticas da região norte e noroeste do estado, onde encontra-se o nosso sertão.
No desfile coletivo de abertura, essas referências foram reafirmadas através dos 60 looks que foram compostos por mais de 100 marcas participantes da feira. Na cartela de cor, tons terrosos que fizeram menção a paisagem áspera, aos temperos e as folhagens secas da região.
Ainda sobre a proposta dessa 22ª edição, a Federação das Indústrias de Minas Gerais propôs o projeto MW + INDUSTRIAL + MODA, onde quatro stylists mineiros criaram editoriais de moda, num processo que desencadeia possibilidades múltiplas de compartilhamento interpretativo. Dentre os profissionais que participaram desse desafio estão Mariana Sucupira, Thais Mol, Davi Leite e Maria Cândida.
Ficha Técnica:
Stylist: Maria Cândida Vecchi
Beleza: Karin Lasmar e Leonardo Barroso
Vídeo: Carlos Queiroz
Assistente de vídeo: Iasmini Gonçalves de Oliveira
Fotógrafo: Gustavo Romanelli
Assistente fotografo: Tarcísio Augusto Ferreira Gonçalves
Assistente stylist: Carolina Oliveira
Assistente stylist: Leticia Souto Maior Sanabio
Modelo: Catarina Araujo – LIVE
Ficha Técnica
Ficha Técnica
Stylist : Mariana Sucupira
Fotógrafo: Sergio de Resende
Assistente de fotografia: Andreas Lieber
Vídeo: Paulo Raic
Assistente de vídeo: Caio Vieira
Beleza: Bruno Cândido
Retouch: Victor Wagner
Modelos: Mari Calazan – WAY e Maria Oliveira – WAY
Ficha Técnica:
Styling: Thais Mol
Produção de moda: Nathalia Hastings
Fotografia: Luiza Ananias
Assistente: Iasmini Oliveira
Beleza: Renata Vilela
Vídeo: Yara Produções
Direção: Thais Mol
Câmeras: João Borges e Lucas Barbi
Montagem: Felipe de Oliveira
Trilha sonora: Paulo Beto Anvil FX
Direção de corpo: Carol Amares
Modelos: Mariel Uchida e Lanna – Live
Ficha Técnica:
Stylist: Davi Leite
Fotografia: Henrique Falci
Assiste de fotografia: Iasmini Oliveira
Assistentes styling: Brenda Soares , Marina Gomes
Beleza: Luiz Bicalho, Theo Remigia
Vídeo: Estúdio Grampo
Modelo: Wanessa Back – Way Models
O primeiro dia de desfiles foi marcado pela leveza setentista e esvoaçante de Fatima Scofield, também dona da Fedra, que surpreendeu o público tendo em vista um DNA de marca pautado em peças mais estruturadas. Quem também não passou desapercebida foi a Plural com seu verão descomplicado e reafirmando a cartela de cor hit do momento: azul, vermelho e amarelo mostarda.
Já no dia seguinte o destaque foi da Virgílio Couture de Virgílio Andrade que trouxe à passarela uma profusão de estampas e texturas, renovando completamente os nossos conceitos de moda festa. Onça, xadrez, plástico e paetê dão o tom rebelde ao maximalismo dessa coleção.
E para encerrar a temporada o desfile da Skazi comemorou seus 25 anos ao som da cantora Ludmilla e com a presença da atriz Juliana Paes, uma festa apoteótica que deixou para trás os recentes casos de plágio envolvendo a marca.
A 22ª edição do Minas Trend marcou pela leveza nas passarelas e por propor um verão divertido e desencanado, assim como a moda deve ser.
Elisa Santiago é Designer de Moda e uma eterna amante das ruas e das artes. Acredita na roupa como elemento de fala e empoderamento. É quem está por trás do @tens_razão.