Vim aqui falar de mais uma de minhas especialidades na cozinha.. hahah.. Na verdade, é a mesma! Fiz um curso de risotos, como já contei aqui, e lá aprendi quatro tipos de risotos. Portanto, tuuuuuuuuudo que sei se resume a isto. A verdade é que aprendendo a fazer a base de um risoto, você faz qualquer um. De verdade! Neste outro post aqui, que publiquei a receita do risoto de funghi chileno com trifolati de champignons, eu falei com mais detalhe sobre os tipos de arroz indicados, como fazer o molho/caldo, que é a base do risoto e tal. Então, para não ser repetitiva, quem tiver interesse em saber detalhes clica aqui. Vamos à receitinha??
INGREDIENTES:
– 2 colheres de sopa de azeite
– 100-150 gramas de charque cortado em cubinhos, cozido por 20 minutos (ATENÇÃO: não esqueçam de dessalgar a carne antes. A primeira vez que fiz a inteligência aqui não fez isso. Quase tivemos um ataque do coração de tanto sal..haha)
-1/2 cebola cortada em brunoise (cubinhos bem pequenininhos)
– 1 dente de alho cortado em brunoise
– 1 xícara de chá de arroz arbóreo
– 100 ml de vinho branco
– 1/2 lata de tomate pelatti picado (AMO tomate pelado! Coloco em tudo que posso!)
– 1 pitada de pimenta calabresa
– 400-500 ml de molho demi-glace (você compra a lata em supermercados e lojas especializadas em culinária. Aqui em Brasília eu comprei no La Palma. Em BH, com certeza vocês vão achar no Verdemar)
– 1 xícara de abóbora picada em cubinhos (não muito pequenos para não derreter ao final da elaboração da receita. Como na foto mesmo)
– 1/2 xícara de chá de parmesão ralado
– 1 colher de sopa de manteiga
– 2 colheres de sopa de queijo coalho ralado grosso
MODO DE PREPARO:
1. Esquente o azeite no fogo médio, acrescente a carne seca e frite por uns cinco minutos, até torrar levemente;
2. Acrescente a cebola e deixe dourar um pouco. Coloque o alho e, depois de um minuto, o arroz;
3. Molhe com o vinho e, depois que evaporar, acrescente o tomate e a pimenta calabresa;
4. Vá colocando o caldo aos poucos (que, recordando, deve estar aquecido, mas não fervendo, durante todo o tempo do uso). Após a primeira adição do caldo, acrescente a abóbora picada;
5. Finalize com a manteiga e o parmesão, fazendo o mantecare (a mistura de tudo).
6. Disponha sobre o risoto o queijo coalho ralado e pronto (detalhe: na foto abaixo eu ainda não tinha colocado o queijo coalho).ALGUMAS DICAS IMPORTANTES:
A) Repito, não deixem de prestar atenção no ponto de sal do charque. Ele é muito salgado e pode acabar com sua receita;
B) Fique de olho no ponto do cozimento da abóbora. O ideal é que ela fique firme, sem desmanchar, mas também não pode ficar dura. É só ir provando e controlando com a colocação de mais ou menos molho/caldo.
C) O ideal é servir em ATÉ 5 minutos depois de pronto.
D) Rende de 03 a 04 porções, a depender do apetite dos convidados..rs
Não posso falar dos quatro cantos do país, mas aqui no Planalto Central e lá pelas alterosas sei que o tempinho está propício para uma noite agradável ao redor de uma farta mesa de Pães, Queijos e Vinhos. Sim, eu sei que não está propriamente frio (apesar de que no extremo sul do Brasil não está frio, e sim, GELADO!! ), mas essa chuvinha dia e noite, noite e dia, só me leva a pensar em curtir algo mais aconchegante, intimista e (por que não?) requintado!
Antes de qualquer coisa, para conseguir essa deliciosa harmonia é preciso partir de uma regra simples, infalível e de infinitas possibilidades: de um lado, vinhos leves harmonizando com queijos de sabor suave; do outro, vinhos encorpados combinando com queijos de sabor acentuado. Isto porque, para que a harmonia se dê em sua plenitude, um não deve se sobrepor ao outro. Portanto, usem e abusem dessa sensibilidade.
Para começar, é legal ficarmos atentos para a arrumação da mesa. Todos os detalhes devem ser observados, mas o visual, a arrumação, combinando cores e administrando contrastes, é fundamental para o sucesso da noite. A possibilidade de combinações é quase infinita, dependendo sempre da disposição do anfitrião para gastar (para mim, investir), além das preferências gastronômicas. E é uma delícia montar uma mesa com tantas opções. QueijosHmmmm.. queijoooos! Como uma boa mineira que sou, adoro um queijinho. Bom, mas não só de gostosura vai viver seu convidado, né. Inicialmente é preciso deixar sua mesa bem organizada. Em regra, usa-se pratos/tábuas de madeira onde podem ser colocados juntos vários tipos de queijo. Há os anfitriões mais profissionais que preferem dividir as tábuas em “categorias” de queijos fortes, médios e suaves. Eu, particularmente, acho desnecessário, mas tudo, claro, vai depender da quantidade de convidados, do nível de conhecimento e exigência de cada um, do tema do evento, etc.
Mas independente disso, saibam que, na hora de comer, nada, nadica mesmo, de garfo. O queijo deve ser cortado em pedaços pequenos, colocado com a mão junto com pedacinhos de pão ou não, e levados à boca assim mesmo. Ah, e importantíssimo é ter aquele conjunto de facas especiais de corte de queijos. Isto sim deve ser observado! Para que não se misturem os sabores, aromas, é interessante manter cada faca específica para seu próprio queijo. Claro que isso é para o manuseio sobre as tábuas, já que o ideal mesmo é que os convidados tenham sua própria faquinha em seus pratos.
Em relação à quantidade, obviamente, tudo dependerá do que vier depois. Se a noite for tão-somente de degustação de queijos, vinhos e pães, calcule uma média de 250 a 300g por pessoa. Se, porém, houver uma sopa de entrada ou algo assim, reduza em 50 g ou se os queijos servirem apenas como entrada para um jantar, algo mais corpulento, calcule uma média de 150 a 200g por pessoa. O ideal é comprá-los na véspera. A consistência deve ser “elástica” ao toque, sem soltar soro (aquela aguinha enralecida de queijo). Após adquiri-los, mantenha-os sob refrigeração e retire da geladeira 1 ou 2 horas antes de servir, para recuperar a textura e o sabor.
Quanto ao sabor e textura, temos o seguinte:
– Brie: macio e cremoso- Emmental: macio e ligeiramente picante- Gorgonzola: picante e cremoso- Gouda: muito suave e semimole- Gruyére: sabor de avelã e textura lisa- Provolone: massa dura, suave, tornando-se mais picante ao envelhecer- Roquefort: forte e picante, maturado em cavernas calcárias e úmidas
Vinhos
MELHOR VINHO…Por mais raro que seja, ou mais antigo,
Só um vinho é deveras excelente
Aquele que tu bebes, docemente,
Com teu mais velho e silencioso amigo.Mário Quintana Como falei, com queijos fortes os vinhos têm que ser mais fortes: branco e tinto secos ou champanhe/espumante brut, de preferência. Se possível, que os tintos sejam mais encorpados, tipo Bordeaux. Até porque, os conhecedores de vinhos dizem que um vinho mais encorpado, mesmo que seja não seja um vinho tão fino, valoriza muito mais o sabor de um bom queijo forte.
Para a escolha dos vinhos, sigam a seguinte orientação geral:Queijos suaves …………………………. vinhos tinto levesQueijos de gosto mais forte ………. vinhos tintos encorpados
Queijos picantes ………………………. vinhos brancos bem secos. Mas é preciso alguns cuidados nessa escolha. Afinal nem todos os vinhos combinam com todos os queijos. Dizem os especialistas que algumas “parcerias” por aí podem até dar dor de cabeça, malestar. É o caso do parmesão. Queijos muito gordurosos como este são difíceis de digerir, e se misturamos com um vinho muito doce e de alto teor alcoólico, como o vinho do Porto, o efeito pode ser desastroso. Uma boa solução nesse caso é optar pelos vinhos tânicos (tânicos são aqueles que deixam a boca “apertando”, como se tivéssemos comido banana ou caqui verdes, caju. Esses vinhos têm mais tanino que os outros, por isso são chamados de tânicos).Em relação à quantidade, calcule uma média de 1/2 garrafa por pessoa. Os tintos devem estar entre 14 e 18ºC; os brancos entre 9 e 12ºC; e os espumantes entre 7 e 8ºC.
Vinhos brancos ácidos, elaborados com uvas como Sauvignon Blanc e Riesling, pedem queijos leves como o de leite de cabra e a mussarela de búfala. O Gouda e o Estepe ressaltam o sabor destes vinhosVinhos brancos encorpados, com alto teor alcoólico e acidez bem pronunciada, como os da uva Chardonnay, são bem cheios de personalidade e pedem queijos de paladar acentuado , como o Brie, o Camembert e o Cheddar.Vinhos Tinos Potentes e leves; são robustos, casando bem com queijos duros e de aroma forma como o Parmesão e o Pecorino. Adocicados, os queijos Gruyére e Emmental combinam com os tintos. Os derivados da uva Pinot Noir acompanham com maestria o Edam e o Estepe.
PãesAaaai aaaaai, os pães.. Vocês vão perceber nesse blog que “vos apresento” o quão carboidrática sou eu! Passo fácil dias, semanas, até meses, sem colocar uma proteínazinha na boca. Mas um pãaaaaaaozinho.. meuDeusdocéu, não vivo sem! E para esse menu, os pães são indispensáveis, não podende faltar numa mesa, não apenas pela ornamentação, mas pelo valor que, literalmente, agrega.Os pães devem ser servidos inteiros mesmo, para que sejam partidos com as mãos, proporcionando um ambiente ainda mais aconchegante.Para acompanhar o seu “queijos e vinhos” dê preferência ao pães não temperados, lembrando sempre que gosto é gosto e a liberdade vai de cada um.Mas posso sugerir que usem e abusem de baguete, pão italiano, pão preto, pão integral, de centeio, francês, preto, italiano, pão caseiro de diversos sabores e pão sueco (adoro!..rs). Torradas e bolachas salgadas também são ótimas para acompanhar os queijos mais cremosos.Uma quantidade indicada são 150g por pessoa, mas é claro que isso é sempre uma questão de “olho”. É no olhômetro mesmo que vamos perceber o que e quanto deve ir à mesa.
Bom, então é isso. Espero que tenham gostado das dicas e sugestões desse post. Apesar de ser importante observar algumas regrinhas, o legal é aproveitarmos o momentos e não ficarmos presos a formalidades exageradas e nem preocuparmos em ser especialistas no tema. Levando em consideração o paladar, o bom-senso, e seguindo algumas orientaçõezinhas básicas, não há como errar!
Aproveitando que o findi taí, quero deixar aqui uma sugestão, para os que ainda não conhecem. No domingo passado, quando cheguei de BH, decidimos almoçar no Ares do Brasil. Já tinha tempos que isso estava pra acontecer e nada de colocar em prática. Desta vez eu acho que deu certo exatamente porque foi decidido assim de última hora, ainda no aeroporto!O restaurante, que iniciou seus trabalhos aqui em Brasília no ano passado, fica localizado no Lago Sul, naquela (ótima) quadra do Taypá, da Trattoria da Rosario, etc (mais especificamente onde era o Alice Brasserie). A região em si, já é atraente por si só! A decoração é rústica e aconchegante e, na minha opinião, o local é bastante propício para um almoço longo e bem aproveitado.A proposta do Ares do Brasil é servir uma gastronomia tipicamente brasileira com toques sofisticados. O cardápio não é extenso, o que, pra mim, é bom, pois odeio me perder horas, sem muito foco. Alguns das opções que aparecem por lá: nhoque de mandioquinha com ragu de rabada e agrião, mignon alto com molho de jabuticaba e purê de mandioquinha, surubim defumado, acompanhado de musseline de cará e finalizado com zabaione de tucupi, confit de costela suína, acompanhado de canjiquinha mineira, sautée de ora-pro-nóbis, escarola e espinafre e outros. Realmente é diferenciado. Ao ponto de eu temer não encontrar algo que me agradasse (considerando não apenas as minhas frescurites, mas também, minhas restrições alimentares).
De entrada nós pedimos “os pães artesanais Ares do Brasil” que vem servido de pães, manteigas, patê de fígado de galinha e surubim defumado. Uma delícia! Sabe o receio que estava de não encontrar algo que se encaixasse “ao jeito Anitade ser”? Rsrss. Pois então! Foi embora assim que avistei o picadinho. Sou muito fã de um picadinho. Esse vinha com banana frita, farofinha, arroz, ovo e crisp de mandioca. Tem como não gostar?O maridão pediu a fraldinha premium com mexidinho que ele disse ele estar uma delícia. Sou bem fã de um mexidinho (mexidão!) também! Aqui embaixo mais alguns pratos que vi na web para vocês terem uma noção da peculiaridade da gastronomia do local.
Como não tinha espaço pra sobremesa à aquela altura do campeonato (apesar de não faltar vontade de provar o tal creme brûlée de milho verde!!) , só mesmo o cafezinho pra arrematar! E ele veio todo fofinho, numa “xicrinha” esmaltada! Meigo.
O restaurante também é super bem servido no quesito drinks, coquetéis caipirinhas. A sugestão da casa é a Caipirinha Três Pimentas, cachaça misturada a pimentas rosa, dedo de moça e tabasco. Vale conferir!
Ao final de tudo, achei a experiência ótima! Apesar de ser de fato uma gastronomia diferenciada, eu consegui encontrar várias opções no cardápio que me atenderiam. E olha que isso nem sempre é fácil! E sabem o melhor de tudo? Os preços são altamente convidativos. Não que seja uma pechincha, está longe disso. Mas, considerando a média aqui de Brasília, a região, e a qualidade, o preço também surge como um diferencial (beeem positivo!!).
Se fosse para encontrar um defeitinho, eu só mencionaria que meu suco de abacaxi veio com hortelã, não obstante eu tenha frisado que era para vir sem. Mas eu poderia ter reclamado na hora e, tenho certeza, isto seria prontamente atendido. Mas como já tinha dado lá algumas goladinhas, deixei assim mesmo. Mas fora isso, atendimento 10, o sócio Rodrigo Cabral recebe todos os clientes na porta do restaurante, realmente, muito atenciosos. Recomendo bastante!
Endereço: QI 17, Lago Sul, Edifício Fashion Park – Tel: 32484614. Abre de segunda à sábado para almoço e jantar e aos domingos para o almoço.
Oi genteeeeeeeeeee! Sei que estou super mega ultra em falta com vocês, né!?! Me dei uma folguinha esses dias e acabei relaxando um pouquinho dos compromissos (até dos compromissos bons, como blogar). Mas quem me segue no Instagram (@anitabemcriada) deve ter visto o quanto estou aproveitando e mooooito meus dias off!! Mas como tive uma folguinha, não queria deixar de dar essa dica aqui pra vocês.Lembram-se do último Diário de Anita que fui conhecer o Babel, restaurante super conceituado de BSB? Pois é, tirei umas fotinhas de lá e queria mostrar pra vocês um pouquinho de como foi a experiência. Como já adiantei, no findi fui conhecer o restaurante Babel, estrelado pelo chef de cozinha Diego Koppe, aquele que foi meu professor do curso de risotos que fiz na KazaChique, lembram-se, né!? Já tinha dito também que o restaurante ganhou, em seu primeiro ano de vida, a cobiçada estrela do Guia Quatro Rodas??? Pois é, mas agora vejam com seus próprios olhos se estou exagerando..O Babel é uma casa inaugurada em meados de 2003, com o intuito de oferecer uma gastronomia ímpar no mercado brasiliense. Em 2011, o Chef Diego Koppe assumiu a casa e trouxe ainda mais requinte, sofisticação e diferencial nos sabores e aromas do cardápio. Foi possível, dessa forma, trazer o melhor da culinária tradicional mesclada a um toque jovial e moderno, transformando em um resultado primoroso no prato. Desde seu primeiro ano sendo referência de boa gastronomia em Brasília, o Babel Restaurante tem uma estrutura charmosa e aconchegante, perfeita para almoços e jantares inesquecíveis. Mas tamanho sucesso tem alguns segredos. Hoje, é um dos poucos restaurantes que oferecem uma variedade de pratos para pessoas com restrições alimentares, sem perder o sabor e democratizando o bem-comer. Pergunta se eu não AMEI isso???O ambiente é exatamente do jeitinho que gosto. Calmo, sem barulho, músicas francesas elegantes ao fundo, luz baixa e rosas vermelhas em cada mesa. Suuuuuuuuuper romantiquinho! No dia fomos recebidos pelo próprio chef, da forma mais gentil e acolhedora possível. Para começar, o couvert que eu AMO. Os pãezinhos feitos na própria casa, quentinhos e fresquinhos que só!! A manteiga aromatizada com ervas estava de dar água na boca. Isso sem falar no tomate seco desmanchando.. hmmmmEntre o couvert e o prato principal o chef nos encaminhou esse mimo. “Amouse” para neutralizar o paladar antes do prato escolhido. Fofo isso! Uma sopinha de legumes com um sabor inigualável! – apesar da foto ter ficado meio ruinzinha.No momento da escolha do prato principal o chef foi à mesa e se dispôs a dar sugestões, bem como a fazer toda e qualquer adaptação que quiséssemos. Foi então que aproveitei: tinha escolhido um prato que levava leite de coco, mas ele adaptou pra mim e aí ficou perfeito! Fomos de risoto de camarões e camarões gigantes com risoto de açafrão (o meu!).Já ultra satisfeitos e saciados com nosso pedidos, vejam que fofura que chegou às nossas mesas: ravioli de manga com recheio de pera. Lindooooooooooooo!E quando já estávamos mais que maravilhados com o atendimento, foi-nos oferecida essa “sobremesa encantada”: o tiramissu do Babel. NUNCA vi o marido gostar tanto, mas TANTO de uma sobremesa assim. Falei com o Diego que preciso aprender pra receber tantos elogios numa sobremesa só..rsrsrs.E assim foi nossa noite. Muita fartura, muito requinte e muita gentileza. Amei, quero voltar MIL vezes e recomento muitíssimo! Aqui embaixo algumas das proezas do Diego! Imagens: Babel e blog Anita bem criada
Oizinho! Gente, antes de QUALQUER COISA, preciso pedir desculpas pela minha “ausência” na semana passada. Não apenas porque deixei de postar na sexta, mas, principalmente, por não ter conseguido responder todos os comentários. Foi muito, MUITO PUNK a última semana e espero de coração que vocês me entendam. A angústia de ter que me dividir entre as 398847294734723 tarefas e, por isso, acabar me ausentando um pouco do Anitaé grande. Enfim.. acontece com todo mundo, né.. Mas, mesmo assim, a semana começou bastaaaaante florida! Adoooooro..A semana começou com vontade de variar o cardápio. Mas como a falta de tempo AND de ânimo pediam algo bastante rápido e prático, a ideia foi fazer uma tapioca. Foi a primeira vez que fiz e adorei! A primeira, ok, desandou. Mas as seguintes ficaram com o ponto certinho da massa e deu pra colocar os recheios direitinho. Ficou bem gostoso. Comprei a goma já pronta, no supermercado mesmo e acrescente os ingredientes: queijo (na minha não!), blanquet, tomate picadinho, milho verde, azeite, pimenta do reino e tomilho. Deli! Seguindo, apesar da florada do início da semana, o que reinou mesmo foi um tempo fechado, chuvoso, com direito a neblina e até a um friozinho. Foi DURO levantar da cama todo dia antes das 6 da matina vendo e ouvindo a chuvinha batendo na janela num dia ainda escuuuuro… aiai. E justamente numa das semanas mais apertadas de my life. Oh God!! Essa foto aí foi tirada no trajeto para o trabalho. Às 6:30 da madruga! Fala, deu dó de mim, não?!Bom, mas trabalhar também tem o lado bom! Olha que fofurice dessa corujinha fazendo pose pra mim na saída do trabalho? Ela já é famosa por lá e encanta todo mundo que passa por ela. Levei o maior buzinão quando parei pra tirar a fotinho.. haha. Mas valeu a pena! P.S.: Trabalhar é bom, tá, gente!? Rsrsrs. Muito é que não, néam!?Mais para o final da semana deu vontade comer pizza. De quê??? Pepperoni, of couuuurse. Aliás, quero dar uma dica para quem é/mora em Brasília. O dia que quiserem pedir uma pizza deliciosa e rápida, não deixem de ligar primeiro na Dona Lenha. Da primeira vez que pedi ela levou 20 minutos para chegar. Pensei, bem, isto foi sorte. Desta vez, pensei.. natural que leve lá seus 30, 40 minutos, de praxe. E não é que eles se superaram?? A pizza chegou em QUINZE minutos!! Acredite se quiser! Rápida e óteeeeema! Sei que é bom variar, mas não tem jeito. Aqui em casa a paixão pelo pepperoni reina! Reparem que uma das metades está sem muçarela..rsrsrs. A minha metade, evidente! Pizza + vinho + chuvinha = satisfação garantida!Ahh, por falar nisso, uma amiga (“Menina Maísa”) trouxe de viagem para mim esses produtinhos aí, todos para quem tem intolerância à lactose. Pergunta se não delirei?!?! Estou doidinha pra usar com força (leia-se: me empanturrar de chocolate, doces, tortas e bombons!) para ver se funciona mesmo. Alguém aí já usou?? E pra fechar a semana, com mais gordices, ontem foi dia de ir novamente ao LE VIN, restô aqui em Brasília que recomendo bastante. Apesar de ficar “dentro” de shopping, mais precisamente no Espaço Gourmet do Park Shopping, ele é um bistrozinho francês bem charmoso. Vejam aí uma amostrinha dos pratos. Bom, então é isso. Uma TUDO DE ÓTIMA semana pra todos nós!!