Fresca? Não! Bem criada.

Tag: Arte

09
dez

Sig Bergamin – “O” arquiteto!

Suuuuper por um acaso, quando iniciei meus “trabalhos” no instagram, (@anitabemcriada) comecei a notar imagens de peças e de ambientes belíssimos, lugares e paisagens espetaculares, sendo postadas por uma tal pessoa, até então desconhecida para mim. E aquilo começou a me chamar muito a atenção! Foi então que comecei a seguir o tal de “Sig Bergamin“. De curiosidade passou a vício. Comecei a procurar na internet sobre o tal “Sig” e foi aí que percebi tooooda a história que envolve a vida e trajetória desse badalado arquiteto brasileiro!

Resolvi mostrar aqui pra vocês a própria casa do arquiteto. Fiquei espantada com a ousadia e sagacidade da decoração que ele mesmo criou. Não é de longe algo que eu escolheria para mim, mas acredito que vocês, assim como eu, sabem apreciar uma criação artística (que é o que de fato é!), ainda que ela não seja do seu gosto pessoal. Mestre na arte de mesclar o clássico e o étnico, o arquiteto brasileiro de dom e olhar singulares, aproveita sua casa para descansar, inspirar-se e experimentar novas possibilidades de decoração. Comprador compulsivo e viajante voraz, ele coleciona livros, tecidos antigos, cristais de murano, objetos de arte, etc. Tudo isso está reunido em sua casa, numa desordem organizada pelo bom gosto e pelo olho de quem aprendeu a enxergar o que é bonito. Não exatamente o que custa mais caro. Como ele costuma dizer: “cafona é ostentar; luxo é ter tempo para ficar em casa.” A sala de estar reúne as coleções venezianas de murano e muitas das peças chinesas compradas em viagens. os tecidos jogados em cima dos sofás são “suzani” produzidos no Uzbequistão. Um deles era parte da cortina de uma galeria de arte em paris. A peça se acomodou perfeitamente no encosto do sofá. o quadro, no centro, é um Iberê Camargo arrematado em são paulo há quinze anos. As paredes laranja com obras de Alexander Calder, Roberto Magalhães e Iberê Camargo, o conjunto de sofás bordô e o enorme tapete magreb de listras coloridas dão o tom alegre à sala. Reforçam o astral positivo a lareira emoldurada de azulejos marroquinos e os inúmeros muranos que o proprietário coleciona há 20 anos. Diversas poltronas, cadeiras e almofadas convidam a um aconchegante e descontraído convívio social. A enorme biblioteca, onde Sig recebe os amigos e faz reuniões de trabalho. Da mesa de oito lugares, recoberta por um colorido tecido étnico, ou do sofá chesterfield verde de veludo francês, o único som que o arquiteto ouve é o canto dos pássaros. “Minha casa é meu refúgio. Nela descanso e me sinto bem.” A biblioteca é o lugar mais frequentado da casa. Nela, Sig passa a maior parte do tempo folheando os quase quatro mil títulos de arte e decoração. os que ficam em cima da mesa são os que ele está lendo no momento ou os que vão acompanhá-lo na viagem do fim de semana.Ali ele também faz o jantar – muitas vezes com uma bandeijinha no colo, diante do televisor, cercado por gravuras de Miró e Andy Warhol. simples, assim! Toda a casa é repleta de objetos escolhidos em antiquários. “Quando olho ao redor da minha casa, gosto de tudo o que vejo. São peças que fui adquirindo durante a vida e pelas quais tenho muito carinho”, conta Sig.Infinitas tonalidades de azul reinam na sala do sótão, local reservado para o proprietário e suas cadelas – a bulldog francesa Ásia e as labradoras África e América. Para que a casa parecesse antiga, Sig instalou, por exemplo, madeiras advindas de demolições nos pisos e no teto do ambiente. A diversidade cultural, que tanto o encanta, está presente em cada metro quadrado de seu domicílio. “Costumo dizer que esta não é a casa de um decorador, mas sim a de um eterno viajante”, comenta. Garden seats, abajures estampados, flores, tecidos étnicos, almofadas e iluminação natural são alguns dos truques do decorador para dar charme à sala. Jisuuuuis amado! O que faço que toooodas essas taças Strauss, das mais diferentes cores e tamanhos. Quero TU-DO!
No sótão, o decorador criou espaço para uma estante que abriga guias e fotos de suas incontáveis viagens mundo afora. Um espetáculo, não?! Claro! É de uma peculiaridade que só! Mas até para mesclar tudo e mais um pouco é preciso muuuuuuito talento! Virei fã DEMAIS!

Fonte: Revista Estilo e Isto é Gente!

01
ago

Só passei para..

.. dizer que estou ultra, híper, mega, super, bluster, tunder, power, giga, extra feliz, pois depois de ter perdido as esperanças de conseguir ingresso para o Ballet Kirov em BH eu recebi a maravilhooooooooosa notícia de que tinha não só um, mas dois, DOIS, ingressos só me esperando chegar em BH. Então precisava compartilhar com vocês e dizer que não caibo em mim de tanta ansiedade, alegria, empolgação e euforia.. Depois passo para contar como foi. Vou me arrumar.. Fuuuuuuuuuuuuuuuui!

01
out

Atendendo a pedidos: Anita no Ballet

Bom, já que vocês pediram, aqui vão algumas fotinhas da Anita no ballet. Mas aqui comigo tenho poucas, pois na época – veiêêêra – as fotos não eram digitais, então, só revelando. Vocês vão ver que a qualidade das fotos está bem ruinzinha, mas é exatamente por isso, ou seja, porque foram escaneadas.Essas duas primeiras foram da minha primeira apresentação de verdade, num teatro. E que teatro: Palácio das Artes!! Vocês não poderiam adivinhar, nem sei se conseguirão ver, mas eu era um vagalume e tinho um rabicó de uns 40 cm saindo do meu bumbum com uma luzinha que piscava na ponta. Vocês conseguem imaginar o deslumbre da garotinha (e toda sua tchurminha) com esse artefato em seu derriére?? Era um Deus nos acuda pra profa. de ballet conseguir fazer as bailarinas pícolas se concentrarem em sua iminente dancinha.. hahaha.

A terceira foto, já gradinha, foi dançando o tão badalado Lago dos Cisnes.Já as duas últimas fotos são do causo que contei ontem, dançando a Coppelia (cena do casamento). Esse foi um ensaio geral, com fantasia e maquiagem, como de costume fazíamos dias antes da apresentação. Provavelmente nesse dia o buraco do meu dedão já estava em sua fase final de evolução.Vou ver se acho algum vídeo legal para postar aqui também.

Início de carreira… haha

 

Lago dos Cisnes!!! Com a Lucianinha!

 

Coppelia

 

Pisca bonequinha, pisca!

 

23
mar

Instituto Inhotim!

 Gente, estava doida para postar sobre meu passeio a Inhotim por aqui. Mas a falta de tempo já justificada no post de ontem adiou os planos para esta semana. Pois então, na semana passada estive em BH e, aproveitando que o domingo estava livre de compromissos, resolvemos passar o dia no Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico Inhotim, que fica em Brumadinho, a alguns quilômetros de BH. Numa breve introdução, podemos dizer que o Instituto Inhotim foi idealizado pelo empresário Bernardo Paz em meados da década de 1980. Em 1984, o local recebeu a visita do renomado paisagista Roberto Burle Marx, que apresentou algumas sugestões e colaborações para os jardins. Desde então, o projeto paisagístico cresceu e passou por várias modificações.

A visita ao Instituto Inhotim é espetacular! Uma mistura de jardim de esculturas com museu dentro de um parque são inéditos no Brasil (pelo menos que eu tenha notícias). A dimensão do lugar, a limpeza, a organização e a relação das obras com o espaço, fazem da visita a Inhotim uma experiência única.
 Dias antes do passeio eu li no Viaje na viagem algo que me marcou e que, de fato, se concretizou. Não é necessário entender bulhufas de arte para se apreciar o Inhotim. É que, na realidade, tudo foi feito de modo a tocar o visitante. São obras, galerias, salas e espaços que causam impacto, tocam, nos propiciam contemplação e interação.

Galerias

E sabem o que é ainda mais legal, e que acredito tenha sido minimamente calculado? É que no caminho entra uma galeria e outra somos agraciados com uma vista deslumbrante de natureza, paisagem e limpeza (pois, venhamos e convenhamos, não é todo lugar aqui no Brasil que podemos considerar limpo de verdade). Como disse Ricardo Freire, dá tempo de refletir, digerir e ficar com vontade de entrar na próxima galeria..

Mais galerias

Algumas observações minhas: Como disse, fui no domingo. Na minha opinião o IDEAL é já chegar em Inhotim no horário de sua abertura, ou seja, às 9:30. Digo isto, pois, o passeio, apesar de indescritível de bom, é bastante cansativo. Andamos muito debaixo de sol e isto nos exaure um pouco. Então, se puderem pegar o solzinho gostoso da manhã, mió ainda. Mas se estiverem por conta do a toa, prefiram dias de semana. O passeio será ainda mais seu. Outra dica que recomendo bem é pagar a mais pelo transporte. Quem quiser pode optar por pagar R$ 10,00 a mais para ter direito ao uso do transporte (tipo um carrinho de golfe) em alguns pontos/trechos do percurso. Para mim valeu cada centavinho do investimento, pois, como dito, o sol estava de lascar. Dizem que o ideal é fazer o passeio em dois dias para que se possa explorar tudo, tudinho, nos mínimos detalhes. Mas eu passei por todas as galerias. Obviamente não deu para curtir tudo, tudo que os espaços nos ofereciam, mas mesmo assim, foi inesquecível. Finalmente, optem por uma roupitcha beeeeem levinha. Pelos mesmos motivos acima e, em especial, atentem-se também ao calçado. A maioria das pessoas usava tênis. Outras, rasteirinha; e mais um cadiquim foi de chinelo. É bom lembrar que tem galeria que só permite a visitação se a pessoa estiver com sapato fechado. Então, já que o assunto são as vestimentas, aqui vão alguns cliques que tirei por lá, apreciando (e explorando) o visual.

Camiseta branca: Renner Short branco: Opção Camisa de poá: Renner Sandália: Feira Hippie Bolsa: C&A Colar: Pry Relógio: Casio Óculos: Prada

 

Detalhe da minha sandalinha amadinha

A impressão? A MELHOR possível! Adorei váaaaaaarais galerias (por exemplo a da Adriana Varejão) e amei loucamente a exuberância da natureza, do verde, das águas e, friso, da limpeza. Quero voltar com mais calma e para passar realmente um dia inteirinho. Com direito a piquenique e tudo!

Abaixo algumas informações úteis:

HORÁRIO E INGRESSO O Inhotim abre de quarta a sexta das 9h30 às 16h30 e sábado, domingo e feriados das 9h30 às 17h30. O ingresso custa R$ 16. Aceita-se cartões de crédito. Dá para comprar online (aqui). Jardineiras elétricas levam às obras mais distantes. Pessoas com dificuldade de locomoção podem usar o serviço gratuitamente (com direito a um acompanhante). Os demais precisam comprar o serviço à parte; custa R$ 10 e você ganha a pulseirinha que libera o uso das jardineiras (como disse acima). COMO CHEGAR Inhotim fica nos arredores de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte. Existem duas possibilidades de saída de BH: pela BR 262 em direção a Contagem, e via Nova Lima (trevo do BH Shopping), pela BR 040. No fim de semana é possível ir com o ônibus da Saritur, que sai da Rodoviária de Belo Horizonte às 9h (chegando às 10h30) e parte de volta às 16h (chegando às 17h30). Recomenda-se comprar a passagem com alguma antecedência; na hora pode ser que o ônibus já esteja lotado (tel. 31/3419-1800). RESTAURANTES Há um bistrozinho (o Bar do Ganso), um bom restaurnate de buffet e algumas lanchonetes espalhada.   Fontes: Viaje na viagem  Site oficial do Inhotim

01
jan

Diário de ANITA!

Ei gente! Como anda o tempinho por ainda estão? Em BH a semana foi friazinha e bem gostosa, com direito a chuvinha e tudo. Esxiste coisa mais deliciosa que a equação chuvinha + quitandinha +  cafezinho?? Nãaaao tem! No finalzinho da semana, já entrando no clima do final de semana, me esbaldei, aproveitando o clima super apropriado para isto. CafézimAh, ainda no final da semana saiu uma entrevista minha no Vila Mulher, um site super legal do Terra. Lá dei dicas relacionadas ao tema “Finannças e Planejamento do Casamento“. Bem Legal. Para acssarem a entrevista, cliquem aqui. Vila MulherBom, esses dias vim dar uma passeadinha rápida em Curitiba. Já conhecia a cidade, de passagem, por conta das idas a Joinville com o Ballet, mas nunca a ponto de esticar um pouquinho mais. Não sei vocês, horas de voo e aeroporto EXIGEM um conforto, né!? Sapatos confortáveis, baixinhos, rasteirinhos são pedida obrigatória pra mim.E quando a gente consegue conforto aliado a beleza e paixão??? Vocês já devem ter percebido que o meu amor pelo pied de poule anda imenso, né!? Quando via essa sapatilha então, quase MURRY! Ela, além de fofa, é muito confortável e estilosa. Nâo pensei duas vezes! O que acham? Ah, ela é da Arezzo! Pied de pouleBom, não fui muito a fim de ficar registrando mil looks do dia não, até porque seria tudo muito rapidinho pra isso. Mas claaaaaaaaro que isso não significa nenhum registrozinho, né!? Então, pra não dizer que não rolou, aqui um look de espelho para passar um dos dias. Conforto com uma gracinha. Não custa, né!? Look do diaBom, como disse, o esquema foi beeem corridinho mesmo, mas super bem aproveitado. Deu pra conhecer bem a cidade, com destaque para alguns lindos e notáveis pontos turísticos. Um dos lugares que mais amei conhecer foi o Bosque Alemão, um bosque em homenagem aos imigrantes alemães. Amei a “viagem” que o lugar nos propõe. Entre os destaques, a trilha de João e Maria, dos contos dos Irmãos Grimm, escrito em 1812. Amei muito! Um lugar, como dito, onde você encontra “contos infantis destinados aos interssados na clareira da inocência, em meio à floresta da modernidade”. Bosque AlemãoOutros dois lugares faaaaaaaantásticos são o Museu do Olho, de Oscar Niemeyer, e o Jardim Botânico. Grandes belezas desse nosso Brasil! muito orgulho MESMO! MONJardim BotânicoUm dos restaurantes que conhecemos, que merece destaque, foi o C La Vie, dono de uma consagrada culinária francesa com um toque de inovação bem brasileiro, em um ambiente inspirado nos bistrôs parisienses. Adorei! O prato escolhido foi essa gostosura aí! C La VieAhh, estreei o meu moletom com renda mais fofo que já vi! Pensem num conforto aliado ao glamour? É isso!? Ah, e ele é da Renner! :)Moletom e RendaBom, como disse, a temporada foi intesnsa, mas curta. Hoje as coisas voltarão à sua rotina e, assim, deixo vocês com esta bela (e sem filtro!!) imagem de lindas flores do Jardim Botânico. FloresUma maravilhosa semana a todos!! Bjim!