Oioioi.. aqui vai o look do dia usado no niver. As fotos foram tiradas meio às pressas porque as convidadas já tinham começado a chegar. Mas tá valendo, né. Não tem muito segredo: o look foi composto desse vestido que amei muito, juntamente com o scarpin vermelho. No dia em que comprei a roupa, experimentei a produção com uma sandália vermelha da loja. Pra quê! Encasquetei e não quis outra. Tentei levar aquela mesmo, mas só tinha n.º 36 (calço 35). Mas quando a gente encasqueta, não tem jeito né.. Quando achei esse scarpin, sabia que ele seria meu e casaria direitinho com o que eu queria. Não usei bolsa, pois estava em casa e não faz sentido fazer tipinho só pra tirar a foto, néam!? #pessoasreaisvivendovidasreais Vestido: Le Lis Blanc; scarpin: Schutz; batom: Lady Danger, MAC.
Oiê, tudo bem com vocês? Como passaram a semana? Muito friozinho por aí? Por aqui tivemos altos e baixo, ou seja, frio e calor. Normal, né. Coisas de BSB! Mas como o frio por aqui é um pouco mais difícil de acontecer (frio, frio mesmo!), quando ele acontece a gente não pode deixar passar a oportunidade..rs. E foi isso que fiz!
Na quinta fomos, com um casal de amigos, conhecer o Grand Cru, Clube do Vinho, um lugar super charmoso, aconchegante e bem peculiar. Vou fazer um post sobre a experiência na sequência. Mas, continuando, como disse, o friozinho pintou e eu tratei de tirar do armário as roupitchas de inverno.
Na produção invernística usei esta saia com modelo enviesado que acho bem chiquezinha. Foi a primeira vez que usei e já vislumbrei um monte de oportunidades pra ela (rsrs). Compondo o look, meia preta, cacharrel preta, scarpin preto e, pra dar uma alegria, a bolsa vermelha. E foi só!Saia: Renner; cacharrel (tenho há duzentos anos e não faço a mínima de onde é); pulseira: C&A; meia: Lupo; scarpin preto: Schutz; bolsa vermelha: Zara; batom: Diva, MAC
Oi gente! Passaram bem o final de semana? Que coisa, né.. o ano ACABOU! Já são 3 de dezembro e eu tô besta com isso. Mas é assim, né.. sigamos em frente. E por falar em tempo voando, esta semana fez dois anos que fui capa da Revista Arte Noivas, famosa revista especializada em casamentos de Minas. Quem me acompanha aqui desde o início já deve ter visto isso por aqui. Mas sei também que tem muita gente “nova” no pedaço, por isso, eu postei a foto aqui de novo. Fiquei tão feliz com o convite que quis compartilhar (mais uma vez) aqui com vocês! Mudando de assunto, como sabem, estive em BH no findi passado. E, sempre que posso, dou um pulo na minha dermatologista de lá. Dentre todas as lamúrias, a principal delas dessa vez foi o quanto minha pele anda oleosa. Não é um pouquinho não! É tipo “dando pra fritar ovo”, sabe!? Tá OSSO! Ela falou que nós mulheres temos esse vai e vem mesmo hormonal e, por isso, acontece de vez em quando, nas “melhores famílias”. O fato é que tô me sentindo uma verdadeira adolescente, de tanta espinha e cravinho que resolveu me aparecer. Então, para combater o “mal”, ela me apresentou este arsenal contra adolescência tardia..rs. Vamos ver no que vai dar, né. Voltarei para contar. Bom, sexta foi dia de jantarzinho na casa da minha prima aqui de Brasília. A casa dela foi onde eu morei no meu primeiro mês de BSB. Tenho taaaaaaaaanta saudade! Vivia numa mordomia que vocês nem imaginam. Café da manhã de hotel TO-DOS os dias! Almoços absurdos (viva a Nena!!), piscininha com direito a drinks mil, passeios de bike pelo condomínio, festcheeenhas e muita paparicação. Dessa vez o Ronaldo, primo emprestado fez uma massa caseira/fresca e eu quase me derreto por ela. Tava uma maravilha, além de ultra leve (o que eu prezo demais nas refeições). Foi uma noite muitíssimo agradável que me fez ter vontade de ter uma maquininha de fazer massa em casa também #invejei. Sábado, por incrível que pareça, a tchurma decidiu variar o programa churrasqueiro de sempre, e, dessa vez, a pedida foi uma noite de “queijos e vinhos”. Nooooossa, quanta diferença..rs. Não sei os homens, mas as mulheres deliraram. Foi muuuuuito gostoso! Combinou super com o clima mais ameno da noite. Ah, e aproveitei para estrear meu scarpin de onça da coleção da Santa Lolla para a C&A. Fofo, né? O saltinho dele não é tãaaao alto quanto os que tenho costume e eu adorei variar. Valeu super a aquisição! Bom, domingo.. ahhhhhhh, domingo.. dia de inventar moda na cozinha, né?! Já acordei praticamente com a mão na massa! Claro que a formiga aqui tava pensando na sobremesa do almoço e, dadas as minhas restrições, acabei chegando na maria mole, receitinha fácil, rápida e sem leite/lactose. Até que deu pra enganar a vontade do doce. Então é isso, gente! Boa semana pra todos nós!! Bjo!
Aqui vai o look do dia de sexta, usado para ir a dois aniversários. Um aconteceu no Iate Clube, e o outro, num bar/pub. Estava doida pra conseguir uma oportunidade de usar essa minha calça de onça novamente. Apesar de amá-la e não ver problema algum com ela, eu confesso que nem sempre consigo uma oportunidade. Mas quando consigo, me sinto realizadíssima!! Ela, óbvio, quando surge, é a “estrela” da produção. Então, normalmente não abuso dos complementos não. Por isso a malha podrinha, num tom mais clarinho, e o scarpin e bolsa pretos. O flash, uma vez mais, me pregou essa pecinha. Saí como um fantasminha, mas tá valendo, néam?! E fui assim! Calça de onça: Marisa; malha: Renner; bolsa e colar: Py; scarpin: Schutz; relógio: Fendi; batom: Pink Nouveau, MAC
A calça saruel – aquela com o gavião láaaaaaaaaaaaaa embaixo – é alvo de frequentes críticas e narizes torcidos por aí. Aqui mesmo, no Anita, já deu pra perceber pelos comentários que ela não é unanimidade. De fato ela é um item bem, digamos, fashionista, mais presente nos grupinhos ligados a moda do que nos grupinhos mais tradicionais, sociais. O famoso item man repeller, ou seja, renegaaaaaaado também pelo gênero masculino.
Eu, particularmente, sempre gostei! Aliás, tá pra existir algo que eu recrimine assim de cara. Já apareci por aqui com um macacão/jumpsuit no modelo saruel, vocês lembram (no Aqui é nosso departamento mesmo!)? Mas o fato é que eu mooooorro de dó da pobre coitada da saruel. Injustiçada que só, é muitas vezes rejeitada antes mesmo de se pensar numa “solução” para ela.
Assim foi que, no intuito de “socializar” a saurel, eu montei esta composição para usar num aniversário mais sóbrio. Aproveitei que o aniversário era mais formalzinho e que o dia estava meio chuvoso e proveitei para compor com o blazer. Acho que o resultado foi um look que passou pelo moderno até chegar ao clássico. E isto, graças ao blazer e ao scarpin que dão uma cara mais tradicional ao visu. Aliás, este scarpin foi amor a primeira vista quando. Não só por ter sido achado nas quiriiiiiiidas lojas de departamento, mas especialmente pela altura do seu salto, diferente do que estou acostumada, que são os saltões, mas que eu estava doidinha para adquirir: um salto médio. Acho chiquezinho que só!
Não sei se perceberam, mas, ao final, uni a “boa ação” da ressocialização da calça saruel à atual febre das calças estampadas. Oportuno, não? E vocês, aprovam o look? Ou nem assim? Hehe..
Calça saruel, blazer branco e scarpin preto: Renner