Finalmente trago aqui o look que usei para participar do “Desafio de blogueiras” da Revista Exclusive! A sugestão foi um look para ser usado no dia dos pais e, então escolhi esta produção. Agosto ainda estava mais friozinho, mas para um almoço o shortinho (Skazi) não fez feio. Ao contrário, ele fez e faz muito bonito, pois a mulherada fica doida quando uso. Mas também, né!? Onça + renda, quem não ama? E como queria deixá-lo protagonizar, compus de forma neutra, com exceção da minha amada mini satchel framboesa da Ado Atelier que eu sou muito fã! E então, gostam?
Ainda estamos um pouquinho longe do inverno, mas lá fora a a proposta já se solidificou. O que trago hoje aqui são inspirações desta tendência que promete invadir o nosso inverno: a estampa Gingham(também conhecida como Vichy).
Muito popular nos anos 60 com Brigitte Bardot, as estampas Gingham ou Vichyapareceram surgiram nos desfiles de moda e invadiram as revistas do gênero. Ginghamsignifica tecido feito de algodão com tramas entrelaçadas sugerindo o design de xadrez ou madras (um tipo de xadrez).
Puxando da memória, acho que tenho uma calça e uma camisa nessa estampa. Mas vendo tanta inspiração, confesso que fiquei com vontade de aumentar meu “acervo”. E, assim como o xadrez, acho que essa estampa pode ser tranquilamente classificada como clássica também. O que acham?
Suuuuper por um acaso, quando iniciei meus “trabalhos” no instagram, (@anitabemcriada) comecei a notar imagens de peças e de ambientes belíssimos, lugares e paisagens espetaculares, sendo postadas por uma tal pessoa, até então desconhecida para mim. E aquilo começou a me chamar muito a atenção! Foi então que comecei a seguir o tal de “Sig Bergamin“. De curiosidade passou a vício. Comecei a procurar na internet sobre o tal “Sig” e foi aí que percebi tooooda a história que envolve a vida e trajetória desse badalado arquiteto brasileiro!
Resolvi mostrar aqui pra vocês a própria casa do arquiteto. Fiquei espantada com a ousadia e sagacidade da decoração que ele mesmo criou. Não é de longe algo que eu escolheria para mim, mas acredito que vocês, assim como eu, sabem apreciar uma criação artística (que é o que de fato é!), ainda que ela não seja do seu gosto pessoal. Mestre na arte de mesclar o clássico e o étnico, o arquiteto brasileiro de dom e olhar singulares, aproveita sua casa para descansar, inspirar-se e experimentar novas possibilidades de decoração. Comprador compulsivo e viajante voraz, ele coleciona livros, tecidos antigos, cristais de murano, objetos de arte, etc. Tudo isso está reunido em sua casa, numa desordem organizada pelo bom gosto e pelo olho de quem aprendeu a enxergar o que é bonito. Não exatamente o que custa mais caro. Como ele costuma dizer: “cafona é ostentar; luxo é ter tempo para ficar em casa.” A sala de estar reúne as coleções venezianas de murano e muitas das peças chinesas compradas em viagens. os tecidos jogados em cima dos sofás são “suzani” produzidos no Uzbequistão. Um deles era parte da cortina de uma galeria de arte em paris. A peça se acomodou perfeitamente no encosto do sofá. o quadro, no centro, é um Iberê Camargo arrematado em são paulo há quinze anos. As paredes laranja com obras de Alexander Calder, Roberto Magalhães e Iberê Camargo, o conjunto de sofás bordô e o enorme tapete magreb de listras coloridas dão o tom alegre à sala. Reforçam o astral positivo a lareira emoldurada de azulejos marroquinos e os inúmeros muranos que o proprietário coleciona há 20 anos. Diversas poltronas, cadeiras e almofadas convidam a um aconchegante e descontraído convívio social. A enorme biblioteca, onde Sig recebe os amigos e faz reuniões de trabalho. Da mesa de oito lugares, recoberta por um colorido tecido étnico, ou do sofá chesterfield verde de veludo francês, o único som que o arquiteto ouve é o canto dos pássaros. “Minha casa é meu refúgio. Nela descanso e me sinto bem.” A biblioteca é o lugar mais frequentado da casa. Nela, Sig passa a maior parte do tempo folheando os quase quatro mil títulos de arte e decoração. os que ficam em cima da mesa são os que ele está lendo no momento ou os que vão acompanhá-lo na viagem do fim de semana.Ali ele também faz o jantar – muitas vezes com uma bandeijinha no colo, diante do televisor, cercado por gravuras de Miró e Andy Warhol. simples, assim! Toda a casa é repleta de objetos escolhidos em antiquários. “Quando olho ao redor da minha casa, gosto de tudo o que vejo. São peças que fui adquirindo durante a vida e pelas quais tenho muito carinho”, conta Sig.Infinitas tonalidades de azul reinam na sala do sótão, local reservado para o proprietário e suas cadelas – a bulldog francesa Ásia e as labradoras África e América. Para que a casa parecesse antiga, Sig instalou, por exemplo, madeiras advindas de demolições nos pisos e no teto do ambiente. A diversidade cultural, que tanto o encanta, está presente em cada metro quadrado de seu domicílio. “Costumo dizer que esta não é a casa de um decorador, mas sim a de um eterno viajante”, comenta. Garden seats, abajures estampados, flores, tecidos étnicos, almofadas e iluminação natural são alguns dos truques do decorador para dar charme à sala. Jisuuuuis amado! O que faço que toooodas essas taças Strauss, das mais diferentes cores e tamanhos. Quero TU-DO! No sótão, o decorador criou espaço para uma estante que abriga guias e fotos de suas incontáveis viagens mundo afora. Um espetáculo, não?! Claro! É de uma peculiaridade que só! Mas até para mesclar tudo e mais um pouco é preciso muuuuuuito talento! Virei fã DEMAIS!
Oi bloguetes!Acaba de sair, a terceira edição (abril) da coluna Anita bem Casada na Revista Arte Noivas. A matéria saiu nas páginas 58 a 60 e, desta vez eu decidi falar sobre um assunto sério com as noivinhas e toquei num ponto que acho CRUCIAL para quem está se preparando para casar. E não, não estou falando de cerimonial, Igreja, festa, buffet.. nananinão.. nada disso! Se quiserem saber, deem uma olhadinha lá..rs
E me digam o que acharam!Aliás, o Anita bem Casada também recebe sugestões de temas para serem abordados na Revista, tá bom?