Especial 1: Long skirts Especial 2: Gero Restaurante Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Nesse post, além de passar umas infos sobre a “gustusura do dia”, vou mostrar pra vocës a minha primeira Long skirt (saia longa). No início, quando começaram a despontar por aí looks com a peça eu estranhei, e muito, confesso. Há muito tempo não víamos esse modelito nas ruas, nas lojas ou mesmo guardadas nos armários. Mas depois, vendo, revendo e experimentando algumas, passei a gostar da ideia, porém, ainda, sem comprar. Afinal, gostei, mas não delirei. E em tempos de arrocho mobiliar apartamento, não é legal sair comprando sem ter certeza de que aquilo será útil e que realmente fará diferença na sua vida. Tá.. a vida continuou.. até que um dia, rosetando pela Zara, dei de testa com aquela que, daí a poucos minutos, seria a MINHA primeira saia longa (não estou contando as riporongas dos tempos de forró que ainda tenho, né). Gente, aí sim, o sininho lá dentro bateu, e bateu forte, então percebi que estava na hora de adquirir a minha. Estou simplesmente APAIXONADA por ela: o plissado, o tom terroso, com seus rajados, o comprimento, o caimento.. Valeu mesmo esperar, pois essa foi feita pra mim!!

Complementando o modelito eu decidi usar uma blusinha branca bem simples, já que que queria que a saia  fosse o ponto alto do look. Não queria nada apagando sua luz e acho que a ideia da blusinha deu certo. Mas para dar um up no visual, sem porém, chocar com o restante, optei pelo cinto onçudinho, dando um tcham na roupa. Não sei vocês, mas eu ADOREI!! (modesta) Como acessórios usei vários colarezinhos fazendo um composé no colo e, além deles, mais dois itens bastante especiais. Por que especiais??? Porque, mais uma vez, foram da minha vovózinha lindaaaaaaaaaaaaaaaa e, por isso, entram também na categoria de Xodós!!! O primeiro é uma pulseirinha de bolinhas banhada a ouro vermelho (gosto desse tom com cara de envelhecido). Vocês têm que ver que delicadeza que é. É uma peça super levinha, um mimo. Já o outro é um anelzinho trançado, com pingente (Xodozíssimo!!!). Amo tanto que agora ele já faz parte dos aparadores da minha aliança de casamento. Ou seja, seu uso eventual foi substituído por um uso regular. Ele é feito no formato de trancinha. Uma fufura!!! Vejam aí:

Então, tendo falado do look, passo aos comentários sobre a Gustusura do Dia! Bom, esse findi resolvemos ir ao Gero Restaurante. Desde novembro de 2010, Rogério Fasano e seu pai, Dom Fabrizio, abriram mais uma casa da rede de hoteis e restaurantes, agora em Brasília. O restaurante Gero fica no Shopping Iguatemi, situado no Lago Norte da capital federal e funciona para almoço e jantar. Fasano, como é conhecido o proprietário do Gero (este conhecido como o “filhote” mais informal do sofisticado Restaurante Fasano – Rio e São Paulo) prega que atender bem e ter boa comida à mesa são obrigações de qualquer estabelecimento. O diferencial dos espaços da família Fasano, segundo afirmam, é proporcionar o maior conforto possível para que as relações fluam, sejam particulares ou de negócios. Minha opinião: o lugar é lindo, requintado, aconchegante e discreto. Barato? Não, não mesmo! Os vinhos são caros (e não porque propriamente melhores, mas são mais caros do que o mesmo servido em outras casas; o mesmo!). Além disso, a rolha (o preço/taxa que se cobra para você levar seus vinhos) não sai por menos de 80 ronaldos. Educadamente o que querem dizer? Por favor, não tragam seus vinhos. É  o preço da tradição e do nome, né.  Mas sabem o que achei muuuuito legal?? É que todas as massas, pães, sobremesas, petit fours são feitas na casa. Nada vem de fora. As massas apenas são confeccionadas (esticadas mesmo!) na hora em que o pedido é feito. Ampla e bem iluminada, a cozinha possui equipamentos de primeira e equipe afiada. Há espaço para panificação, confeitaria e produção de massas frescas, as estrelas-protagonistas da casa.  Outra coisa que chama a atenção é a quantidade de garçons e maitres à nossa disposição. O que às vezes me irrita profundamente em outros locais, lá eles até excedem. Pelo que soube, parece que a média é de um garçom para cada quatro pessoas (isso sem contar com os maitres). Bastante, né.. O saldo? Positivo! Não é um restaurante de se ir todo dia, a toda hora, mas volto lá a qualquer momento e oportunidade. Vale conhecer!

O couvert é uma gustusura sem fim!
Pedido 1: Raviolini com recheio de mussarela de búfala ao molho de tomates frescos e manjericão



Pedido: Ravioli de vitela ao funghi
A adega
O interior
O interior again
A espera
A fachada do Restaurante. Essa é parte que deixa a desejar.. O que tem lá dentre pede algo mais imponente aqui fora..