Há uns anos, a moda era um tal de 5S. Quem é das antigas, lembra bem (ou tem uma vaga ideia), para quem não é, explico: 5 S era um método japonês de manter as coisas organizadas. Quem tiver curiosidade de saber mais que isso, dá um google, porque não sou especialista e o texto também não é sobre isso. O texto é sobre os 5 S da vida, aqueles que realmente importam.
Outro dia, mandando uma mensagem de aniversário, escrevi meus desejos e vi que eram 3 S. Daí, porque achei poético, selecionei outros dois, e achei que a gente tem uma vida quase completa com eles. Vejamos, pois.
Comecei pelo primeiro S, de saúde, que eu desejo pra todo mundo. Saúde é a coisa mais básica que tem, éo pilar que sustenta todo o resto. Quando a gente tem saúde, pode ficar confuso, brigar com a vizinha, preocupar com bobagem. Quando a saúde falta para nós mesmos ou para quem amamos, descobrimos que ela é mesmo o que mais importa. Não ter saúde, paralisa a vida: a gente tem que ajeitar aquela engrenagem que está com defeito, para seguir rodando.
O segundo S, para mim, é de sorriso. A vida tem que ser inundada deles. Dos que damos, dos que recebemos. Sorrisos que motivamos e sorrisos que nos motivam. Sorrisos que compartilhamos pelos dias. Sorrisos de amor, de amizade, de alegria. Sorrisos pra gente lembrar que a vida é séria, mas não precisa ser sisuda.
O terceiro S é o da sabedoria. Sabedoria para ter calma, paciência. Sabedoria para discernir entre as coisas que devem nos preocupar e as que não. Sabedoria para aprender sempre.
O quarto S é pro sexo. Selvagem, também com S, de preferência. Porque depois de uma certa idade (ou sempre), sexo rejuvenesce. Com amor, acalma. Com energia, revigora. E não preciso mais discorrer sobre isto, porque cada um tem sua vida íntima para entender e decidir se este s merece ou não ser incluído na fórmula da vida feliz…
O quinto S é sucesso, não só profissional, mas também. Sucesso nas relações, na sua autoavaliação. Sucesso no trabalho, na família, nas metas possíveis que você estipular. Ser bem sucedido é poder estar sereno.
Serenidade, por sua vez, é outro S. Como também são segurança, saudades, sensibilidade, superação, sentimentos, solidariedade, sinergia, sincronicidade, sutileza,
E para você? Quais são os 5S que te alicerçam?
Laura Henriques, mais de 30 anos, leitora por paixão e sonhadora por diversão. Escreve o que está inundando seus pensamentos, transbordando sentimentos.
We share memories
I won’t forget
And we’ll share more,
My friend,
We haven’t started yet
Something happens
When we’re together
(trecho de “Amigos para Siempre”)
Dia desses fui escrever um cartãozinho de aniversário e, nesses sustos que o dia-a-dia gosta de nos pregar, me dei conta de que a aniversariante e eu somos amigas há mais de 20 anos. Uns dias se passaram e eu, fazendo novas contas, me peguei calculando há quanto tempo tenho cada uma das minhas amizades. Não todas, obviamente. Fui ali por uma média de amostragem mesmo e me surpreendi por ter algumas amigas há mais de 25 anos. Agora guardem essa informação, e vamos em frente que vou mudar de assunto.
Antes de mais nada, queria dizer que AMEI a abertura (e o encerramento das nossas Olimpíadas). Me orgulhei, me emocionei, ri muito dos brócolis dançantes e chorei um monte com o hino nacional e outras passagens… Veja bem, não quero desmerecer em nada nosso evento. Porém, nossa abertura me lembrou outra. É que, pelos idos de 1992, quando, provavelmente, alguns leitores deste blog nem eram nascidos, mas eu e minha memória de elefante já habitávamos BH, aconteceram as Olimpíadas de Barcelona.
Pela primeira vez, eu consegui ficar acordada para ver um evento deste tipo e, também pela primeira vez, tive consciência de me emocionar com uma música, sem entender nada da letra. Quer dizer, quase nada, porque “Amigos para siempre”, a frase que pontua o refrão (pois o restante da letra é em inglês) é fácil de entender. Veja bem, se você tem onze anos, a expressão “para sempre” é bem difícil de entender, quantificar, precisar. O que seria para sempre para mim? Nem ideia…
Achei lindo e nunca, mas nunca mesmo, me esqueci da Sarah Brightman e do Jose Carreras naquele dueto. Quem é dessa época, certamente vai lembrar: nenhuma música tocava tanto naquele ano (e acho que deve ser uma música bem recorrente até hoje). Para escrever este post, tive que me informar. Agora, sei que a a música é do Andrew Lloyd Weber, o gênio por trás de “O Fantasma da Ópera”, “Evita” e outros musicais que fazem parte da minha vida. Sei também que esta informação não fez nenhuma diferença até hoje.
A diferença é que, hoje, quase 25 anos depois, tenho amigas e amigos que estão na minha vida desde 1992. Amigos que compartilham minhas memórias, minhas histórias, minha vida. Amigos que me olham (e para quem eu olho) e que me sabem (e que eu sei de volta). Um saber de olhar, de rir, de estar presente na alma mesmo, no coração entranhados. Amigos para sempre, aqueles que estarão conosco mesmo distantes. Aqueles para quem eu sempre volto. Também tenho amigos recém chegados, há seis meses, dois anos, além de umas moças que me incluíram num grupo descontrolado de whatsapp há uns 15 dias, que estão com pinta de que irão ficar comigo até 2077, se eu ainda estiver por essas bandas.
Concluo, portanto, que o “para sempre” pode estar começando hoje, e recomeçando amanhã. Que cada dia é um dia a mais nesse para sempre de cada um. Que o que fica para sempre depende: às vezes é amor, às vezes é saudade, às vezes é tristeza também… Entendo hoje que ser feliz para sempre, ser amigo para sempre, não é amar todo dia intensamente, ser amigo todos os dias, num grude impossível (e indesejável também): o para sempre é o saldo, é a constância, é o resultado de dias vividos e pequenos altos e baixos compartilhados. Para sempre é o inesquecível que, como diria Fernando Pessoa, faz com que o valor das coisas não esteja no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem (e nas marcas que nos deixam, ouso completar).
Laura Henriques, mais de 30 anos, leitora por paixão e sonhadora por diversão. Escreve o que está inundando seus pensamentos, transbordando sentimentos.
Quando eu era criança (aliás, quando qualquer um de nós erámos crianças), a pergunta mais frequente era: o que você vai ser quando crescer? Para esta pergunta, eu sempre tive duas ou quatro alternativas (e a resposta continua meio imprecisa na minha cabeça até hoje…)
Depois, já adolescente, houve uma época em que a moda era o “cadernos de perguntas”, que funcionavam mais ou menos da seguinte forma: em cada página a gente escrevia uma pergunta (a primeira sendo, invariavelmente, qual é o seu nome?) e as pessoas iam preenchendo as respostas. Via de regra, havia sempre uma pergunta que eu considerava a mais difícil de todas: “se você não fosse você, quem você gostaria de ser?”.
Eu gosto de filosofar. Em jantares com as amigas ou dentro da minha cabeça mesmo. Ultimamente, por circunstâncias que depois eu conto, tenho tido tempo e, com tempo, caraminholas brotam – para o bem e para o mal – na minha cuca. Mas responder que eu gostaria de ser outra pessoa, é uma coisa tão difícil, né? Por que, se eu não fosse eu, será que alguém gostaria de ser eu, no meu lugar? Porque, vaidosamente, eu gostaria de que o mundo tivesse a Laura nele.
Num mundo muito digitalizado e invasivo, em que temos (ou acreditamos ter) bastante acesso à vida dos outros, fica fácil admirar e “querer ser” outra pessoa. Porém, a verdade é que nunca sabemos o que viria neste pacote completo. Não é o caso de, como no filme “E se eu fosse você”, trocar de corpo e ir parar num corpo estranho, preservando sua alma, personalidade, trejeitos e sonhos. Seria o caso de ser inteiramente outra pessoa, com todas as facilidades que isso implica, mas também com todas as dificuldades que a gente não consegue saber por completo, pra colocar na equação. Ai você pensa: mas nem a Gisele Bündchen? Não, nem a Gisele. Sei lá como é a sogra dela! Se a ex do Tom Brady ou as babás infernizam a vida… se ser uber model incomoda, se ter sempre mil paparazzi na porta de casa é um problema.
Outra possibilidade é se encantar pela obra de alguém e pensar que queria ser a pessoa. Eu sou apaixonada pela Clarice Lispector, acho que ela criou uma obra literária linda, poética, éterea, consistente… Queria ser ela? De jeito nenhum! Clarice teve uma vida super difícil (leiam a biografia, é ótima!), mas, sobretudo, a vida DELA.
No meu pacote, vem uma família maravilhosa, um marido que eu amo demais, amigos que eu acho incríveis e que estão sempre comigo e que, apesar de todos os defeitos, eu amo com todo meu coração… Trocaria o meu pacote pelo de outra pessoa? Nem de olhos fechados, nem de olhos bem abertos, nem se me fosse dada uma degustação de 30 dias.
Vivi momentos difíceis? Sim! Preferiria que eles não tivessem acontecido? Não. Sou a soma dos momentos que vivi, dos livros que li, das conversas que tive, dos desafios que enfrentei, das batalhas que perdi, das guerras que ganhei. Eu e todo mundo, na verdade.
Não que eu não queira melhorar. Sim, eu gostaria de não ter celulites, ser mais magra, mais paciente. Gostaria de não ser tão impulsiva, de não falar tudo o que vem na minha cabeça, de não passar mal quando bebo, de ser mais disciplinada, focada, estudiosa. Gostaria de ser mais vaidosa, mais econômica, mais leve, menos crítica, mas estes são os meus desafios, e eu espero ainda ter muito tempo de vida para aprimorar estes pontos. A idade (não sou tão velha, nem tão nova) nos dá algumas perspectivas: não vou poder ser bailarina profissional, nem astronauta, mas posso ser muitas coisas ainda, viver muitas experiências, conquistas e sonhos.
Entretanto, somando e subtraindo, é muito feliz saber que eu não me trocaria por ninguém. E você? Se pudesse ser outra pessoa, quem você seria?
Laura Henriques, mais de 30 anos, leitora por paixão e sonhadora por diversão. Escreve o que está inundando seus pensamentos, transbordando sentimentos.
Quem está acompanhando todas as novidades que estão acontecendo, viu que o Jantar de Lançamento da Nova Identidade Visual do ANITA foi para convidados pra lá de especiais: quem agora está comigo aqui do outro lado, nos bastidores!
Para quem ainda não viu, já tem vídeo lá no Canal do Anita Bem Criada no Youtube também com o registro pra lá de especial, desta noite, muito mais do que inesquecível. Veja aqui embaixo!
E hoje venho (como prometido AQUI), apresentá-los a vocês! O Blog contará a partir de agora com a colaboração de 6 Colunistas, escolhidos a dedo, que trarão sua visão, conhecimento, experiência e dicas para vocês, para nós! Muita informação bacana e da melhor fonte possível: de quem entende do assunto!
Não falei que essa fase de mudanças nos faria enriquecer ainda mais o conteúdo do Blog? Isso sempre foi minha prioridade, como já sabem, então não há hora melhor para essa equipe crescer!
Vamos lá?
Bianca Cobucci
Defensora Pública, Mestre em Políticas Públicas e coordenadora do Projeto Falando Direito; Autora do blogTeoria da Viagem. Escreve sobre os direitos do consumidor relacionados à viagem e turismo, bem como sobre os países e lugares que já que visitou.
Eu conheço a Bianca desde o início da minha vida em Brasília. Inicialmente uma colega de trabalho, mas que aos poucos foi se tornando bem mais que isso e assim mantivemos nossa relação, mesmo com a distância, inicialmente de trabalhos, e depois, de cidade. Hoje ela tem um blog, o Teoria da Viagem, onde escreve sobre sua experiência com viagens, seja contando as novidades quentes e que estão por vir ao redor do mundo, seja mostrando aquele lugar especial que só ela garimpar em toda viagem que faz, seja agregando e informando com seus textos sobre direitos do viajante! Seja muito bem-vinda, Bianca!!
Elisa SantiagoÉ estudante de Design de Moda e uma eterna amante das ruas e das artes. Acredita na roupa como elemento de fala e empoderamento. É quem está por trás do @tens_razão.
Desde o início da criação do ANITA, por mais que eu escrevesse sobre tudo um pouco, o carro-chefe sempre foi moda! Tanto por mim mesma, quanto pelo interesse das pessoas. Só que sempre uma moda sob o meu olhar, o meu enfoque, a minha percepção que, como sabem, em termos de formação na área ainda é pequena, mas que considerando a curiosidade e a vontade de conhecer e saber mais, é maior que o mundo. O fato é que sempre quis ter aqui comigo alguém com esse olhar, não apenas da vida, mas também dos bastidores da moda, de quem vive também a técnica, a teoria, as lições da sala de aula, mas acima de tudo, com um olhar diferenciado e crítico sobre tudo isso. E foi em meio a maravilhosos textos que tive a honra de que chegassem a mim, que sua escrita, Elisa, me trouxe o “insight” que tanto esperava: tinha que ser você! Seja muito bem-vinda, Elisa!
Laura HenriquesMais de 30 anos, leitora por paixão e sonhadora por diversão. Escreve o que está inundando seus pensamentos, transbordando sentimentos.
Eu conheci a Laura na época dos preparativos para o meu casamento, quando ela escrevia para a Revista Arte Noivas, com sua coluna “A Bonitona Encalhada”. Os textos da Laura eram simplesmente fantásticos! Divertidos, leves, descontraídos, mas ao mesmo tempo, profundos, informativos e muito conscientes. Mal podia esperar chegar o próximo mês para ver o que ela traria de novo para os leitores. Até que um dia soube que a Laura teria cumprido sua missão na Revista e, por ironia do destino, quem assume o seu lugar? Euzinha que vos falo, com o meu “Anita Bem Casada”! Mas eu “assumi” sim, entre muitas aspas. Tinha tanta admiração com o que ela escrevia, a forma, o modo, que minha maior preocupação era não querer repetir, fazer igual. E assim encontrei o meu caminho. E ela o dela. Tempos depois, estes caminhos se cruzaram, com mais um texto sur-re-al, desta vez sobre sua vida, seu momento, e foi então que vi que, por que não, poderíamos agora traçar um caminho no mesmo sentido. E assim foi! Portanto, seja muito bem-vinda, Laura!
Dr. Marcus Henrique MoraisGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG; Residência em Clinica Médica e Dermatologia; Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD; Sócio-proprietário da Clínica Allora – Centro Médico de Laser e Dermatologia – BH/MG
Cheguei ao Dr. Marcus logo que voltei para BH, no início de 2014, por indicação de uma parceira que hoje é uma amiga do coração! Tudo começou com uma consulta, que se transformou em admiração, parceria e muito aprendizado. Ele é o meu médico dermatologista desde que voltei para BH, e é quem, com toda sensibilidade do mundo, me dá os melhores conselhos, as melhores soluções, tudo sempre com o que tem de melhor, com a máxima tecnologia de ponta usada em favor do meu trabalho. O Dr. Marcus roda o mundo, sendo um dos mais requisitados speakers nos melhores e mais conceituados congressos de dermatologia mundo afora, mas ainda assim, tirou um tempinho para fazer parte do nosso time e nos prestigiar com seus conhecimentos. Seja muito bem- vindo, Dr. Marcus!
Renata MartinsCozinha, corta, costura, cola, monta, desmonta e inventa! Psicóloga, curiosa, falante e agora colunista.
A Renata e eu começamos a nossa história de uma forma curiosa! Ela, que contava ser “minha fã” (ainda não nos conhecíamos) foi com uma colega minha a um evento do blog que fiz em 2014, e por ser muita gente, foi a conta de nos conhecermos e tal, mas não deu pra estreitar nada além disso! Até que um dia, em plena segunda-feira, eu estava com o Luciano na Pizza Sur Liberdade, e de repente veio uma menina até nossa mesa, linda e loura, literalmente, se (re)apresentando e falando aquelas coisas sobre você que todo mundo amaria ouvir! Já me despertou algo ali que me fez pensar, gente: como ela é decidida, direta, meiga e generosa. Que legal! Chego em casa e encontro um e-mail da tal “Renata” na minha caixa de entrada onde ela praticamente conta tudo sobre ela, linkando comigo e minha vida. A partir dali foi um encontro, dois, ela passou a ser uma amiga, dali, uma amiga que abraça a sua causa (seja ela qual for!) vai com você nos eventos, por pior programa de índio que seja, chora com você, “mata” por você, briga se for preciso, te bota pra frente, faz a coisa acontecer pra que tudo dê certo, enfim, uma fã, que hoje tem um lugar especial dentro das minhas amigas do peito! E sendo aquela amiga que sabe de TUDO que está acontecendo, que conhece Deus e o mundo, já rodou a galáxia, antenadíssima e de muito bom gosto, foi então a escolhida para falar sobre o que acontece em BH, o que tem de novo, aquele lugarzinho fofo que poucos conhecem e por aí vai. Seja muito bem-vinda, Renata!
Roberto BenattiFotógrafo Profissional especializado em fotojornalismo, moda, casamentos e still. Certificado pela Canon College Brasil e Canon Live Learning em San Francisco, com diversos trabalhos publicados em jornais, revistas, capas de revistas, especiais, sites e blogs. Também é Videomaker, Músico e agora colunista. Considera impagável ter a liberdade como estilo de vida e não gostava de viajar até sair do país pela primeira vez.
Eu ouso dizer que o Benatti teve o início (de relação) mais inusitado das galáxias! E o engraçado foi que, passado aquele “início”, eu esqueci por completo o “ocorrido”. Até que numa sessão recente de fotos que fizemos me veio à tona a tal história. Deixa eu contar! Era o Miss Minas Gerais de 2015 e eu, na minha correria de sempre, fui ao evento, mas não consegui ficar até o final. Saindo de lá, ao chegar no outro evento, vi uma foto maravilhoooosa do Benatti com o resultado final do concurso e postei no meu instagram. Mas o pior: sem os créditos! Louca, distraída, corrida, simplesmente esqueci. E ele, que ainda não me conhecia, pelo menos não pessoalmente, me pediu com todo jeitinho que desse o crédito na foto. Eu, mais que prontamente, sinalizei de todas as formas possíveis, não sem antes QUERER MORRER com a minha gafe. Justo eu, nesse meio, sei da importância que é dar referências e créditos nos trabalhos, sejam eles quais forem, mas acima de tudo, de um fotógrafo, um artista, tão sensível, como ele. Passada a vergonha, conversamos a conversar, nos conhecemos um pouco mais e descobrimos que aquele foi só um pretexto do “Cara lá de cima” para que realmente nos conhecêssemos. E hoje ele está aí, participando dos momentos mais especiais do meu ANITA e agora, meu colunista, falando sobre fotografia, com dicas e técnicas, é claro, mas acima de tudo, com uma visão diferenciada, artística e muito sensível por trás das lentes! Seja muito bem-vindo, Benatti!
E um pouco dos que estiveram no Jantar! Entre risadas e conversas! Logo, logo teremos posts de cada um deles! Tenho certeza que vocês vão amar!!!