Fresca? Não! Bem criada.

Tag: Gastronomia

01
jan

Presença de Anita/Look do dia

Especial 1: Long skirts Especial 2: Gero Restaurante Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Nesse post, além de passar umas infos sobre a “gustusura do dia”, vou mostrar pra vocës a minha primeira Long skirt (saia longa). No início, quando começaram a despontar por aí looks com a peça eu estranhei, e muito, confesso. Há muito tempo não víamos esse modelito nas ruas, nas lojas ou mesmo guardadas nos armários. Mas depois, vendo, revendo e experimentando algumas, passei a gostar da ideia, porém, ainda, sem comprar. Afinal, gostei, mas não delirei. E em tempos de arrocho mobiliar apartamento, não é legal sair comprando sem ter certeza de que aquilo será útil e que realmente fará diferença na sua vida. Tá.. a vida continuou.. até que um dia, rosetando pela Zara, dei de testa com aquela que, daí a poucos minutos, seria a MINHA primeira saia longa (não estou contando as riporongas dos tempos de forró que ainda tenho, né). Gente, aí sim, o sininho lá dentro bateu, e bateu forte, então percebi que estava na hora de adquirir a minha. Estou simplesmente APAIXONADA por ela: o plissado, o tom terroso, com seus rajados, o comprimento, o caimento.. Valeu mesmo esperar, pois essa foi feita pra mim!!

Complementando o modelito eu decidi usar uma blusinha branca bem simples, já que que queria que a saia  fosse o ponto alto do look. Não queria nada apagando sua luz e acho que a ideia da blusinha deu certo. Mas para dar um up no visual, sem porém, chocar com o restante, optei pelo cinto onçudinho, dando um tcham na roupa. Não sei vocês, mas eu ADOREI!! (modesta) Como acessórios usei vários colarezinhos fazendo um composé no colo e, além deles, mais dois itens bastante especiais. Por que especiais??? Porque, mais uma vez, foram da minha vovózinha lindaaaaaaaaaaaaaaaa e, por isso, entram também na categoria de Xodós!!! O primeiro é uma pulseirinha de bolinhas banhada a ouro vermelho (gosto desse tom com cara de envelhecido). Vocês têm que ver que delicadeza que é. É uma peça super levinha, um mimo. Já o outro é um anelzinho trançado, com pingente (Xodozíssimo!!!). Amo tanto que agora ele já faz parte dos aparadores da minha aliança de casamento. Ou seja, seu uso eventual foi substituído por um uso regular. Ele é feito no formato de trancinha. Uma fufura!!! Vejam aí:

Então, tendo falado do look, passo aos comentários sobre a Gustusura do Dia! Bom, esse findi resolvemos ir ao Gero Restaurante. Desde novembro de 2010, Rogério Fasano e seu pai, Dom Fabrizio, abriram mais uma casa da rede de hoteis e restaurantes, agora em Brasília. O restaurante Gero fica no Shopping Iguatemi, situado no Lago Norte da capital federal e funciona para almoço e jantar. Fasano, como é conhecido o proprietário do Gero (este conhecido como o “filhote” mais informal do sofisticado Restaurante Fasano – Rio e São Paulo) prega que atender bem e ter boa comida à mesa são obrigações de qualquer estabelecimento. O diferencial dos espaços da família Fasano, segundo afirmam, é proporcionar o maior conforto possível para que as relações fluam, sejam particulares ou de negócios. Minha opinião: o lugar é lindo, requintado, aconchegante e discreto. Barato? Não, não mesmo! Os vinhos são caros (e não porque propriamente melhores, mas são mais caros do que o mesmo servido em outras casas; o mesmo!). Além disso, a rolha (o preço/taxa que se cobra para você levar seus vinhos) não sai por menos de 80 ronaldos. Educadamente o que querem dizer? Por favor, não tragam seus vinhos. É  o preço da tradição e do nome, né.  Mas sabem o que achei muuuuito legal?? É que todas as massas, pães, sobremesas, petit fours são feitas na casa. Nada vem de fora. As massas apenas são confeccionadas (esticadas mesmo!) na hora em que o pedido é feito. Ampla e bem iluminada, a cozinha possui equipamentos de primeira e equipe afiada. Há espaço para panificação, confeitaria e produção de massas frescas, as estrelas-protagonistas da casa.  Outra coisa que chama a atenção é a quantidade de garçons e maitres à nossa disposição. O que às vezes me irrita profundamente em outros locais, lá eles até excedem. Pelo que soube, parece que a média é de um garçom para cada quatro pessoas (isso sem contar com os maitres). Bastante, né.. O saldo? Positivo! Não é um restaurante de se ir todo dia, a toda hora, mas volto lá a qualquer momento e oportunidade. Vale conhecer!

O couvert é uma gustusura sem fim!
Pedido 1: Raviolini com recheio de mussarela de búfala ao molho de tomates frescos e manjericão



Pedido: Ravioli de vitela ao funghi
A adega
O interior
O interior again
A espera
A fachada do Restaurante. Essa é parte que deixa a desejar.. O que tem lá dentre pede algo mais imponente aqui fora..
01
jan

Anita na cozinha!

Resolvi experimentar mais uma categoria aqui no blog. E digo experimentar em todos os sentidos. Primeiro, porque será um teste, para ver se vinga. Mas para ver se vinga porque o problema é exatamente este: sou uma negação na cozinha, não nego, nem nunca neguei. Porém, de uns tempos para cá eu resolvi me aventurar em mais este ofício que veio com a vidinha de casada e estou feliz da vida de ter me aberto a isto. É claro que não ouso nem me arrisco em nenhuma receita mirabolante. Só que existe luz no fim do túnel pra nós, mocinhas-negação-na-cozinha! São as receitas facinhas com pinta de elaboradas! Rá!  Então aqui embaixo vai uma destas receitinhas que eu fiz so-zi-nha, para um jantarzinho em casa no final de semana. É uma sobremesa simples, mas deliciosa. E o melhor, facílima de fazer. Em poucos minutos estava pronta! Como sei que tenho muitas amigas na mesma situação – sem dom algum para as prendas do lar, aqui vai uma receitinha de coração, que tenho certeza, vai ser uma mão na roda quando aquelas visitinhas de última hora aparecerem.

DOCE DE COCO E CHOCOLATE NA TAÇA

Ingredientes  – 1 xícara de leite de coco (pode ser o vidrinho todo) – 1 xícara de leite condensado – 1 pacote de 100 g de coco ralado – 2 latas de creme de leite (sem o soro) – 2 barras de chocolate meio amargo

*Rende de 6 a 8 taças, dependendo do tamanho

* Separe duas panelas para a execução da receita

Modo de fazer:

Em uma panela, junte o leite condensado, o leite de coco e o coco ralado. Mexa tudo junto, até engrossar um pouquinho e reserve, para ir esfriando. Na outra panela, derreta em banho maria as duas barras de chocolate meio amargo. Em seguida, adicione as duas latas de creme de leite (sem o soro), e misture tudo como um ganache. Já na taça, vá fazendo as camadinhas alternadas (primeiro o creme branco, depois o ganache, etc) Enfeite o topinho. Usei amoras e adorei a mistura, mas tem gente que gosta de cereja, folhinha de hortelã.. Um passo-a-passo pra vocês Numa panela:

Na outra panela:

Agora vá montando as camadinhas na taça:

As amoras secando antes de chegarem ao topo..rs

Prontinho!! Nhaaaaaaamy

Ahhh, e não poderia deixar de dizer que foi a Papaula que me ensinou (mais) esta receitinha!!  Experimentem também!

01
jan

Anita na cozinha

Risoto de funghi chileno com trifolati de champignons Genteeeeeeee! Para tuuuuudo que hoje vou mostrar para vocês uma de minhas especialidades (actually, the only one)!! RISOTO!! Além de AMAR apreciar um risoto, também AMO fazer, até porque é um dos pratos que aprendi com o curso de risotos que fiz na Kaza Chique e, por isto, pratiquei bastante desde então. Vamos à receita? Ahhh, apenas uma informaçãozinha inicial, bastante importante e que serve para qualquer receita de risoto. É sobre os tipos de arroz. É possível fazer um risoto usando o arroz arbóreo, o carnaroli e o vianole nano. Lembrando que estamos falando de risoto de verdade, feito tal qual tradicionalmente se faz na Itália. Porque tem um tal de receita de risoto na panela de pressão, receita de risoto em dois minutos, receita de risoto daquilo que, pode ser tuuuudo de bom, mas não é risoto, néaaam!! E isto eu só fui aprender no curso! Tipos de arroz:

 

Carnaroli é um híbrido com mais amido, favorito dos italianos. O grão demoa mais para cozinhar, mas mantém melhor o cozimento al dente e o resultado é mais cremoso; Arbóreo é o tipo mais comum. Os grão são grandes e de um branco mais perolado. Combina com risotos que levam porções maiores de carne; Vialone nano é um grão menor, mais arredondado. Alguns o consideram melhor porque cozinha por igual. Bom para risotos delicados, com ingredientes miúdos ou frutos do mar. Ingredientes: (Serve 5 pessoas)

 – 50g de azeite – 50g cebola cortada em brunoise – 250g arroz arbóreo ou carnaroli (eu usei o carnaroli) – 100ml de vinho branco seco – 600ml caldo e legumes ou frango – 100g funghi chileno – 80g de manteiga – 100g queijo parmesão – 100 g champignons cortados em läminas – 1/2 maço de hortelã – para decorar – sal e pimenta do reino a gosto Antes de passarmos ao modo de preparo, é necessária uma (outra) pequena introdução sobre os fundos ou molhos básicos (similares a um sopão) – segundo especialistas, um dos responsáveis pelo sucesso dos pratos. *Os fundos e molhos/caldos, em regra, são usados para acompanhar ou ressaltar sabores. Todos os fundos básicos, quando preparados no conceito clássico, apresentam características e formas únicas de preparo. Todos os molhos derivam de um fundo, ou seja, um fundo espessado ou engrossado que vira um molho base. Nesta receita eu utilzei o fundo/caldo de vegetais. E eu mesma preparei em casa. Mas é possível já comprar os caldos/fundos prontos nas casas especializadas, na maioria das vezes, eles vêm em  pó e em casa basta diluir em água. Molho/caldo de vegetais (o usado para esta receita): Água: utilizar sempre água fria para iniciar o processo. Nunca deixe ferver, ou seja, mantenha em fogo baixo todo o tempo (“fremissement” – 90ºC – não ferve, mas borbulha). Começo a preparar o caldo bastante tempo antes, sempre em fogo baixo par não ferver. E ele fica ligado todo o tempo em que estou fazendo o risoto, ou seja, paralelamente à preparação do risoto para ser adicionado aos poucos, o que ajuda a cozinhar os grãozinhos. Portanto, uso duas panelas. A do risoto e a do molho/caldo. Na verdade, três, com a que refogo o champignon. Vegetais: Os cortes dos vegetais não podem ser muito pequenos, pois o fundo irá cozinhar por muito tempo e, do contrário, no final teríamos um purê que poderia interferir na cor e no sabor do prato. O corte clássico de vegetais para fundo é o “mirepoix“: corte clássico, irregular, de mais ou menos 2,5cm, criado no século XVIII pelo cozinheiro do duque de Levis-Mirepoix, embaixador de Luis XV A Mirepoix clássica contém: 30% de cebola, 30% de cenoura, 30% de alho poró e 10% de alho. Foi esta proporção que usei.

Obs.: A base de caldo de vegetais é bastante neutra e combina bem com diversos receitas/risotos.

Esqueci de colocar a cenoura na foto..rs

Observação importante!!!!! Se você tem pouco tempo ou não está nem um pouco a fim de perder horas preparando o fundo/molho, pule tooooooooda esta parte de cima, comprando caldo de frango ou de vegetal pronto (de preferência Demi Glace. Jamais caldo Knorr e cia.) e siga direeeeeeeeto pro “modo de preparo”, aqui embaixo. E mão no arroz na massa! Modo de preparo:

1. Aqueça o azeite na panela;
2. Adicione metade da porção de cebola para suar, junte o arroz e logo em seguida o vinho. Quando o vinho começar a secar, junte o caldo* aos pouco e gradualmente, até atingir o ponto desejado;
3. Mexa durante todo o preparo;
4. Deixe o funghi de molho no vinho por algumas horas antes de começar o preparo. No momento de usá-lo, passe-o por uma peneira e descarte o vinho;
5. Em 10g de azeite refogue o funghi com o restante da cebola;
6. Coloque o funghi com a cebola na base de risotos e continue adicionando o caldo aos poucos;
7. Refogue os champignons numa colher de manteiga e reserve;
8. Quando a base do risoto chegar ao ponto desejado, desligue o fogo e faça a mistura (mantecare) adicionando o queijo parmesão ralado e o restante da manteiga;
9. Corrija o sal e apimenta do reino
10. Decore com as folhinhas de hortelã ou champignon, a gosto!

Obs.: Servir em 05 minutos (é o momento ideal para apreciar um risoto!!)

Demonstração do passo a passo!  Este é o prato mais complexo que já fiz até hoje (tá, eu sei, nem parece que fui em quem fiz, né. Mas sim, FOI!!!..rs). Não que seja difícil, mas é cheio de regrinhas. De todo modo, como eu fiz, óbvio, qualquer um faz.. E bon apétit!

01
jan

Diário de Anita – Parte II (Beagá!)

Continuando a saga “Minas I love you!!”, a segunda parte do diário aconteceu em BH! Retornei na quinta mesmo para BH e na sexta de manhã já tinha compromisso agendado: tattoo! Pois éee, lembram-se que fiz um post há pouco tempo sobre tattoos? A ideia de fazer o post surgiu exatamente no dia em que agendei meu horário com o Marcelo Engel da Tattoo e Companhia. Aliás, minha tattoo, não! MinhaSSS! Gente, não resisti! Fiz mais duas. E uma delas, inclusive, apelidei de Anita. Estou  com-ple-ta-men-te  in love com ela (ok, até o dia de hoje eu tava – é que ela começou a coçar taaaaanto por conta da cicatrização, que meu amor está um pouco abalado :p). Vou fazer um post com detalhes depois!No restante do dia foi pura bateção de perna. Nuh! Savassi, Shoppings, lojinhas que amo, etc, etc. Na produção, aproveitei para larapiar de leve o colar da irmã, pois estava AZUL de invejinha (branca) dela por não ter um igual. Já que não tem pra mim, teve que me emprestar. Vejam vocês se não é lindo!!? E depois de muita andança, cheguei em casa com as pernas até “doces”. Mas se pensam que parou por aí estão muito enganados. À noite já tinha encontrinho marcado com a Mícola, como sempre fazemos, para botar toooooooda a fofoca em dia, sem hora pra acabar. Fomos comer pizza. Tá certo que meu estômago me pregou uma pecinha nesse dia e eu não consegui nem olhar pra pizza. Mas o falatório não restou prejudicado em nada por isso.. hehe. Aproveitei para estrear esta sandália FO-FA da Via Mia no dia. Gostam? Eu tô amando!No dia seguinte: rosetar, rosetar e mais rosetar, claro! E nessas mexidas aproveitamos para já olhar o presente de dia dos pais do Papito. Como não sabíamos se eu e a Papaula o veríamos antes do Dia dos Pais, resolvemos não arriscar. Ele sempre, a vida toda, falou que queria iniciar uma nova fase de sua vida realizando sonhos antigos. Dentre eles, o de aprender a tocar violão. Achamos tão fofo isso que resolvemos dar uma mãozinha. Compramos nessa loja especializada em instrumentos musicais que fica na Savassi: GuitarShop.E não é que ele nos fez uma surpresa e chegou em BH sem nos avisar? Pra quê!! Quem disse que resistimos?!? Já demos seu presentinho ali mesmo. E ele adorou! Foi muito fofinho vê-lo “dedilhando” o violão, sem saber nenhuma nota, mas cantarolaaaaando que só.. ownmmmm.. Como adiantei acima, meu estômago tava chatinho esse dia. Não tive desculpa melhor pra pedir Mamita pra fazer uma sopinha pra gente. Pensa? BH + friozinho da noite + sopinha feita POR MAMITA! Não tem preço! Carninha com batatinha! Minha preferida! Já melhorei só de sentir o cheirinho do tempero. O dia seguinte, domingo, foi dia de descer CEDO pra Feira Hippie. Tava SECA pra ir à feira. Fui com tudo! E o dia teve bom, viu? Nuuuuh (2)! Tinha tanta coisa boa, bela e inspiradora! Me segurei pra não fazer estrago. Aí embaixo uma parte dos meus achadinhos! Também vou fazer um post com mais detalhes depois. De tarde foi o momento DAZAMIGA! Tava doidinha pra chegar a hora de ver AZAMIGA reunida pra muuuita prosa! Para esses momentos a gente tenta caprichar, né!? Então usei minha calça de estampa de onça que usei nesse post aqui e, no máximo, em mais uma ocasião, e amei a possibilidade de usá-lo novamente. É que vocês hão de convir que não é qualquer hora que dá pra usar essa estampa e modelo, né!? Mas gostei super do resultado. Olha uma pontinha aí.. Foto tirada a caminho do Café!Marcamos um encontrinho no Café Bistsrô Santa Sophia. Foram 10 amigas reunidas. Pense? Uma delícia! O tempo voooooa nessas horas e eu já tô contando os dias pro próximo encontro! O Café Santa Sophia é uma charmosa casa no bairro de Lourdes que trabalha com um café exclusivo e artesanal, preparado em mais de 30 opções de drinks, expressos e no coador. O mais pedido é o Mocha: expresso, leite vaporizado e calda de chocolate em três camadas. Para acompanhar as especialidades em café, o cardápio oferece opções de quitutes tipicamente mineiros, como o pão de queijo e a broa de fubá.  Entre os doces, a sugestão é a torta quatro leites: pão de ló, leite condensado, leite puro, leite de coco e creme de leite. Além de cafeteria, a casa funciona ainda como restaurante. São cerca de 20 opções de pratos fixos no menu, e quase 70 rótulos de vinho na carta de bebidas. O ambiente é amplo e conta com varanda, jardim e salão climatizado. Melhor pedida para um encontro desse tipo! Super intimista.E como tudo que é bom dura pouco, meus dias na minha terrinha querida chegaram ao fim (daquela temporada, claro!). Hora de fazer malas e de me despedir. A PIOR hora! Apesar de não caber BH e Conceição dentro da mala, a gente sempre dá um jeitinho. E num é que essas “toneladas” de cana aí (vindas de CMD) foram tooooooooodas descascadas, picadinhas e ensacadas pra eu trazer pra BSB? Gente, é muito amor! Mamita, você não existe! Tô me acabando de chupar cana desde que cheguei. Café da manhã, almoço, jantar, ceia, lanche e até no jejum.. haha. Olha, estou aqui escrevendo esse post e lendo o de ontem, toda saudosa dos últimos dias e já contando também os dias para voltar. Foi muito, muito bom! E espero que eu tenha conseguido transmitir um pouquinho do quão bom foi pra mim! Obrigada pela “audiência”. Ainda bem que tenho vocês pra ouvir tanta falação..rs. Bjoooooooo

Fonte: Instagram (@anitabemcriada)

01
jan

HERMENGARDA: TEM que ir!

Falei aqui que faria um post especial sobre o Hermengarda e isso não foi a toa! Eu tenho muito disso. Às vezes tenho experiências gastronômicas tão espetaculares que passo dias, semanas, meses falando nisso. Claro que isto é ou pode ser muito pessoal, mas o que é um blog se não um veículo de opiniões, não é mesmo!? E foi o que aconteceu com o Hermengarda.

Para quem não sabe, o Hermengarda é um restaurante de BH, situado numa casa da década de 40, no bairro Sion, onde uma jabuticabeira, bem no centro da área externa, dá o toque especial. O restaurante recebe seus clientes em um ambiente que traz o aconchego das casas das avós mineiras (esse fator com certeza me influenciou sobremaneira!!).  O nome do restaurante, inclusive, é uma homenagem à avó de Guilherme Melo, chef proprietário e criador do menu que combina a gastronomia tradicional com ingredientes regionais brasileiros. O estilo de combinar a tradição à pesquisa de cheiros e sabores do Brasil levou a casa a conquistar o paladar dos mineiros e diversas premiações, como os títulos de “Novidade do Ano”, pelo Guia Quatro Rodas 2009, e “Melhor Cozinha Variada”, pela Veja Belo Horizonte 2010/2011 e 2011/2012.

Apesar de termos reservado bem em cima da hora, ainda conseguimos uma mesa na área externa, bem pertinho da charmosa e famosa jabuticabeira. A luz é baixa, o que amo, a música também é baixa e calma, o que adoro, e os garçons maitres e sommeliers, extremamente finos e entendidos! Pedimos o couvert, que em regra, não recuso, um rosé, pois o clima pedia uma bebida um pouco mais refrescante, porém, não menos marcante, e os pratos. Aaahhh, os pratos. Ambos, espetaculosos!! O meu então, meu Deus! Eu não estou exagerando quando digo que foi um dos melhores pratos que já comi na minha vida (se não “O” melhor!). Não havia espaço para sobremesa àquela altura da noite, não obstante a vontade de fechar com chave de ouro.

Realmente foi uma noite incrível! Recomendo MUITO!

O couvert! Ótimo!

O meu prato: Camarões VG ao molho de pitanga, arroz de ervas e castanha de caju e mini moranga assada. Um ABSURDO!

O dele: Carré de cordeiro ao molho de jabuticaba com batatas gratinadas

A famosa jabuticabeira (na área externa)

O espaço interno (também uma graça!)