Fresca? Não! Bem criada.

07
jun

Diário de Anita – parte I (para não cansar vocês!)

Já inicio a semana me desculpando, mas como todo fíiii de Deus, tem dias que a gente precisa de um tempinho mais relax, mais desobrigado, não é mesmo?! E assim foi esta minha última semana. Como devem ter acompanhado pelo último Diário de Anita, fui para Beagá no findi retrasado, para um casório, e lá fiquei tooooda a semana. Foi tudodelindo.com!

Bom, comecei a semana fazendo algo que DELIRO: passear no Mercado Central! Gente, para quem não conhece, o Mercado Central é referência NACIONAL em gastronomia, artesanato, decorações rústicas, flora e fauna! É uma “viagem” espetacular a visita ao Mercado Central e eu recomendo a toooodo mundo que conhece a cidade. Inclusive vou fazer um post especial sobre o Mercado. Aguardem! Pois então, apesar de amar TUDO que tem por lá, eu morro de amores com as flores expostas! É tanta beleza, tanta inspiração, tanto romance.. O passeio já começa lindo – literalmente, né?! E depois de muito rosetar, umas comprinhas e tal, paramos para comer. Almoçamos no Casa Cheia. Comida mineira é o ponto forte do lugar. O bar está dentro do Mercado Central desde a década de 70, e é um dos mais premiados do festival “Comida di Buteco” em Belo Horizonte. Eu não sou assim a mais vidrada em comida mineira não. Mas um boooooom mexido, aaaaah, isso não nego, de jeito nenhum! E esse aí embaixo, o “Mexidoido”, com uma pimentinha da ponta da orelha, estava de comer de joelhos!! Olha o zoiudinho de ovinho de codorna no topo! Muuuuito fofim! Eu tenho taaaanta história com o Mercado.. ai ai.. Mas depois conto tudo no post especial! Seguindo, no próximo dia foi dia de bater perna. Pra tudo que era lado.. E como sempre foi de costume, bati ponto no Verdemar entre uma andança e outra. Eu AMO a pizza de pepperoni do Verdemar. Não sei se todo mundo sabe, mas o supermercado tem um charmosíssimo espaço gourmet, onde servem pizzas, cafés, e pratos especiais por ali mesmo. Se preferir também, pode comprar uma salada na loja, ou um japa, e degustar também no espaço gourmet. Uma delícia! Então, como manda meu tradicionalismo, lá fui eu matar as saudades! Mais tarde a andança continou. Resolvi ir à LaVille. Para quem não sabe, a La Ville é uma linda loja de decoração de BH. Desde o meu casório eu sou fã de carteirinha e, quanto mais passa o tempo, mais estou vidrada em itens de casa. Estou chegando a prefeir ir a lojas de decoração do que a lojas de roupa. Só pode estar acontecendo algo muito louco com a blogueira que vos fala, viu!? Fiz um estraguinho por lá, mas será tudo muuuuito bem empregado. Olha que linda que é a entrada da loja! Para nooooooossa alegria (Mícola e Carlota, heheh.. a cara de vocês!) a loja ainda estava em promoção!! “As mina pira“! Uepaaaaaaaaa! Aí um pedacinho do interior da loja. Esse dia eu fui na de Lourdes. Na quarta foi dia de “detox“.. haha. Ok, o detox veio entre aspas de propósito. É que fui de saladinha, por conta da comilança que já tinha se iniciado desde o findi retrasado, mas é uma salada com bastante borogodó! Sempre que estou em Belzonti dou um jeito de almoçar no Néctar da Serra para tirar a barriga da miséria com a deliciosa saladinha de lá. Salada + croutons delícia + suquinho de limão natural = felicidade garantida! Já de noite, o frio veio de lascaaaaaar. Sério, me pegou horrores de surpresa!! Então, Mamita, que é danadinha, tratou de fazer um caldinho de mandioca pra aquecer nosso coração (e nossa língua, de taaaaanta pimenta..rsrs.. Dilícia!). Caiu como uma luva. Feito com amor, não tem erro, né?! Ahh, e pra fechar o dia, claro, o “calçado do dia”. É sério, o frio tava de doer NO OSSO! Nuh! Só isso serviu nos meus pézinhos de picolé naquele dia!Na quinta foi dia de mexer nas “veieras” que tenho lá em casa.. Adoro isso, sabiam?! E entre uma e outra caixa, gaveta, etc, não é que eu encontro um verdadeiro “cemitério de sapatilhas”? Rssss. Encontrei umas sacolas com trocentas sapatilhas de ponta e meia ponta que ia acumulando ao longo da vida bailarinística. Desde novinha eu tinha a ideia de ser voluntária como professora de ballet e, por isso, não tinha coragem de jogar fora minhas sapatilhas. Pensava que poderiam ser aproveitadas por pequenas bailarinas iniciantes. O tempo passou e lá elas ficaram. E a dó que bateu de me desfazer delas?! Aiai.. uma boa parte “foi pro céu” e a outra (vcs acham, né?!), tá aqui comigo.. haha. Apego é meu nome! Bom, eu pensava em fazer o Diário de Anita todo em uma parte só, mas como foram muuuuito intensos esses meus dias na minha terrinha querida, eu vou dividir em dois para não cansar vocês, ok?! Até amanhã, com mais Diário!!

Fonte: Instagram (@anitabemcriada)

01
jun

Queijos, Vinhos e Pães – Uma deliciosa harmonia!


Não posso falar dos quatro cantos do país, mas aqui no Planalto Central e lá pelas alterosas sei que o tempinho está propício para uma noite agradável ao redor de uma farta mesa de Pães, Queijos e Vinhos. Sim, eu sei que não está propriamente frio (apesar de que no extremo sul do Brasil não está frio, e sim, GELADO!! ), mas essa chuvinha dia e noite, noite e dia, só me leva a pensar em curtir algo mais aconchegante, intimista e (por que não?) requintado!

Antes de qualquer coisa, para conseguir essa deliciosa harmonia é preciso partir de uma regra simples, infalível e de infinitas possibilidades: de um lado, vinhos leves harmonizando com queijos de sabor suave; do outro, vinhos encorpados combinando com queijos de sabor acentuado. Isto porque, para que a harmonia se dê em sua plenitude, um não deve se sobrepor ao outro. Portanto, usem e abusem dessa sensibilidade.
Para começar, é legal ficarmos atentos para a arrumação da mesa. Todos os detalhes devem ser observados, mas o visual, a arrumação, combinando cores e administrando contrastes, é fundamental para o sucesso da noite. A possibilidade de combinações é quase infinita, dependendo sempre da disposição do anfitrião para gastar (para mim, investir), além das preferências gastronômicas. E é uma delícia montar uma mesa com tantas opções.
QueijosHmmmm.. queijoooos! Como uma boa mineira que sou, adoro um queijinho. Bom, mas não só de gostosura vai viver seu convidado, né. Inicialmente é preciso deixar sua mesa bem organizada. Em regra, usa-se pratos/tábuas de madeira onde podem ser colocados juntos vários tipos de queijo. Há os anfitriões mais profissionais que preferem dividir as tábuas em “categorias” de queijos fortes, médios e suaves. Eu, particularmente, acho desnecessário, mas tudo, claro, vai depender da quantidade de convidados, do nível de conhecimento e exigência de cada um, do tema do evento, etc.
Mas independente disso, saibam que, na hora de comer, nada, nadica mesmo, de garfo. O queijo deve ser cortado em pedaços pequenos, colocado com a mão junto com pedacinhos de pão ou não, e levados à boca assim mesmo. Ah, e importantíssimo é ter aquele conjunto de facas especiais de corte de queijos. Isto sim deve ser observado! Para que não se misturem os sabores, aromas, é interessante manter cada faca específica para seu próprio queijo. Claro que isso é para o manuseio sobre as tábuas, já que o ideal mesmo é que os convidados tenham sua própria faquinha em seus pratos.queijos
Em relação à quantidade, obviamente, tudo dependerá do que vier depois. Se a noite for tão-somente de degustação de queijos, vinhos e pães, calcule uma média de 250 a 300g por pessoa. Se, porém, houver uma sopa de entrada ou algo assim, reduza em 50 g ou se os queijos servirem apenas como entrada para um jantar, algo mais corpulento, calcule uma média de 150 a 200g por pessoa. O ideal é comprá-los na véspera. A consistência deve ser “elástica” ao toque, sem soltar soro (aquela aguinha enralecida de queijo). Após adquiri-los, mantenha-os sob refrigeração e retire da geladeira 1 ou 2 horas antes de servir, para recuperar a textura e o sabor.
Quanto ao sabor e textura, temos o seguinte:
– Brie: macio e cremoso- Emmental: macio e ligeiramente picante- Gorgonzola: picante e cremoso- Gouda: muito suave e semimole- Gruyére: sabor de avelã e textura lisa- Provolone: massa dura, suave, tornando-se mais picante ao envelhecer- Roquefort: forte e picante, maturado em cavernas calcárias e úmidas

Vinhos

MELHOR VINHO…Por mais raro que seja, ou mais antigo,
Só um vinho é deveras excelente
Aquele que tu bebes, docemente,
Com teu mais velho e silencioso amigo.
Mário Quintana
Como falei, com queijos fortes os vinhos têm que ser mais fortes: branco e tinto secos ou champanhe/espumante brut, de preferência. Se possível, que os tintos sejam mais encorpados, tipo Bordeaux. Até porque, os conhecedores de vinhos dizem que um vinho mais encorpado, mesmo que seja não seja um vinho tão fino, valoriza muito mais o sabor de um bom queijo forte.
Para a escolha dos vinhos, sigam a seguinte orientação geral:Queijos suaves …………………………. vinhos tinto levesQueijos de gosto mais forte ………. vinhos tintos encorpados
Queijos picantes ………………………. vinhos brancos bem secos.
Mas é preciso alguns cuidados nessa escolha. Afinal nem todos os vinhos combinam com todos os queijos. Dizem os especialistas que algumas “parcerias” por aí podem até dar dor de cabeça, malestar. É o caso do parmesão. Queijos muito gordurosos como este são difíceis de digerir, e se misturamos com um vinho muito doce e de alto teor alcoólico, como o vinho do Porto, o efeito pode ser desastroso. Uma boa solução nesse caso é optar pelos vinhos tânicos (tânicos são aqueles que deixam a boca “apertando”, como se tivéssemos comido banana ou caqui verdes, caju. Esses vinhos têm mais tanino que os outros, por isso são chamados de tânicos).Em relação à quantidade, calcule uma média de 1/2 garrafa por pessoa. Os tintos devem estar entre 14 e 18ºC; os brancos entre 9 e 12ºC; e os espumantes entre 7 e 8ºC.
Vinhos brancos ácidos, elaborados com uvas como Sauvignon Blanc e Riesling, pedem queijos leves como o de leite de cabra e a mussarela de búfala. O Gouda e o Estepe ressaltam o sabor destes vinhosVinhos brancos encorpados, com alto teor alcoólico e acidez bem pronunciada, como os da uva Chardonnay, são bem cheios de personalidade e pedem queijos de paladar acentuado , como o Brie, o Camembert e o Cheddar.Vinhos Tinos Potentes e leves; são robustos, casando bem com queijos duros e de aroma forma como o Parmesão e o Pecorino. Adocicados, os queijos Gruyére e Emmental combinam com os tintos. Os derivados da uva Pinot Noir acompanham com maestria o Edam e o Estepe.

PãesAaaai aaaaai, os pães.. Vocês vão perceber nesse blog que “vos apresento” o quão carboidrática sou eu! Passo fácil dias, semanas, até meses, sem colocar uma proteínazinha na boca. Mas um pãaaaaaaozinho.. meuDeusdocéu, não vivo sem! E para esse menu, os pães são indispensáveis, não podende faltar numa mesa, não apenas pela ornamentação, mas pelo valor que, literalmente, agrega.Os pães devem ser servidos inteiros mesmo, para que sejam partidos com as mãos, proporcionando um ambiente ainda mais aconchegante.Para acompanhar o seu “queijos e vinhos” dê preferência ao pães não temperados, lembrando sempre que gosto é gosto e a liberdade vai de cada um.Mas posso sugerir que usem e abusem de baguete, pão italiano, pão preto, pão integral, de centeio, francês, preto, italiano, pão caseiro de diversos sabores e pão sueco (adoro!..rs). Torradas e bolachas salgadas também são ótimas para acompanhar os queijos mais cremosos.Uma quantidade indicada são 150g por pessoa, mas é claro que isso é sempre uma questão de “olho”. É no olhômetro mesmo que vamos perceber o que e quanto deve ir à mesa.
Bom, então é isso. Espero que tenham gostado das dicas e sugestões desse post. Apesar de ser importante observar algumas regrinhas, o legal é aproveitarmos o momentos e  não ficarmos presos a formalidades exageradas e nem preocuparmos em ser especialistas no tema. Levando em consideração o paladar, o bom-senso, e seguindo algumas orientaçõezinhas básicas, não há como errar!

01
jun

O MEU provençal: DIY!

Tem tempos que queria mostrar por aqui minhas artes, mas nunca lembrava de fotografar. É.. tá.. tá certo que não são beeeeeem minhas, de minha autoria mesmo.. mas que são minhas ideias, ahhh isto são. Fato é que eu encasquetei que queria muuuuuita estampinha toile de jouy em minha casinha e, a partir disso, fui à caça dos meus itens decoratísticos. Ganhei vasos lindos da minha sogrinha, três ao todo, mas ainda assim queria mais, maaaaaaaaaais (p.s.: Mamita andou preocupada com meu vício, chegando ao ponto de dizer: “minha filha, será que não tá demais isso não”? kkkkkkkk..). Foi boa essa “freadinha” dela, pois, se dependesse de mim, até pijama eu faria em estilo provençal..hahaha..  Brincadeiras à parte, numa viagem a Uberlândia, passeando por lojas de decoração eu vi uma cadeirinha de decoração de ferro branca com o forro exatamente na estampa que eu queria. Fiquei louca, alucinada, pirada! A vendedora, vendo tudo aquilo, gentilmente me passou todas as informações sobre como adquirir o tecido. Saí direto para a tal loja e, para evitar fadiga, comprei logo CINCO metros do tecido, pois “o que abunda, não prejudica”, néaaam. E assim, voltei pra casa feliz da vida. Por enquanto, com o tecido, mandei fazer três almofadas que ficam no sofá da sala de tv, dois pufs, que ficam embaixo do aparador e, aí simmmmmmmmmmmmmm, euzinha aqui, cobri uma cúpula de um abajour que fica no meu quarto. E eis aí os meus xodós!

As almofadas
Os pufs (provençal + couro ecológico marinho)
Amo esse acabamento com captonê

Aqui embaixo o meu DIY!!! Sim, esse fui euzinha que fiz, uepaaaaaaaaaaa! Comprei uma cúpula pequena, usei cola para tecido e voilá! Este abajour fica num criadinho mudo que também pintei de branco, no mesmo estilo provençal (os móveis do meu quarto são nesse estilo).

E agora tudo reunido! Só lembrando que ainda não perdi o juízo e tudo isto está espalhado entre quarto, sala de TV, e sala de jantar, ou seja, três cômodos, ok?..rsrsrsrs

Mais alguma ideia? Tenho ainda uns 3 metros de tecido.. hahaha

01
jun

Look da Anita

Oiê! Aí vai um “luquezim” usado para a despedida de um amigo, na sexta, como já adiantei. Foi num final de tarde friozinho (sim!!), então uma manguinha comprida caía bem. Dito e feito! Ainda congelei no lugar..hehe. Quanto à produção, uma cigarrete nova (mais uma, eu sei :p), mas com um arremate diferente, por conta da abertura do zíper. Já falei O QUANTO AMO CALÇAS CIGARRETES PRETAS?? Se fosse eleger o item mais clássico e versátil DO MUNDO, com certeza seria ela! Não é à toa que tenho uma certa compulsão pelas cigarretes. Realmente as que tenho ultrapassam os dedos da mão (ok, das duas!).

Estreei minha cigarrete nova com esta produção bem casual: camiseta branca + camisa de manga (que conseguiu um “tcham” por conta do nózinho – o modelo dela já é recortado para o nó). A gracinha da produção ficou por conta dos acessórios. O sapato de onça + a bolsa em detalhes dourados + o colar (idem). Eu adoro roupas versáteis assim. O que acham?Calça: Zara; camiseta: Siberian; camisa: Renner; sapato e bolsa: Santa Lolla para C&A; colar: Marisa; relógio: Casio vintage; batom: Pink Nouveau + Hue, MAC

27
maio

Diário de Anita

Olá, meus queridos e queridas! Passarem bem o final de semana?! O meu foi ótimo, mas mais sossegadinho. Como esta semana promete muuuito agito..rs, resolvi guardar energias para ela. Por isso fiquei pensando se postava ou não o diário. Mas como podem ver, decidi postar assim mesmo! Na sexta fui conhecer o restaurante Babel, estrelado pelo chef de cozinha Diego Koppe. Gente, o Diego, não sei se vão se lembrar, foi o professor do curso de risotos que fiz há pouco mais de um ano, na KazaChique. Quando da realização do curso eu já sabia que ele estava à frente da cozinha do restaurante, então desde a época estou querendo conhecer o Babel. Até que chegou a hora. O restaurante ganhou, em seu primeiro ano de vida, a cobiçada estrela do Guia Quatro Rodas – por aí já se pode ter uma ideia da excelência proporcionada àqueles que apreciam uma boa comida. E olha, foi uma experiência incrível! A-DO-REI! O Diego nos recebeu com todo carinho e mimos do mundo. Vocês nem imaginam quanta gentileza! Foi tanta delicadeza que fiquei com vontade de voltar todo dia lá pra ser mimada assim..rsrs. Esse tiramissu foi apenas um doSSSS paparicos da noite! O marido, que não é assim muito fã de doce, não cansou de repetir o quanto estava delicioso. No restaurante (e pelos clientes) a sobremesa é conhecida como tiramissu encantado..rs. O Diego prometeu que postará a receita no face. Aguardemos!!! Mas ó, voltarei aqui para contar com mais detalhes sobre a agradabilíssima noite e seus detalhes! Ah, aqui vai uma pontinha do look do dia. Estava preocupadíssima (ok, exagerei!) que o inverno tá quase acabando e ainda não tinha visto o frio pra usar a minha amada jaqueta de couro vermelha. Até que deu uma esfriadinha de leve na semana passada e ela me foi bastante útil. Fiz uma misturinha da rendinha com o couro (misturando texturas) e acho que ficou bem fofinho. Gostaram? Ahhh, sei que não tem muito a ver com o “diário”, mas como usei no findi, não resisti em mostrar aqui esta bolsa que comprei na Riachuelo. Estava louca com uma bolsa branca e não encontrava nenhuma que atendesse aos meus anseios. Nem das mais caras eu encontrei uma para chamar “de minha”. E não é que fui encontrar “a minha” na Riachuelo? AMEI demais! Olha um outro jeito de usá-la aí.. e tem ainda um terceiro. E pra finalizar (aliás, estou me dividindo aqui entre o post e uns pulinhos ali no meu quarto) uma prévia da minha mala para rumar à terrinha querida, amada, idolatrada, salve, salve BEAGÁAAAAAAAAA.. Nem acreditooooooooooo! Estava morreeeeendo de saudade da minha cidade, da minha família, dos meus amigos e nem acredito que amanhã uma hora dessas já estarei lá, absorvida naquele mineirês mais lindo do mundo!! Pois então, vou finalizando esse post por aqui para, também, finalizar os preparativos pra viagem. Uma maravilhosa semana a toooooodos vocês!Já segue a Anita bem criada no Instagram? Então corre lá: @anitabemcriada