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Oahu é a ilha mais desenvolvida do Havaí, onde está a maioria dos residentes e a que recebe o maior número de visitantes. Daí já se pode notar que não faltam opções de lazer. Mas quantos dias são necessários para aproveitar bem todos os passeios imperdíveis da ilha? Bom, nós ficamos quatro dias inteiros em Oahu (sem contar os dias de chegada e de saída), período que considero ideal para aproveitar com calma o que a ilha tem de melhor para oferecer.
A ilha é grande, por isso, para ganhar tempo na locomoção, ficamos hospedados em Waikiki nos dois primeiros dias e em North Shore nos dois últimos. Tempo é um bem super valioso sempre, sobretudo em viagens! Por essa mesma razão, os passeios abaixo serão listados por área e não por ordem de preferência (mesmo porque cada um tem um gosto, né?). Assim fica fácil definir o roteiro!
Waikiki
Waikiki é o nome dado à região que engloba algumas praias, incluindo a praia de Waikiki (em frente aos hotéis Royal Hawaiian e The Moana Surfrider), Kuhio Beach (ao longo da Avenida Kalakaua), Fort DeRussy Beach a oeste, e Queen Surf Beach, área próxima ao vulcão Diamond Head.
A praia de Waikiki é uma das mais populares do mundo. Para se ter uma ideia, recebe nada menos do que quatro milhões de turistas por ano.
O mar de Waikiki é delicioso, quentinho e de uma cor azul meio leitosa incomparável.
Vale a pena separar um dia para curtir a praia em frente a um dos hoteis mais famosos de Waikiki, o The Royal Hawaiian. Nele, já ficaram hospedados membros das famílias Roosevelt e Rockfeller.
Para quem animar andar pelo calçadão e tiver tempo de sobra, ao lado da praia de Waikiki, está o Fort Derussy Beach, onde tem uma área com mesas, cadeiras e parquinho. Aliás, caminhar pela região de Waikiki é super agradável. Na Kalakaua Avenue, por exemplo, você encontra muitos hoteis, lojinhas, restaurantes, e bares.
Um lugar interessante para quem gosta de compras é o International Market Place. O shopping é praticamente ao ar livre, com uma arquitetura super charmosa integrada à vegetação. Marcas famosas como Sak’s, Loubotin, Burberry, Michael Kors, L’Occitane, entre outras, podem ser encontrados lá.
Se você preferir natureza e trilhas a compras, a pedida é conhecer o Diamond Head. Lá você terá uma das vistas mais bonitas de Waikiki. A trilha mais legal leva você até a borda de uma cratera de 300 mil anos. Fique atento porque o portão do parque fecha às 18hs e somente são permitidas caminhadas até às 16:30. Além disso, o estacionamento é limitado e o pagamento somente pode ser feito em dinheiro. O acesso ao parque custa 5 dólares por carro ou 1 dólar por pessoa/pedestre.
Outro programa absolutamente imperdível é ver o por do sol em Waikiki. Em qualquer ponto da praia, o visual é inesquecível, mas vale separar um dia para tomar um drink no Banyan Beach Bar, do hotel The Moana Surfrider, enquanto o sol cai no mar.
Também não pode faltar na sua programação assistir a um show de hula no gramado próximo à estátua do Duke Kahanamoku, pai do surf moderno, em Kuhio Beach. Antes de começar, as tochas que iluminam o calçadão são acesas, o que dá um charme extra ao evento. O show tem início às 18:30hs (de dezembro a janeiro às 18hs), é gratuito, e realizado todas as terças, quintas feiras e sábados.
Você também pode assistir ao show de hula e de fogos do Hilton Hawaiian Village, que acontece todas as sextas-feiras. Se preferir economizar, é possível assistir apenas à queima de fogos no calçadão de Waikiki. O show pirotécnico começa às 19:45 durante os meses de setembro a abril e às 20hs de maio a agosto. Maiores informações, basta acessar o site do hotel.
Ainda que você não vá assistir ao show de hula do Hilton Hawaiian, um passeio por lá é bem agradável. A praia é bonita e tem um centrinho comercial bem charmoso.
Do lado direito do hotel, a praia é ótima para as crianças!
Downtown Honolulu
Na região central de Honolulu, você pode visitar a Aloha Tower, que já foi o prédio mais alto da cidade, com 56 metros de altura. É possível subir até o topo para ver Honolulu. A vista não tem nada demais, porém é gratuita. Não custa subir se você já está lá. Tem um complexo de lojas e restaurantes, o Aloha Tower Market Place, mas é bem simples. É um passeio que você não vai gastar mais do que 15 minutos.
Sabia que o único palácio real dos Estados Unidos está no Havaí? Eu não sabia até ir lá! De 1882 a 1893, o Palácio Iolani foi a residência oficial dos dois últimos monarcas do reino havaiano, o rei Kalakaua e sua irmã e sucessora, a rainha Liliuokalani.
Outro palácio que merece uma visita é o Aliʻiōlani Hale, onde está a estátua do Rei Kamehameha. Atualmente, abriga a Suprema Corte e o Centro Histórico Judiciário.
Leste
Um dos meus lugares favoritos de Oahu, Hanauama Bay é uma praia fechada lindíssima em uma cratera de vulcão e perfeita para snorkeling. Quando você chega, precisa assistir um vídeo (meio chatinho) no Marine Education Center antes de ir para a praia. Localizado em um parque, o acesso à praia é pago. Custa 1 dólar o estacionamento e 7,5 por pessoa.
No leste de Oahu, duas praias que valem a pena conhecer são Kailua e Lanikai. A primeira é conhecida por ser ótima para a prática de windsurfe e kitesurfe. No finalzinho dela, fica o acesso para Lanikai, considerada uma das praias mais bonitas do Havaí.
Se bater a fome ou a vontade de tomar uma cerveja local (ou os dois! rs) dê uma paradinha no Buzz’s Original Steakhouse, em Kailua.
North Shore
Se você gosta de história americana, uma visita a Pearl Harbor deve ser incluída no seu roteiro. Visitamos o USS Arizona Memorial, local onde estão os destroços do navio USS Arizona que afundou durante o ataque a Pearl Harbor. Antes de começar o passeio, é preciso assistir a um filme sobre o ataque bem interessante. Se tempo não for problema, você pode fazer o tour completo e incluir as visitas ao navio USS Missouri, ao submarino Bowfin, e ao Pacific Aviation Museum.
A entrada para o Arizona Memorial é gratuita. Todo o programa dura uma hora e 15 minutos e inclui um documentário de 23 minutos sobre a história de Pearl Harbor e uma curta viagem de barco de e para o memorial. As reservas estão disponíveis no site recreation.gov e é necessário retirar os ingressos no balcão de bilhetes do National Park Services pelo menos 1 hora antes do horário do ingresso. Além disso, existem 1.300 ingressos gratuitos emitidos a cada dia para quem não reservou.
Para curtir uma atmosfera super zen, recomendo visitar o Byodo-In Temple. O templo é uma réplica de menor escala do Templo de Byodo-in, de mais de 950 anos de idade, Patrimônio da Humanidade das Nações Unidas, localizado em Uji, no Japão. Localizado no sopé das montanhas Ko’olau e cercado por belos jardins japoneses, foi construído em 1968 para comemorar o aniversário de 100 anos dos primeiros imigrantes japoneses para o Havaí.
Os exuberantes jardins incluem estátuas, uma grande lagoa, áreas de meditação e pequenas cachoeiras. Está aberto das 8:30 às 17:00 diariamente. A última entrada é às 16:45. A entrada no Templo de Byodo-In custa 5 dólares, Idosos de 65 ou mais pagam 4 dólares e crianças de 2 a 12 anos pagam 2 dólares.
Dê uma parada no Nuuanu Pali Lookout, um dos melhores pontos panorâmicos de Oahu e com importante significado histórico para o Havaí. Nesse local ocorreu a Batalha de Nuuanu, quando, em 1795, o Rei Kamehameha ganhou a luta que uniu Oahu sob seu domínio.
Outro lugarzinho super agradável para bater perna é Haleiwa Town, onde está situada a galeria do incrível fotógrafo havaiano, Clark Little. É em Haleiwa também que você vai poder experimentar o famosinho Shave Ice do Matsumoto.
Por último e não menos importante, sugiro fortemente conhecer as magníficas praias de Sunset, Pipeline e Waimea.
Para quem curte snorkel, Shark’s Cove é uma excelente opção.
Se você tiver tempo, recomendo conhecer as praias do Turtle Bay Resort, onde ficamos hospedados. O hotel fica na divisa de duas praias: Turtle Bay e Kuilima Cove. Ambas são lindas, como todas no Havaí, mas Kuilima Cove tem um diferencial: o sensacional restaurante Roy’s Beach House.
Lembre-se de sempre guardar o finalzinho da tarde para apreciar o belíssimo sunset do Havaí.
Espero ter conseguido passar pelo menos um pouquinho do que tem de melhor em Oahu! Essa é ou não é uma ilha havaiana imperdível? E fiquem ligados porque os próximos posts sobre o Havaí também virão recheados de dicas! Até a próxima leitura!
Bianca Cobucci é Defensora Pública, Mestre em Políticas Públicas e coordenadora do Projeto Falando Direito; Autora do blogTeoria da Viagem. Escreve sobre os direitos do consumidor relacionados à viagem e turismo, bem como sobre os países e lugares que já que visitou.
O restaurante Madero, fundado pelo chef Junior Durski, possui uma fama inigualável a respeito dos seus sanduíches e seu cardápio. Eleito o melhor empreendimento culinário do ano pelo Guia Brasil 4 Rodas e com diversos outros prêmios no currículo, o Madero conta hoje com mais de 100 lojas por todo o Brasil e o título de melhor hambúrguer do mundo!
Para quem ainda não sabe, o restaurante inaugurou recentemente mais uma unidade aqui em Belo Horizonte, mais precisamente no Shopping Cidade! E como já é tradição na agenda social da marca, a cada inauguração, um almoço beneficente é realizado e toda a venda líquida é doada a uma instituição de caridade.
Dessa vez essa ação acontece no dia 29 de novembro, durante o horário de almoço, no período de 11h30 às 15h30. Toda a renda, exceto impostos, será revertida para a Casa de Apoio Amor à Vida, que ajuda crianças com doenças crônicas, localizada no bairro Itapoã, em BH!
Ao final desse mesmo dia, será feita a entrega do cheque com a arrecadação total, em um jantar de celebração para a instituição e convidados. E eu, tive a honra de ser convidada para ser a embaixadora desse evento!
Para mim, é sempre uma satisfação ter meu nome vinculado a marcas tão fortes e de valores tão nítidos como o Madero! E receber um convite desses me encheu de alegria, pois acredito que promover o bem por onde passamos é a chance que temos de contribuir para um mundo mais justo e igualitário!
Por fim, deixo aqui algumas palavras do chef e presidente da rede Madero, Junior Durski e conto com a presença de vocês nesse almoço solidário!
“Nossas ações de responsabilidade social estão focadas no desenvolvimento e na educação de crianças e adolescentes. Cada vez mais temos realizado eventos em parceria com instituições sérias e comprometidas com os nossos valores. Por isso, criamos o Almoço Solidário, para que possamos contribuir mais com essas instituições. Fazer o bem faz parte da nossa filosofia. Gostamos e queremos que mais empresas façam ações em benefício da sociedade. O ciclo é virtuoso, quanto mais bem fazemos, mais pessoas felizes, mais crescemos”
Vamos falar sobre restrições (e alergias e intolerâncias) alimentares? Da intolerância ao glúten, passando pela intolerância à lactose, à síndrome do intestino irritável e muito mais. Hoje o papo é sério por aqui e, juntos, podemos trocar e ajudar muitas outras pessoas. Vem ver!
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Finalmente chegou a hora de compartilhar com vocês detalhe por detalhe do roteiro de uma viagem que foi tão sonhada, tão planejada e sem dúvidas, está sendo tão desfrutada beeem devagarzinho. Como já revelei anteriormente o meu destino da vez foi a Escócia e essa jornada não é somente em busca de turismo e descanso, mas também de conhecimento e cultura. Além de visitar os pontos clássicos do país, eu e Luciano aproveitamos para aprimorar o inglês e vivenciar o dia a dia dos escoceses como se fôssemos nativos.
Pra quem não sabe, a Escócia é um país do Reino Unido que fica ao norte da Grã-Bretanha. Sua capital é Edimburgo, uma metrópole que elevou o estado ao título de potência comercial, intelectual e industrial. Em contraponto a toda essa modernidade, o país é repleto de pequenas cidades que preservam a cultura gaélica das mais variadas formas, como seus castelos encantadores, construções típicas e sua música inconfundível.Nosso roteiro começou por Edimburgo, onde desembarcamos e dormimos uma noite para descansar do batidão de avião, aeroporto e fuso horário. Na manhã seguinte, bem cedinho alugamos um carro rumo as Highlands, as famosas terras altas. Pegamos a rodovia A9 (conhecida como uma das estradas mais bonitas do mundo) em direção a cidade de Inverness, capital das Highlands onde passamos dois dias. Já nesse trajeto encontramos lugares incríveis como as cidades de Pitlochry e Aviemore que ficam dentro do Parque Nacional Cairngorms.
Em Inverness, exploramos lugares como o Lago Ness (sim, o monstro apareceu pra mim e mandou beijos a todos!) e a Trilha Whisky na região de Speyside. Por lá ficamos hospedados num hotel que é um castelo do século XVIII, chamado Cullonden House. O lugar é simplesmente mágico e a maneira como fomos recepcionados me fez chorar! E muito! Não só por estar realizando um sonho, mas por que acho que queria muito ter vivido naquela época!
De Inverness fomos para a Ilha de Skye, onde ficamos no vilarejo de Portree, capital da ilha. Mas antes disso, no caminho passamos no Eilean Donan Castle, um lugar cheio de história e luta, impressionante! A partir dali conhecemos pontos turísticos importantes como o rochedo Old Man of Storr, a região de The Quiraing e o Neist Point Lighthouse, onde ficam os faróis mais famosos da Escócia. Nesta região ficamos hospedados no Cuillin Hills.
Os passeios foram um tanto quanto “performáticos” já que descemos e subimos montanhas, cachoeiras e até rios. Mas de forma geral, foram muito pouco cansativos já que a paisagem deixa tudo ainda mais bonito. Digno de filme!
De Skye partimos para região próxima à Fort Williams e ficamos hospedados no Glengarry Castle Hotel, construído no século XIX, simplesmente UM SONHO. Ainda percorrendo o passado, conhecemos o Glenfinnan Viaduct, por onde passa o Jacobite Steam Train, a locomotiva que ficou famosa por aparecer algumas vezes nos filmes do Harry Potter, sendo conhecida por ser o trem Hogwarts Express. Sem dúvida alguma um lugar mágico! E nessas e outras encontramos com as famosas “vaquinhas de franja” das terras altas. Foooofas!
Umas das coisas mais legais nessa viagem é que todos esses trajetos foram realizados em pouquíssimo tempo! As distâncias são bem curtas e o maior curso que percorremos foi o inicial, de Edimburgo a Inverness, que durou o total de três horas e meia, ou um pouco mais, pois fomos degustando os momentos e as paisagens!
E por falar em paisagens, o que mais fiz nessa viagem foi o exercício de contemplar! Olhar bem para cada lugar, cada vista e agradecer pelo momento presente. As Highlands são um conjunto de exuberâncias que com certeza vou guardar na memória para sempre!
De Fort Williams, após praticamente uma semana, voltamos para Edimburgo e lá estabelecemos “pouso” por algumas semanas, quando então pudemos curtir cada canto daquele lugar mágico. Alugamos apartamento, então consegui vivenciar um pouco da vida local da forma como mais gosto. Fazendo compras no supermercado, trocando ideias com vizinhos e me perdendo naquelas ruelas.
Além da vivência local, também tirei um tempo para me dedicar aos estudos e assim aprimorar o inglês, a língua que tenho mais facilidade. O sotaque escocês é bem carregado e esse foi um dos fatores que me despertou mais ainda a vontade de realizar essa viagem! Morei algum tempo no Canadá, estudei em Londres e em Nova York e justamente em decorrência desses roteiros anteriores, que resolvi fugir do óbvio na hora de aprender! Mas isso é assunto para outro post!
Para verem mais detalhes desta viagem dos sonhos, abaixo seguem os dois vídeos que fiz durante a minha viagem pelas Highlands escocesas! Enjoy it!