Será que ainda tem alguém passando por aqui??..Será? Pelo menos as mosquinhas?…Hmmm?? .. hihi. Como a maioria já está em clima de folia, hoje o post é mesmo para quem vai passar looooonge dela, como yo!! Vou aproveitar este carnaval para colocar as “pendências” em dia, descansar e fazer programinhas que amo e que não têm nadica a ver com bagunça. Ou seja, é quase um post anticarnaval.. kkk. Brincadeira, óbvio!!
De qualquer forma, deixo vocês com uma música de uma banda que aprecio desde muuuuito antes de criar o Anita. Há algumas semanas, porém, meus amigos Carla e Will me fizeram recordar desta preciosidade e, então, me veio à mente a ideia de divulgar para quem não conhece. Vocês já devem ter percebido por aqui que sempre sempre eu tento mostrar novos talentos, músicas de qualidade que, nem sempre tocam nas rádios mais populares. E é este o caso.
Estou falando da banda Nouvelle Vague. O nome da banda é, na verdade, um jogo de palavras, entre o “francesismo” deles, o movimento artístico do cinema francês Nouvelle Vague*, dos anos 60, a fonte de suas canções (músicas punk rock, pós-punk e new wave dos anos 80) e o uso do estilo bossa nova, também dos anos 60. No primeiro álbum, Nouvelle Vague, o grupo ressuscitou clássicos da era da música New Wave dos anos 80 e os reinterpretou em um estilo bossa nova picante. As várias cantoras de Nouvelle Vague apenas executaram canções com as quais não estavam familiarizadas anteriormente, com a finalidade de garantir que cada arranjo tivesse uma qualidade única, não repetida. O segundo álbum, Bande à Part, inclui versões de “Ever Fallen in Love?, de Buzzcocks, “Blue Monday” por New Order, “The Killing Moon” por Echo & the Bunnymen e “Heart of Glass” de Blondie.
Membros, ex-membros e contribuintes da banda (a maioria artistas franceses), que estão agora famosos independentemente, são considerados parte do que se chama de “Renouveau de la chanson française” (algo como “Renovação da música/canção francesa). A maioria, mulheres.
*A Nouvelle Vague (Nova Onda) foi um movimento artístico do cinema francês que se inseriu no movimento contestador próprio dos anos sessenta. No entanto, a expressão foi lançada por Françoise Giroud, em 1958, na revista L’Express, ao fazer referência a novos cineastas franceses. Sem grande apoio financeiro, os primeiros filmes criados a partir desta expressão eram caracterizados pela juventude dos seus autores, unidos por uma vontade comum de transgredir as regras normalmente aceitas para o cinema mais comercial
No clipe da música que escolhi (que na verdade é a que mais conheço, mas há outras tão ou mais bonitas quanto) bastou um lápis, uma câmera, cinco ou seis folhas de papel. E mais nada.

Ótimo carnaval pra todo mundo (cada um à sua maneira!!!).  
Vou aproveitar para tirar uns diazinhos por aqui também. Mas serão sóoooo uns diazinhos e quarta estou de volta, ok??