Fresca? Não! Bem criada.

Tag: Sig Bergamin

01
mar

Casa de praia – Por Sig Bergamin

Já falei aqui que sou fã do Sig Bergman? Se não, repito! Sou muito fã! Como arquiteto E como design de interiores! E também como “instagramer”! Ou seria “instagrammer“.. haha. Bom, mas continuando, vocês se lembram quando mostrei sua casa, num estilo ultra eclético, étnico e peculiar, né!? Pois é, agora, que estou aqui, bem pertinho de seu casa em Trancoso, resolvi mostrar outra de suas obras de arte, perfeita tradução do seu estilo: sua casa de praia em Trancoso!

Com muita inteligência e criatividade, ele conjulgou múltiplas referências, períodos, cores e texturas em uma composição de móveis e objetos exuberantes garimpados mundo afora em suas múltiplas viagens, contrastando com o teto, piso e paredes brancas.Um maravilhoso espaço SEMPRE cercado de amigos e familiares, como qualquer um pode ver, seguindo-o e se deslumbrando pelas imagens de seu instagram (como eu..rs).Na sala de estar, o sofá e os puffs foram desenhados por Bergamin e a poltrona é africana. Na parede, máscaras quenianas e uma pintura do século 19, encontrada em um mercado de pulgas:À direita, do lado de fora da casa, um altar para Yemanjá, divindade do mar.O quarto de hóspedes, com uma cama exótica vinda de Bali:Imagens de revistas antigas e objetos com inspiração marítima enfeitam o banheiro.É tudo MUITO lindo! Inclusive, tive a oportunidade de ir lá, conhecer pessoalmente, quando fui tomar um café da manhã com ele e seus amigos durante esses dias.. kkkk. BRINCADEIRINHAAAAA!!

Fonte: Elle Decor e Open House

09
dez

Sig Bergamin – “O” arquiteto!

Suuuuper por um acaso, quando iniciei meus “trabalhos” no instagram, (@anitabemcriada) comecei a notar imagens de peças e de ambientes belíssimos, lugares e paisagens espetaculares, sendo postadas por uma tal pessoa, até então desconhecida para mim. E aquilo começou a me chamar muito a atenção! Foi então que comecei a seguir o tal de “Sig Bergamin“. De curiosidade passou a vício. Comecei a procurar na internet sobre o tal “Sig” e foi aí que percebi tooooda a história que envolve a vida e trajetória desse badalado arquiteto brasileiro!

Resolvi mostrar aqui pra vocês a própria casa do arquiteto. Fiquei espantada com a ousadia e sagacidade da decoração que ele mesmo criou. Não é de longe algo que eu escolheria para mim, mas acredito que vocês, assim como eu, sabem apreciar uma criação artística (que é o que de fato é!), ainda que ela não seja do seu gosto pessoal. Mestre na arte de mesclar o clássico e o étnico, o arquiteto brasileiro de dom e olhar singulares, aproveita sua casa para descansar, inspirar-se e experimentar novas possibilidades de decoração. Comprador compulsivo e viajante voraz, ele coleciona livros, tecidos antigos, cristais de murano, objetos de arte, etc. Tudo isso está reunido em sua casa, numa desordem organizada pelo bom gosto e pelo olho de quem aprendeu a enxergar o que é bonito. Não exatamente o que custa mais caro. Como ele costuma dizer: “cafona é ostentar; luxo é ter tempo para ficar em casa.” A sala de estar reúne as coleções venezianas de murano e muitas das peças chinesas compradas em viagens. os tecidos jogados em cima dos sofás são “suzani” produzidos no Uzbequistão. Um deles era parte da cortina de uma galeria de arte em paris. A peça se acomodou perfeitamente no encosto do sofá. o quadro, no centro, é um Iberê Camargo arrematado em são paulo há quinze anos. As paredes laranja com obras de Alexander Calder, Roberto Magalhães e Iberê Camargo, o conjunto de sofás bordô e o enorme tapete magreb de listras coloridas dão o tom alegre à sala. Reforçam o astral positivo a lareira emoldurada de azulejos marroquinos e os inúmeros muranos que o proprietário coleciona há 20 anos. Diversas poltronas, cadeiras e almofadas convidam a um aconchegante e descontraído convívio social. A enorme biblioteca, onde Sig recebe os amigos e faz reuniões de trabalho. Da mesa de oito lugares, recoberta por um colorido tecido étnico, ou do sofá chesterfield verde de veludo francês, o único som que o arquiteto ouve é o canto dos pássaros. “Minha casa é meu refúgio. Nela descanso e me sinto bem.” A biblioteca é o lugar mais frequentado da casa. Nela, Sig passa a maior parte do tempo folheando os quase quatro mil títulos de arte e decoração. os que ficam em cima da mesa são os que ele está lendo no momento ou os que vão acompanhá-lo na viagem do fim de semana.Ali ele também faz o jantar – muitas vezes com uma bandeijinha no colo, diante do televisor, cercado por gravuras de Miró e Andy Warhol. simples, assim! Toda a casa é repleta de objetos escolhidos em antiquários. “Quando olho ao redor da minha casa, gosto de tudo o que vejo. São peças que fui adquirindo durante a vida e pelas quais tenho muito carinho”, conta Sig.Infinitas tonalidades de azul reinam na sala do sótão, local reservado para o proprietário e suas cadelas – a bulldog francesa Ásia e as labradoras África e América. Para que a casa parecesse antiga, Sig instalou, por exemplo, madeiras advindas de demolições nos pisos e no teto do ambiente. A diversidade cultural, que tanto o encanta, está presente em cada metro quadrado de seu domicílio. “Costumo dizer que esta não é a casa de um decorador, mas sim a de um eterno viajante”, comenta. Garden seats, abajures estampados, flores, tecidos étnicos, almofadas e iluminação natural são alguns dos truques do decorador para dar charme à sala. Jisuuuuis amado! O que faço que toooodas essas taças Strauss, das mais diferentes cores e tamanhos. Quero TU-DO!
No sótão, o decorador criou espaço para uma estante que abriga guias e fotos de suas incontáveis viagens mundo afora. Um espetáculo, não?! Claro! É de uma peculiaridade que só! Mas até para mesclar tudo e mais um pouco é preciso muuuuuuito talento! Virei fã DEMAIS!

Fonte: Revista Estilo e Isto é Gente!